Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 67

67: Capítulo-67 67: Capítulo-67 “Quero cumprimentar o Conselheiro.” Frank falou.

“Ele não vai te receber. Sou o mensageiro dele, se tiver algo a dizer, me conte que passarei a mensagem.” Anon disse enquanto olhava para Frank com um sorriso malicioso.

“Não posso apenas vê-lo?” Frank perguntou.

“Não, mas vou te dizer uma coisa, o assassino do conselheiro sempre estará com você nas sombras e se tentar sequer dizer uma palavra sobre este lugar ou o Conselheiro para alguém, você morrerá por motivos misteriosos e acredite, seu pai não dará a mínima.” Anon disse enquanto mostrava sua autoridade.

De repente, Frank sentiu um arrepio percorrer sua espinha.

“Você é o mensageiro dele, certo…?” Frank perguntou.

“Sim.”

“Qual é a sua autoridade neste lugar?”

“Tanta, que com um único comando meu todos esses Ogres pegarão suas espadas para te matar.”

Ambos, Frank e a assassina de sangue ficaram em silêncio e apenas encararam Anon como ratos presos numa gaiola.

“Podemos ir agora?” A Assassina perguntou.

“Sim.” Anon disse enquanto a porta aparecia novamente.

A porta se abriu e os três deixaram o porão.

‘Preciso montar uma força composta pelos meus melhores soldados vampiros e elites para proteger minha casa se o Conselheiro decidir atacar o continente real.’ Frank pensou consigo mesmo.

“Pode dizer ao Conselheiro que a lealdade da nossa casa estará do lado dele se ele decidir destruir a capital real.”

Nossa… esse cara realmente tem medo de mim, hein?

“Se você precisar de qualquer coisa, basta me dizer diretamente que arranjarei.”

Oh lambendo meu pé agora. Vamos tentar então.

“Eu gosto dessa sua assassina.” Anon disse enquanto olhava para a assassina de sangue.

Frank olhou para a assassina de sangue e falou.

“Ela?” Ele perguntou.

“Sim, a bunda dela é enorme.” Anon respondeu.

“Você pode ficar com ela.” Ele disse imediatamente.

A assassina de sangue olhou para Frank com expressão surpresa.

“Mestre mas-”
“Cala a boca, vadia.” Frank respondeu.

‘Merda… esse desgraçado realmente nem pensou nela.’ Anon pensou enquanto uma expressão de surpresa cobria seu rosto.

“Pense nela como um presente meu. Ela pode ser uma guarda-costas durante o dia e aquecer sua cama à noite. Ela seguirá cada um dos seus comandos.” Frank disse com um sorriso enquanto comprometia sua assassina.

Bem, se ele não tem problema eu também não tenho.

“Eu aceitarei ela.”

“Agora vou me retirar.” Frank disse enquanto saía da casa sem a assassina de sangue.

“Foi um prazer.” Anon disse enquanto lhe mostrava o caminho para fora.

“Oi, saiam, estamos voltando.” Frank gritou bem alto para informar todos os seus soldados, mas ninguém respondeu, inferno, ninguém sequer se moveu do seu lugar.

Todos os seus subordinados estavam se escondendo nos arbustos perto da casa.

“Ah, e mais uma coisa, todos os seus soldados foram mandados para o portão dos fundos da sua casa.” Anon abriu o portão enquanto informava Frank e o fechou novamente.

“O qu-” Frank estava prestes a dizer alguma coisa, mas parou e pensou que era melhor ficar em silêncio e caminhar de volta enquanto pensava em alguns nomes na sua mente.

Dentro da casa, Anon olhou para a assassina de sangue com olhos cheios de desejo.

“Então, o que você estava dizendo antes?” Anon disse enquanto tocava o queixo da Assassina e lançava um feitiço.

<Alteração de Memória>
Todas as memórias da assassina de sangue foram restauradas e o rosto do conselheiro tornou-se claro em sua mente.

“V-Você é o… conselheiro.” ela disse com uma expressão de entendimento e surpresa.

“E-Eu tenho que contar ao mestre sobre você.” Ela disse enquanto se movia em direção à porta, mas Anon agarrou sua mão e a puxou de volta para seus braços.

“Shhh… você acha que eu devolvi suas memórias para que você possa correr de volta para o seu mestre e contar a ele quem eu realmente sou?” Anon sussurrou em seu ouvido enquanto agarrava sua cintura fina e puxava sua bunda para trás, tocando seu pau.

“Por que você as devolveu?” Ela perguntou com raiva.

“Eu poderia ter deixado você manter suas memórias ou poderia ter feito de você uma escrava sem mente e usá-la como um ‘Balde de Esperma’.”

Assim que Anon disse a palavra Balde de Esperma, a assassina perdeu o controle e começou a se debater na esperança de se libertar.

“Querida, esses braços são mais fortes que o próprio mithril, não desperdice sua energia.” Anon disse enquanto apertava seu abraço na cintura dela.

“O que você quer? Meu corpo ou minhas memórias?”

“Sua alma.”

Assim que Anon disse isso, uma expressão de surpresa surgiu no rosto da Assassina.

“O-O que você quer dizer…?”

“Seu mestre covarde lhe deu de presente como um brinquedo barato mesmo depois de você ser leal a ele por tantos anos e nem pensou cinco segundos antes de vendê-la.”

Anon começou um fogo pequeno em seu coração.

“Você está tentando me virar contra o meu mestre?”

“Eu estou apenas mostrando a realidade, se você fosse minha serva leal, eu teria dado minha vida para salvar você, mas nunca teria te vendido assim.”

Esta frase foi a que mudou o jogo, o fogo no coração dela começou a crescer.

“Você é leal e linda, e esse covarde não conhece o seu valor.”

Ouvindo a palavra linda, seu coração começou a bater mais rápido.

‘Eu… linda?’ ela pensou em sua mente.

Ela usou aquela máscara por toda a sua vida que cobria seu rosto e só mostrava seus olhos, mas Anon viu sua beleza através dos olhos dela.

‘Hmm… o experimento ainda está em andamento e estou muito perto de alcançar meus resultados. Estou usando a habilidade Aroma Sedutor e tecendo uma teia de palavras para prendê-la, mas se falhar, farei dela uma marionete sem mente sem pensar duas vezes.’
“O que você quer que eu faça? Trair meu mestre?” Ela falou em tom baixo.

“Ele não é mais seu mestre. Ele a vendeu como uma prostituta barata, mas eu quero que você seja uma das minhas mulheres e te darei amor, respeito, poder e muito sexo.”

De repente seu rosto ficou vermelho enquanto respondia.

“E-Eu preciso de um tempo para pensar.”

Anon a soltou enquanto dizia.

“Tome seu tempo.”

Então ele se moveu em direção ao porão subterrâneo para realizar alguns experimentos.