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Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 125

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  3. Capítulo 125 - 125 Capítulo-125 125 Capítulo-125 Olá querida a voz de Anon
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125: Capítulo-125 125: Capítulo-125 “Olá, querida,” a voz de Anon gotejava ameaça enquanto seu olhar penetrava nela.

A garota tremia de medo, seu coração acelerado enquanto ela contemplava a expressão maníaca de Anon. Ela queria gritar, mas sua mão selava firmemente seus lábios.

“Olhe nos meus olhos, querida, e revele seus segredos…” Anon ordenou.

<Hipnose>
Os olhos dele brilharam uma vibrante tonalidade de roxo, e os dela também.

Após hipnotizá-la, Anon retirou sua mão da boca dela.

<Olhos Demoníacos>
[Nome: Lara]
[Raça: Humanos Tribais]
[Classe: Arqueira Tribal]
[MP: 150]
[HP: 75]
[Descrição: Tem medo de você, um estranho. Quer te matar.]
“Então, é assim que você trata um estranho, hein…?” Anon refletiu.

“Agora, você fará tudo o que eu mandar,” Anon declarou.

“Sim, mestre,” a garota respondeu em transe, seus olhos desprovidos de emoção.

“Você sabe onde seus subordinados estão escondendo-se?” Anon perguntou.

“Sim, mestre,” ela respondeu monotonamente.

“Bom. E onde está o seu aliado mais próximo escondido?” Anon insistiu.

“Ali, perto daquela árvore,” ela indicou em direção a um carvalho próximo.

“Você pode eliminá-lo para mim, querida?” Anon sussurrou devagar em seu ouvido, sua voz parecendo com o diabo tentando alguém a cometer o mal.

“Sim, mestre,” ela respondeu.

“Então faça,” Anon ordenou.

“Sim.” A garota não perdeu tempo, encaixou rapidamente uma flecha e mirou na árvore onde seu aliado se escondia.

“Mate,” Anon sussurrou novamente em seu ouvido, sua intenção repleta de malícia.

*Swish*
Chk
A flecha encontrou seu alvo com mortal precisão, atingindo o homem escondido nos galhos. Ele despencou no chão como uma fruta madura.

“Ughhh…”

Estrondo
Quando a flecha reivindicou sua vítima, o homem desabou, derrotado e sem vida, de seu alto poleiro.

“Feito com maestria,” Anon reconheceu, um traço de satisfação em sua voz.

“Agora, onde está o próximo?” ele perguntou, seus olhos vasculhando os arredores.

“Lá,” ela apontou outro dos seus subordinados escondido nos arbustos abaixo, no chão.

“Bom. Agora, elimine ele também,” Anon ordenou com uma intenção maléfica em sua voz.

“Conforme você ordena, Mestre,” ela respondeu, seus olhos desprovidos de emoção.

*Click* ela colocou outra flecha em seu arco e a soltou sem demora.

*Swish*
*Estrondo”
Outro caiu, sem vida, enquanto seu corpo atingia o chão.

“Excelente. Agora, acabe com cada um deles,” Anon ordenou enquanto sentia os lábios dela com seus dedos.

*Estrondo* Uma série de corpos mortos começou a cair dentro da floresta.

*Chk*
“Ahhh…ughhh.”

A dança da morte começou dentro da floresta enquanto a pequena garota eliminava impiedosamente cada um de seus subordinados.

Após dez minutos, apenas corpos sem vida permaneceram espalhados entre as árvores, e somente duas pessoas estavam de pé entre aqueles corpos mortos, primeiro Anon e segundo a pequena garota arqueira.

“Bem, bem, parece que a sorte não estava do lado deles. Pode me contar sobre a bruxa da floresta, querida?” Anon perguntou.

“Ela vive naquele pico.” ela respondeu, apontando em direção ao pico de uma das montanhas imponentes.

“Bom. Agora, vamos pagar uma visita a ela e você agora é inútil.”

*Crack*
Anon torceu o pescoço da pequena garota, terminando sua vida em um instante.

*Palmas*
Limpando as mãos, Anon caminhou confiante em direção ao pico que ela havia indicado, imperturbável por suas recentes ações.

À medida que o sol se punha e nuvens escuras velavam a lua, prenunciando uma tempestade iminente, Anon percebeu que precisava encontrar um abrigo para a noite.

“Preciso encontrar um lugar adequado para descansar,” ele murmurou, olhando para o céu e vasculhando os arredores em busca de um refúgio.

Após uma breve procura, ele se deparou com uma caverna. Anon não perdeu tempo e entrou, justo quando as gotas de chuva começaram a cair implacavelmente do céu.

“Essa chuva não mostra sinais de cessar tão cedo,” Anon observou antes de se acomodar para dormir.

Na manhã seguinte…

Observando a direção do nascer do sol, Anon deduziu que a garota havia fornecido a ele direções precisas para a caverna da bruxa.

Encontrando inúmeros monstros em sua subida ao pico, alguns fugiam de medo ao sentir a esmagadora aura de sede de sangue de Anon, enquanto outros encontraram seu fim em suas mãos.

Dois dias depois, ele finalmente alcançou o cume, onde uma imensa porta de madeira guardava a entrada da caverna.

“Então, é aqui que a bruxa da montanha mora, hein…?” Anon refletiu.

Avançando, ele colocou ambas as mãos na maçaneta. Seus bíceps incharam, veias saltando, e um sorriso maligno esticou-se em seu rosto.

“Então, você queria testemunhar meu poder físico, é? Aqui vai.”

Boom
Num instante, as dobradiças do portão se estilhaçaram, e as portas foram arremessadas montanha abaixo.

