Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 123
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123: Capítulo-123 123: Capítulo-123 ‘Hmm…?’ Anon resmungou, sentindo o peso de mil elefantes pressionando seu crânio. Seu corpo gritava de agonia como se tivesse sido esmagado por uma força incomensurável. A escuridão velava sua visão, mas ele lutava incansavelmente para abrir os olhos.
‘Chegou a hora de abrir meus olhos.’ Anon resolveu com determinação. Quando seus olhos finalmente se arregalaram, ele viu um jovem sentado diante dele. Cachos castanhos emolduravam o rosto do homem, enquanto dois ameaçadores chifres negros adornavam sua cabeça. Seu corpo emanava uma feroz aura verde, e seus olhos brilhavam com uma luz púrpura penetrante e perpétua. Uma visão que exalava poder e perigo.
“Saudações, Anon,” o homem falou, sua voz transbordando um carisma enigmático.
“Quem é você? E como diabos você sabe o meu nome?” Anon exigiu, sua confusão substituída por uma curiosidade ardente.
“Quem sou eu, você pergunta? Já se passaram incontáveis anos desde que meu verdadeiro nome se perdeu nas fissuras da minha memória.” o homem declarou, levantando-se de seu trono e andando confiante pelo abismo.
Anon examinou os arredores, encontrando apenas uma vastidão de escuridão impenetrável. Ainda assim, o homem permanecia uma figura imponente, impossível de ignorar. Anon estava em um chão invisível, incapaz de discernir sua natureza.
“Posso ter esquecido meu nome, mas sei o que sou. Eu sou a essência de uma alma abandonada, extinta nas chamas de uma guerra antiga. Naqueles dias, eu reinava supremo como o ser mais poderoso a pisar em solo sagrado.
Eu desmantelei o rei demônio, extinguindo as vidas de humanos, demônios, dragões, elfos e anões com minhas próprias mãos. Mas justo quando a vitória parecia certa, aqueles miseráveis humanos tramaram um pacto traiçoeiro com o submundo para provocar a minha queda.
Para me obliterar, eles ofereceram um sacrifício macabro — 3.000 humanos, 2.500 anões, 1.000 elfos e 50 dragões pereceram naquele campo de batalha ensanguentado.
Eles me chamaram de ‘O Conselheiro.'”
“O Conselheiro? É uma classe, certo?” Anon falou, sentindo que havia mais nessa história.
“Uma mera classe, você ousa assim chamar?” Um rugido trovejante ressoou de dentro de seu peito, abalando os próprios alicerces do espaço escuro. Uma raiva ardente acendeu em seus olhos, transformando-os em infernos ardentes de determinação.
Enquanto sua fúria subia, uma chama branco-quente envolveu seu ser inteiro, chamas dançando em sua pele com uma intensidade etérea. Dentro daquele inferno ardente, figuras etéreas materializaram-se, cada uma um testemunho do poder indescritível que ele possuía. Eles emergiam das chamas cintilantes, personificando os capítulos arrepiantes de sua saga sombria e distorcida.
As figuras contorciam e torciam, suas formas um grotesco quadro dos horrores que ele havia desencadeado sobre o mundo. Cada imagem fantasmagórica contava uma história de tristeza, desespero e conquista — evidência das profundezas às quais ele havia descido, a magnitude de sua malevolência.
“No reino da escuridão e devastação, existia uma figura cujo nome provocava medo no coração de mortais e seres sobrenaturais igualmente. Eles sussurravam meu nome em tons abafados, pois minha própria presença comandava respeito e terror. Eu era conhecido como ‘O Conselheiro.’ ” Ele começou a falar.
Uma vez mero mortal, ascendi a patamares de poder que poucos conseguiam compreender. Com uma maestria sinistra sobre as artes arcanas, eu manipulava as forças escuras do mana negativo, torcendo sua malevolência ao meu bel-prazer. Mentes se curvavam diante de mim, meros fantoches dos meus desejos diabólicos.
Nenhum segredo estava seguro do meu olhar inquisidor, nenhuma vontade imune ao meu toque manipulador. Com um mero pensamento, eu desfiava o tecido da sanidade, reduzindo até as vontades mais fortes a meros fragmentos estilhaçados. Eu me deleitava no caos que eu semeava, saboreando o sofrimento que eu infligia aos incautos.
As profundezas de sua depravação não conheciam limites. Eu dançava sobre os restos estilhaçados de reinos, minha maleficência deixando uma cicatriz no mundo que nunca desvaneceria. Reis e rainhas tremiam em minha presença, seus tronos reduzidos a cinzas sob meu ataque escuro e implacável. Minha magia consumia tudo em seu caminho, deixando nada além de devastação e desespero.
Mas com cada grama de poder que eu possuía, restava uma verdade assombrosa — uma verdade que sussurrava nas profundezas de minha alma retorcida. Pois por todo o meu poder e crueldade, eu não conseguia escapar dos tentáculos da minha própria consciência. Os pecados que cometi, as vidas que destrocei, assombravam cada momento em que eu estava acordado.
“O Conselheiro,” um nome que testemunhou atrocidades inomináveis, servia como um lembrete do caminho que eu havia escolhido. Eu me deleitava no medo que meu nome instilava, mesmo enquanto roía os restos da minha humanidade.
A mera menção do meu nome enviava calafrios pela espinha daqueles que se lembravam do meu reinado de terror.
Em um reino desprovido de esperança, onde a escuridão tem domínio e as mentes são meros brinquedos, existe uma figura envolta em malevolência — o infame e temido “Conselheiro”.
