Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 124
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124: Capítulo-124 124: Capítulo-124 Majestosas montanhas surgiam no lugar do vazio negro, com seus picos perfurando o céu. Árvores imponentes se estendiam a perder de vista, transformando a paisagem em uma floresta imponente. Aves estranhas e criaturas perambulavam pela área, adicionando um ar de mistério ao ambiente.
Anon observava a cena, seu olhar atraído pelas colossais árvores que anulavam qualquer outra que ele tivesse encontrado antes. “Onde estamos?” ele perguntou, curioso.
“Aqui, Anon, é onde lutei a primeira batalha da minha vida,” o conselheiro respondeu, um sorriso nostálgico brincando em seus lábios. “Acredite em mim, foi por pouco. Um mero erro poderia ter significado a morte certa para mim.”
O interesse de Anon se aprofundou. “Que prova eu tenho que enfrentar aqui?” ele perguntou, ansioso.
“Paciência, meu amigo. Eu vou revelar tudo a seu tempo. Aqui, temos uma eternidade à nossa disposição. Apenas um fragmento da sua mente subconsciente reside aqui, enquanto o tempo no mundo exterior quase chega a um impasse para você. Um segundo lá fora é equivalente a cem anos dentro destes limites.”
A surpresa de Anon cresceu à medida que ele absorvia a magnitude da disparidade temporal. Ele olhava para o conselheiro com uma mistura de admiração e surpresa.
“Anon, seu caminho foi muito mais suave que o meu porque você possui uma força de mente maior, eu não sei como você teve as habilidades certas no momento certo, mas você jogou suas cartas corretamente todas as vezes.
Não importa a situação, você sempre a supera com sua mente e habilidades.
Sua maestria sobre seus poderes foi impecável, nunca vacilando, provando seu valor para os deuses demônios.”
O peso de uma revelação iminente se acomodou nos ombros de Anon, causando um senso de premonição a infiltrar em seus pensamentos. “O que você quer dizer?” ele perguntou cautelosamente.
“Aqui, suas habilidades mágicas serão seladas, deixando você depender apenas de força bruta. Você deve navegar por esta prova através da sua própria engenhosidade, descobrindo o caminho a seguir sem o apoio da magia. Boa sorte, Anon. Vou me reunir com você uma vez que tenha superado esta prova,” o conselheiro disse antes de desaparecer de vista.
Que inferno? O que eu devo fazer aqui? Pelo menos me explique…” Antes que Anon pudesse dizer outra palavra, uma lança atravessou seu peito, deixando um buraco gigantesco e encerrando sua vida instantaneamente.
“Porra… estou morto,” ele murmurou enquanto a escuridão consumia sua visão.
[Reiniciando Julgamento]
De repente, um eco retumbante reverberou em sua mente.
[Sistema Conectado]
[Sistema Sincronizando com Julgamento]
[Conexão do Sistema Estabelecida… 100%]
[Hospedeiro Revivido em 3… 2… 1]
“Haaaaa…” Anon se levantou do chão, inspirando profundamente enquanto a vida voltava a fluir em seus pulmões.
“Hmm… é tão bom estar vivo novamente,” Anon declarou, fixando o olhar no peito onde a ferida que antes o transpassara havia se curado completamente.
[Varredura de Mapa Completa]
[Missão de Julgamento Identificada]
Anon olhou para a tela à sua frente e explodiu em uma gargalhada estrondosa.
“Hahahhaha…”
“Então, você se perguntava como eu sempre tinha a habilidade certa na hora certa, é? Esta é a razão. Quem iria imaginar que eu tinha uma colher de ouro nas mãos todo esse tempo? O sistema,” Anon ponderou, rindo para si mesmo.
“Mostre-me a missão,” Anon comandou o sistema.
[Missão Principal: Julgamento do Conselheiro]
[Primeira Sub-Quest: Eliminar a Bruxa da Floresta, uma mestra da magia negra que reside no pico mais alto das montanhas. No entanto, cada morte incorrerá no [Debuff de Dano Reduzido], diminuindo gradativamente suas capacidades ofensivas contra o chefe principal.]
[Recompensas: Desconhecido]
“O que é esse debuff, Sistema?”
[Debuff de Dano Reduzido]
[Cada vez que você perecer dentro do julgamento, a sua capacidade de dano contra o chefe principal diminuirá em 1%, com o potencial de acumular até 99.999 vezes.]
“Nossa, essa é uma informação valiosa. Por que o conselheiro não me revelou isso? Ele verdadeiramente deseja testar o meu valor. Se não fosse o sistema, eu teria perecido inúmeras vezes, alheio à minha morte iminente,” Anon contemplou, um sorriso astuto adornando seu rosto.
“Sistema, você pode me contar sobre minha morte anterior?”
[Registro de Morte Anterior]
[Ocorreu há 3 minutos e 45 segundos devido a um arremesso de lança de alta velocidade.]
“Eu morri apenas dez minutos depois de entrar no julgamento. O que significa que, se tudo acontecer de forma semelhante, o mesmo ataque deverá acontecer nos próximos sete minutos,” Anon especulou, sua mente transbordando de possibilidades incontáveis.
[Uma Ação Registrada]
Uma notificação materializou-se diante dele.
“O que é isso?”
[Morto por um guerreiro tribal]
[Um guerreiro tribal, procurando comida na floresta, avistou uma figura desconhecida parada sozinha entre as árvores. Em vez de um encontro pacífico, decidiu fazer do estranho seu jantar, abatendo-o prontamente com um único golpe de sua lança.]
“O Conselheiro enfrentou um ataque semelhante? Ele desviou ou se feriu aqui?” Anon ponderou, questionando as circunstâncias.