“Bom dia, sua bruxa desgraçada,” Anon bradou triunfante ao entrar.

Assim que entrou na caverna, um fétido cheiro de morte atacou seus sentidos.

“Quem ousa me perturbar a esta hora?” uma figura humanoide envolta em um manto preto surgiu na entrada. Seu corpo era de um verde doentio, desprovido de olhos, ouvidos, nariz ou boca.

“Sou eu. Alguém tem algum problema com isso?” Anon retrucou.

“É novo por aqui, humano? Não sabe quem eu sou?” a bruxa perguntou arrogantemente.

“Como diabos você está falando, você nem tem uma maldita boca?” Anon questionou.

“Humano, não ultrapasse seus limites. Posso extinguir sua vida num instante!” a bruxa ameaçou.

“Oh, estou tremendo,” Anon caçoou.

“É isso, humano. Prepare-se para morrer,” a bruxa declarou, liberando uma bola de energia verde de sua mão direita direcionada a Anon.

“Vai embora,” Anon zombou, desviando a bola de energia com um movimento despreocupado de sua mão.

“Você… Quem é você?” a bruxa gaguejou, sua confiança vacilando enquanto Anon permanecia impassível diante de seu ataque.

“Eu sou a sua morte. Agora pereça.”

<Javelim Trovejante>
Anon conjurou um javelim crepitando com trovões em sua mão e o lançou na direção da bruxa.

“Humano, não me subestime!”

De repente, o corpo da bruxa irradiou um brilho verde intenso, e uma grande pedra que estava próxima disparou para interceptar o javelim trovejante. Embora a pedra se despedaçasse, deu tempo suficiente para a bruxa evitar o ataque.

“Telecinese?” Anon perguntou, momentaneamente intrigado.

“Agora é a minha vez,” a bruxa sibilou, usando telecinese para manejar um pedaço de metal afiado por trás de Anon, com a intenção de atingi-lo pelas costas.

Chk
O metal perfurou o peito de Anon, deixando um pequeno buraco.

“Hahahaha… agora você vê, humano? Sou uma bruxa formidável,” ela gargalhou maníacamente, assumindo que sua vitória era certa.

Mal sabia ela que tinha baixado a guarda.

<Javelim Trovejante>
Um sussurro foi ouvido.

“Huh…?”

*Boom*
O javelin a atravessou, cindindo seu corpo em dois.

“C-Como…?” ela ofegou, olhando espantada para a ferida de Anon enquanto ela se curava rapidamente.

“No momento em que você pensa que é o ‘Único’, você acaba morto,” Anon declarou com decepção, observando a bruxa morrer pateticamente.

“Eu posso ter um temperamento explosivo, problemas de raiva e ser um psicopata às vezes, mas eu aprendi algo em minha vida anterior.

Quando alguém acredita estar ‘acima de Deus’ e ser o ‘Único’, eles encontram seu fim mais cedo do que esperavam. Tive muitos colegas de equipe que compartilhavam essa mentalidade e pereceram no campo de batalha em seu primeiro dia.”

[Primeira Sub-Quest do Reino de Provação Completada com Sucesso.]
Uma mensagem apareceu diante de Anon.

“Hah… quest finalizada finalmente,” Anon disse com um sorriso.

[Essência da Alma do Conselheiro Detectada Dentro do Reino de Provação. Deseja Aplicar o Selo Mágico Novamente?]
Sim.

[Selo Mágico Aplicado com Sucesso Novamente.]
“Olá, Anon,” uma voz familiar e ponderada ecoou da entrada da caverna.

“Conselheiro?” Anon questionou quando a figura lentamente entrou em vista em meio à luz que entrava.

“Então, você passou na primeira parte do teste, hein?” o conselheiro começou, se aproximando de Anon, seu rosto tornando-se mais claro.

“Sim, passei.”

“Bem, você passar neste teste era uma mera formalidade. No momento em que você removeu o selo mágico, provou que não joga limpo. Aquele massacre que você orquestrou lá atrás foi impressionante. Controlar a mente da menina para seus próprios fins, fazendo-a matar seus próprios subordinados, e finalmente terminar com a vida dela após o uso… Eu pensei que você poderia ter relações sexuais com ela também ou violá-la, mas você não fez isso.” o conselheiro falou com um sorriso maligno, fixando o olhar em Anon.

“Não, há duas razões para isso. Primeiro, ela era apenas uma criança, e eu não machuco crianças desse jeito — eu simplesmente acabo com suas vidas se elas têm menos de doze anos. Em segundo lugar, tudo isso foi apenas uma ilusão,” Anon respondeu calmamente.

“Hahaha… pensamento astuto. Você até tentou sentir minha presença mas falhou, hein?” o conselheiro riu.

“Sim, você de alguma forma enganou meus sentidos, mas como?” Anon perguntou, genuinamente curioso.

“Haha… garoto, eu já passei por isso. Você pode se sentir poderoso, mas quando realmente dominar esse poder, sua mente pode simplesmente se estilhaçar.”

“Sério?” Anon perguntou.

“Sim, mas por enquanto, você ganhou o título de ‘Cerebraxis’ e um presente meu. Aqui.”

[Habilidade <Telecinese> Adquirida.]
“Ah, é a mesma habilidade,” Anon comentou.

“Sim, sim, mas você ainda tem que superar mais dois testes para desbloquear o potencial total da classe Cerebraxis. Agora vá, volte ao seu corpo. Ele estará faminto e cheio de desejo após esse upgrade,” o conselheiro disse, desvanecendo-se no ar, deixando para trás o familiar vazio negro.

A consciência de Anon começou a se desvanecer mais uma vez.

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