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Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 126

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126: Capítulo-126 126: Capítulo-126 De volta à academia…

“Você! Como conseguiu burlar isso?” Seti exigiu, os olhos fixos na bola de teste luminosa carmesim.

“Eu não burlou, senhora. Estou apenas dizendo a verdade,” Anon retrucou, um sorriso feroz brincando em seus lábios.

“Não minta para mim. Eu não sou tola,” Seti falou irritada.

“Senhora, o teste está completo. Anon foi provado inocente. Eu não acredito que a senhora pode—”
“Eu já disse, não tente me dar lições. Eu sei o que eu posso fazer e o que não posso.”

“Oh, é mesmo…?” Uma voz masculina profunda ressoou por trás de Seti.

“Sim, e—” Seti começou, virando-se para encarar a fonte da voz, apenas para encontrar-se olhando nos olhos de uma figura imponente—Sr. Kale.

“Bem, o que você estava dizendo mesmo?” Kale perguntou.

“S-Sr. Kale, eu-eu peço desculpas. Não é o que você pensa,” Seti gaguejou, rapidamente caindo de joelhos e se curvando diante dele.

“CALE-SE! POR QUE TODO MUNDO NESSA MALDITA ACADEMIA CONTINUA DESAFIANDO AS REGRAS?” Kale rugiu para Seti, sua voz ecoando pelo cômodo.

“Eu-eu—”
“Não diga nada. Se esse garoto foi provado inocente, continue o teste e me encontre no meu escritório depois do exame final,” Kale ordenou antes de deixar prontamente a área de testes.

“S-Sim, Senhor,” Seti respondeu, seu olhar preenchido com uma mistura letal de raiva e ressentimento dirigida a Letti.

‘Esta bruxa manipuladora sabia que o Sr. Kale estava aqui, e ainda assim ela escalou a situação para me fazer parecer o vilão. Eu não vou esquecer isso, Letti, e você também, seu pedaço de merda plebeu, Aron.’
“É Anon,” Anon corrigiu, um leve sorriso adornando seus lábios.

“O quê?”

“Deixa pra lá. Onde está o próximo candidato?” Anon perguntou.

“Próximo aluno!” Seti chamou afiadamente.

“Gia, por favor, deixa eu namorar seu irmão,” Yumi suplicou, unindo as mãos diante de Gia.

“Eu não sei,” Gia respondeu.

“Eu vou te mostrar minha lição de casa todo dia, e até vou deixar você colar nos exames teóricos desse semestre,” Yumi tentou fazer um acordo com Gia.

“Eu não posso, não porque eu seja possessiva com ele, mas porque ele não é o tipo de cara que namora alguém a sério. Meu irmão é mais como um colecionador,” Gia explicou.

“O que você quer dizer com isso?” Yumi perguntou, com a curiosidade aguçada.

“Ele vai ter um sexo alucinante com você, uma experiência como você nunca teve antes, e depois te deixar sozinha por alguns dias. Depois de alguns dias, ele vai voltar, te usar, e repetir o ciclo,” Gia detalhou.

“Uau, seu irmão parece um verdadeiro bad boy. Outra razão para eu desejar ele ainda mais,” Yumi comentou, sua mão repousando em seu seio direito enquanto ela olhava para Gia com esperanças de casar-se com Anon.

“Você é tola. Só pergunte para ele você mesma.”

“Você está brincando? Você é a irmã dele. Ele vai te ouvir mais do que alguma garota aleatória,” Yumi raciocinou.

“Certo, eu vou falar com ele,” Gia concordou, massageando as têmporas e esboçando um pequeno sorriso.

“Próximo!” Seti chamou, enquanto outro aluno nobre caía diante de Anon.

“Gia, seu irmão está aniquilando essas crianças nobres.” Uma das garotas nos fundos falou.

“É, ele é como uma força implacável, destruindo tudo em seu caminho,” outra garota adicionou, sua voz entrelaçada com admiração.

Um a um, os estudantes nobres caíam diante do poder de Anon, sua derrota alimentando a pressão crescente na seção dos nobres.