“Esse era eu,” ele declarou com uma voz imbuída em escuridão, seus olhos brilhando com uma resolução inabalável. “Eu era o epitome do medo, uma força que provocava terror no coração de todos aqueles que ousavam atravessar meu caminho. Mas o destino tinha uma reviravolta inesperada guardada para mim.”
Sua voz ficou mais profunda, ressoando com uma borda sinistra enquanto ele continuava, “Um dia fatídico, encontrei uma figura cujo poder rivalizava com o meu. Ele se atreveu a se chamar de rei demônio, e em sua presença, senti uma sensação estranha — um anseio por algo que eu nunca havia conhecido.”
Um lampejo de emoção passou pelos seus olhos, um eco de vulnerabilidade escondida nas profundezas de sua escuridão. “Ele me concedeu o que me faltava — uma família, um sentido de pertencimento. E com isso, ele me deu um nome adequado ao meu novo propósito. A partir daquele dia, tornei-me conhecido como O Conselheiro.”
“Uma vez que me juntei ao seu exército profano, ascendi à minha próxima forma — Cerebraxis.”
“Uma onda de poder inimaginável percorria minhas veias, e eu embarquei em um massacre cataclísmico pelo globo. Eu dominei o mana negativo, uma força perversa que se assemelha à própria essência da criação. Ele contaminou minha mente, forçando-me a cometer atrocidades indescritíveis.
Eu cometi atos que desafiam os limites da compreensão humana, atos que fizeram nações tremerem de medo e desespero.
Eu trouxe reis a seus joelhos, fodi suas rainhas e descendentes — apenas fêmeas, enquanto os machos encontravam fins rápidos e impiedosos.
Eu criei criaturas de pesadelos, criações que desafiam os limites da imaginação. São conhecidas como…”
“… Quimeras,” Anon interrompeu, sua voz transbordando com uma ferocidade inesperada.
“Você possui essa habilidade?” o homem perguntou, seus olhos estreitando com intriga.
“Sim, mas ela permaneceu dormente em mim,” Anon admitiu, sua voz gotejando com a promessa de poder inexplorado.
“Isso é porque você se demorou nos confins do fraco reino humano. Uma vez que você ultrapasse suas fronteiras, um turbilhão de abominações o assaltará, atormentando seus sonhos e despedaçando sua própria essência.
Você é apenas um peixinho em um lago turvo,” o homem proclamou, suas palavras ressoando com uma autoridade inegável.
“Por que você me trouxe aqui?” Anon exigiu, sua confusão se entrelaçando com um crescente senso de propósito.
“Porque você escolheu entrelaçar seu destino ao meu, embora por um caminho diferente. Você abraçou o manto da classe Cerebraxis, não é?” o homem questionou, sua voz carregando um ar de mau agouro.
“Sim, eu abracei. Este é o teste pelo qual serei julgado?” Anon perguntou, seu tom exalando uma resolução recém-descoberta.
“De fato, é. Mas seja avisado, a falha o condenará a um ciclo de renascimento, preso dentro dos confins deste julgamento até que você ou o conquiste ou encontre o seu fim derradeiro.
A conclusão lhe concederá liberdade, enquanto a morte trará o amanhecer de um novo começo. Então, você aceita os termos deste julgamento, Anon Agreil?” o homem desafiou, sua voz ressoando com um fascínio irresistível.
‘A morte anuncia um novo início, enquanto a conclusão desbloqueia poder inimaginável. Não há perda a ser encontrada,’ Anon contemplou, seu espírito aceso com uma determinação inabalável.
“Eu aceito,” ele declarou, suas palavras ecoando pelo abismo com uma finalidade estrondosa.
“Você, Anon Agreil, possui a mente de um humano formidável e uma resolução inquebrável,” a voz do Conselheiro reverberou com um ar de admiração. “Você não escolheu o caminho do mana negativo como eu fiz, ainda assim sinto um poder em você que supera o meu.”
Um sorriso malicioso surgiu nos lábios do Conselheiro enquanto ele continuava, seu tom pingando tanto com admiração quanto com um toque de inveja. “Presenciei façanhas que mexeram com as profundezas do meu apetite insaciável. Sua capacidade de geração de mana negativo supera a minha dez vezes em sua pura potência.”
“Eu fui um traidor, não apenas para os Deuses Demônio e o rei demônio, mas também para aqueles mais próximos de mim,” ele confessou, um lampejo de remorso cruzando seu rosto antes de ser consumido por um vigor renovado. “Eu fui uma decepção, uma força incontrolável alimentada por poder ilimitado. Mas você, Anon, não seguirá meus passos.”
Os olhos de Anon se arregalaram, uma mistura de antecipação e ceticismo percorrendo suas veias. “Como você pode ter tanta certeza de que eu não o decepcionarei?”
O Conselheiro riu sombriamente, seus olhos brilhando com uma mistura de sabedoria e cálculo. “Eu possuo os olhos que veem através das pessoas, jovem. Não me tome por tolo. Agora, vamos começar seu julgamento.”
Com um mero estalar de dedos, a própria realidade se alterou e se deformou.
[Editor: OLÁ PESSOAL, EU SOU O NOVO EDITOR DESTE ROMANCE, ACREDITEM QUE OS ERROS DE INGLÊS E GRAMATICAIS DO AUTOR SÃO DEMASIADOS. VOU COMEÇAR A CORRIGIR OS CAPÍTULOS ANTERIORES AGORA. APROVEITEM ESTE CAPÍTULO.]