[Varredura de mapa concluída.]
[Pico mais alto localizado.]
“Qual deles?” Anon perguntou.
[A terceira montanha da esquerda, seguindo a direção do nascer do sol.]
“Nascer do sol? Terei que esperar até amanhã de manhã para determinar a direção do nascer do sol com precisão nesta área,” Anon pensou, com o olhar fixo no local de onde a lança havia sido lançada anteriormente.
[Ativador de Caminhos ativado.]
Um sorriso apareceu no rosto de Anon quando essa notificação surgiu.
“Sistema, eu não sei o que faria sem você,” Anon comentou com um sorriso malévolo.
De repente, uma realização atingiu Anon, fazendo com que ele fizesse uma pergunta ao sistema.
“Ei, Sistema, posso usar magia aqui?”
[Um selo temporário restringiu seus poderes mágicos, mas ele pode ser quebrado pela sua vontade.]
“O Conselheiro pode me ver?” Anon perguntou ao sistema.
[A essência da alma do Conselheiro não pode ser sentida dentro dos terrenos de julgamento.]
“Desbloqueie.”
[Feitiços de Ligação dissolvidos.]
[Feitiços ressuscitados, prontos para serem lançados de novo.]
[Habilidades reacendidas, ansiosas para servir.]
[Magia Desbloqueada: 100%]
“Bem, isso é o que eu chamo de trapaça,” Anon murmurou, virando as costas para a direção de onde a lança o havia atingido inicialmente.
Com suas habilidades e magia desimpedidas, os cinco sentidos de Anon voltaram ao seu estado extraordinário.
*Creak*
De repente, um som emanou dos arbustos atrás de Anon.
“Comida… Morra, comida,” um sussurro mal audível emergiu, mas Anon ouviu com clareza cristalina.
<Javelim Trovão>
Num instante, uma brilhante fusão de radiância azul e dourada envolveu o punho cerrado de Anon, crepitando com o poder primal dos relâmpagos, formando uma lança letal.
“Comida… morra.” uma lança foi arremessada em direção a Anon, impulsionada por uma velocidade implacável.
“Não dessa vez, seu filho da puta.” O rugido trovejante de Anon reverberou, seu corpo girando rapidamente enquanto ele lançava o Javelim Trovão no atacante nefasto que havia lançado a lança de madeira.
Como um raio celestial, o Javelim Trovão atravessou a arma mundana, cortando-a com uma precisão impiedosa, atingindo o atacante com uma força imparável.
Num instante cataclísmico, o Javelim Trovão obliterou a metade superior do corpo do guerreiro tribal, resultando em morte instantânea.
O impulso implacável da lança se recusava a diminuir mesmo após derrubar o guerreiro tribal, rasgando as árvores altas com um estrondo retumbante. À medida que os gigantes majestosos se rendiam à sua força, formavam um caminho extraordinário, como se a própria essência da natureza conspirasse para pavimentar o caminho exclusivamente para Anon.
*Whistleeeeeee*
Um assobio penetrante, ressonando com intensidade trovejante, perfurou a floresta, agitando os arbustos outrora tranquilos em um frenesi de movimento. A folhagem farfalhante indicava uma horda de guerreiros altamente habilidosos convergindo para Anon com determinação implacável.
“O que diabos está acontecendo aqui?” Anon questionou, com os sentidos aguçados para os passos rápidos ecoando pela floresta densa. No entanto, apesar de sua percepção aguda, ele não encontrou nenhum traço visual dos atacantes escondidos em meio à vegetação labiríntica.
“Esses bastardos possuem maestria em camuflagem,” Anon ponderou com uma mistura de admiração e frustração, examinando diligentemente os bosques ao redor, esperando pegar a menor vislumbre de sua presença entre o tapeçaria verdejante.
“Oi, eu não sou—” As palavras de Anon foram abruptamente interrompidas enquanto uma flecha de madeira voava em sua direção com uma velocidade incomparável, impelida por uma intenção letal.
No entanto, exibindo uma mistura notável de agilidade e reflexos, Anon interceptou o projétil mortal, agarrando-o do ar poucos momentos antes de fazer contato com seu rosto.
“Ah, que fucking perto você chegou,” Anon zombou, um sorriso confiante se formando nos cantos de seus lábios.
Swoosh.
Swoosh.
Inabaláveis por seu fracasso anterior, mais duas flechas foram lançadas com uma precisão mortal, cada uma buscando atingir seu alvo.
No entanto, como um espectro dançando em meio ao caos, Anon desviou sem esforço das flechas letais, seus movimentos fluidos e precisos, um testemunho de sua habilidade incomparável.
“Ah, uma brincadeira de esconde-esconde, é?” A voz de Anon ecoou pela floresta, seu olhar fixo em uma árvore particular, de onde uma mão indisciplinada havia surgido da folhagem que a escondia.
“Achei você,” Anon sussurrou, seus músculos da perna se enrolando como uma mola tensa, prontos para a ação. Com um poder explosivo, ele se lançou no ar, um salto majestoso que desafiava as leis da gravidade.
Silenciosamente, Anon pousou nos galhos da árvore, sua presença envolta em um véu enigmático. Do seu ponto de vantagem elevado, ele observou uma figura agachada abaixo, a revelação confirmando que era uma jovem garota.
Enquanto a garota virava a cabeça para inspecionar a área, seus olhos se arregalaram em medo e incerteza, Anon rapidamente agarrou sua boca. Um sorriso sinistro dançava em seus lábios, sua postura lembrando a de um psicopata malevolente.
“Olá, Luv.” Anon sibilou, sua voz misturada com um tom de diversão sombria e ameaça arrepiante.
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