“Um plebeu nos superando, os nobres?”

“Se ele reivindicar o primeiro lugar neste exame, seremos motivo de piada todo santo ano.”

“Como pode um mero plebeu possuir uma força tão inconcebível?”

“Esqueça sobre colar, ele até passou no teste da verdade da maldita bola de teste.”

Anon arqueou suas orelhas, pegando cada palavra com um sorriso torcido desenhado em seus lábios.

“Chegou a hora de desencadear a fase final do meu plano,” Anon pensou, seu olhar se encontrando com os olhos ardentes e injetados de sangue de Seti, refletindo sua intensa raiva.

“Último Aluno, Ren Denver, suba ao palco.”

Ren, a última esperança da seção dos nobres, foi convocado pelo chamado desesperado de Seti.

Subindo ao palco, Ren encarou Anon, seu olhar intenso preenchido com determinação. Após um breve momento de observação, ele diminuiu a distância entre eles.

“Eu vou te esmagar,” Ren declarou, seu rosto uma máscara de determinação inabalável, desprovida de raiva ou tensão.

Voltando à sua posição original, Ren olhou para trás em direção a Seti, que acenou com aprovação.

“Comece!” A voz de Seti ecoou por toda a arena, comandando o início da batalha.

<Mãos da Justiça>
[Mãos da Justiça] [Classificação B] [Feitiço Exclusivo da Casa dos Denver]
[Desperte a fúria ígnea da justiça, concedida a você pelo selo divino. Amplifica a força física em 500% e o poder mágico em 250% por escassos 5 segundos.

Ao usar, a habilidade entra em Tempo de Recarga de 1 minuto. Exceder 6 usos em um dia pode desencadear efeitos colaterais perigosos. Efeitos colaterais incluem dor insuportável nas pernas, uma paralisia debilitante de 5 horas, marcas azuis sinistras pelo corpo do usuário e, em circunstâncias graves, até a morte.]
[Mana: 5000 por uso]
[Tempo de Recarga: 1 minuto]
<Mímico>
‘Link Pare.’
[Mas Mestre…]
‘Cesse imediatamente.’
[Como ordena, Mestre, mas saiba que desistir desta rodada resultará na sua derrota.]
‘Eu tenho um plano. Não me ensine.’
[Como ordena, Mestre.]
Ren ativou o feitiço, desencadeando uma radiância dourada ofuscante que envolveu todo o seu ser, manifestando-se como uma aura divina que envolvia ambas as suas mãos.

O peso que ele enfrentava não era pouca coisa, uma colossal 8950 quilogramas. No entanto, Ren agarrou o fardo sem esforço, desafiando a gravidade com pura força.

‘Possuo a força para reivindicar a vitória aqui e agora, mas onde está a emoção nisso? Anseio por algo mais divertido,’ Anon refletia consigo mesmo, sua mente transbordando intenções malignas.

“Sr. Anon, você vai levantar isso ou esperamos até a eternidade?” A voz de Seti pingava impaciência e raiva fervente.

“Eu desisto,” Anon declarou com um semblante inabalável e estoico.

Essas palavras detonaram dentro do campo de teste, enviando ondas de choque de incredulidade e caos através dos espectadores.

“O quê? Ele se rende…?”

“Maldição, ele era nossa última esperança…”

“Merda! Não podemos culpá-lo. Nenhum de nós teria conseguido mover esse peso.”

“Anon, você se saiu admiravelmente, irmão.”

“Sim, saudamos seu esforço valente.”

A seção dos plebeus irrompeu com aplausos e aclamações estrondosos, sem perceber que cada aspecto da aparente derrota de Anon havia sido meticulosamente planejado.

“Heh-heh-heh… Eu sempre soube que você não era nada além de um plebeu fraco, incapaz de alcançar algo notável. Fraco,” Seti zombava, deleitando-se com sua vitória percebida.

“Heh…”

Anon apenas riu de forma displicente, sua determinação inabalável enquanto avançava.

Agora, a tensão mudou da seção real para o domínio dos plebeus.

Entretanto, os plebeus não sucumbiram ao peso da situação; em vez disso, se uniram em torno de Anon, reconhecendo e aplaudindo sua excepcional demonstração de força.

Retornando ao seu lugar entre os plebeus, os olhos de Anon caíram sobre Letti, que estava lá com a cabeça baixa, com lágrimas escorrendo pelas suas bochechas.

“Tudo bem, princesa?” Anon perguntou, sua voz carregando tanto preocupação quanto segurança.

“Bom trabalho,” Letti conseguiu dizer através de seus soluços.

“Obrigado, mas deixe-me assegurar-lhe, eu poderia ter vencido essa partida sem esforço algum.” Anon respondeu.

“O quê?” A surpresa de Letti era evidente em sua voz trêmula.

“Sim.”

“Então por que você não venceu?”

“Uma vez, um caçador prendeu um pássaro dentro de sua gaiola, mantendo-o confinado por três dias torturantes. O pássaro sentiu o aperto do desespero, convencido de que seu fim era inevitável, não importava o quanto lutasse.

Mas então, algo mudou. No terceiro dia, o caçador libertou o pássaro. Eufórico com alegria, o pássaro voou para as maiores alturas que já havia conhecido.

Entretanto, sua euforia foi de curta duração. Enquanto se deleitava com sua nova liberdade, um golpe súbito atingiu a parte de trás de sua cabeça. Quando se virou, o pássaro viu o caçador sorrindo maldosamente, atirando pedras nele.

Nesse instante, o pássaro experimentou uma agonia e sofrimento indescritíveis, superando qualquer coisa sentida por outra criatura.

Contudo, para o caçador, isso trouxe um prazer imensurável, pois ele era o mestre daquele jogo cruel.

Neste jogo, eu sou o caçador, e esses imbecis nobres que riem agora são os pássaros alegremente ignorantes destinados a serem caçados,” Anon explicou, seu rosto contorcido com a visão de um psicopata perturbado, seu sorriso gotejando ameaça.

Letti não pôde evitar estremecer ao ouvir essas palavras aterrorizantes da boca de Anon, um arrepio gélido percorreu sua espinha.

“O-O que você pretende fazer?” ela perguntou, sua voz impregnada de medo e curiosidade.

“Oh, minha querida princesa, você testemunhará tudo no próximo teste.” Anon brincou.

“Senhoras e senhores, como presenciaram, os nobres emergiram vitoriosos nesta partida, e toda a glória vai para Ren Denver, filho da Casa da Justiça.” Seti proclamou, sua alegria incontida.

“Ei, plebeu, você se saiu muito bem,” uma voz ressoou das profundezas da seção dos nobres.

“Hmmm…?” Anon rapidamente se virou, fixando seu olhar no orador.

“Oh, Luna, não é mesmo?” Anon afirmou, apontando diretamente para ela.

“Sim, você me derrotou duas vezes seguidas. Diga-me, que tipo de arte marcial lhe concede tamanha força formidável mesmo sem o uso de magia?” Luna perguntou.

“As artes secretas de um verdadeiro artista marcial nunca serão reveladas para forasteiros. Não é esse o lema da sua casa?” Anon zombou de Luna.

“V-Você está certo. Peço desculpas por uma pergunta tão tola.”

“Sem problemas. Você também não usou magia. Admiro seu espírito marcial,” Anon elogiou Luna.

“Obrigada. Meu pai sempre me ensinou a lutar de forma justa e direta, pois apenas a força garante a vitória.”

“Sábios ensinamentos.”

“Na rodada final, eu vou te derrotar,” Luna declarou com determinação inabalável.

“Boa sorte com isso.”

“Na minha casa, a sorte não tem significado; depositamos nossa fé unicamente no trabalho árduo.”

‘Ha… Que garota sincera e direta. Talvez eu devesse adicioná-la à minha coleção?’ a mente de Anon sussurrou de forma sinistra.

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