Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 1096

Capítulo 1096: Capítulo-1095

Anon agora está de pé em frente a Orela, olhando para sua forma impotente com um sorriso no rosto.

Ela nem consegue falar agora porque toda vez que move a língua, uma sensação de formigamento percorre seu corpo inteiro que a faz querer enlouquecer gozando, mas ao mesmo tempo… Anon não está permitindo que ela goze.

“P-Por favor… Não faça isso.” Ela falou enquanto mantinha a língua para fora.

“Não entendo porra nenhuma do que você tá dizendo, mas minhas mãos estão limpas agora e quero que você limpe meu peito… Então, faça isso, sua vadia.” Anon ordenou enquanto se deitava no chão com seu pênis ereto como um mastro.

Assim que Orela viu o pênis de Anon, o primeiro pensamento que entrou em sua mente foi…

‘Eu quero essa coisa dentro da minha buceta… quero esse pênis me fodendo até eu gozar feito uma cadela louca e desmaiar de contínuo- Não.

O que você está pensando? Você é a Rainha do Reino Vermin. Por que você pensaria isso?

Ele não está te controlando… Não se deixe controlar por seus dese-‘ Antes que ela pudesse pensar em qualquer outra coisa, a mão de Anon veio por baixo e seus dedos entraram direto na buceta de Orela.

*Squish*

“Ahhhhhhh~” Orela soltou um gemido alto enquanto fazia uma cara de ahegao e imediatamente cruzou as pernas na esperança de gozar, mas Anon não a deixou gozar mais uma vez.

Ela caiu imediatamente no chão e começou a respirar pesadamente enquanto olhava para Anon com o rosto vermelho.

*Huff-Huff-Huff-Huff*

“Coloque essa bunda grossa no meu peito e comece a limpar, ou eu farei isso de novo.” Anon falou com um sorriso enquanto olhava para Orela.

*Aceno*

Orela não falou nada, em vez disso, apenas acenou com a cabeça e caminhou até Anon lentamente.

Ela colocou as duas pernas dos lados e agachou-se no peito de Anon como uma puta barata e começou a se mover para frente e para trás em seu peito.

Enquanto Anon sentia as bochechas pesadas da bunda dela deslizando em seu peito, um sorriso maroto se espalhou pelo seu rosto e apenas um pensamento veio à sua mente…

‘Hah… Que vida, Poder e Buceta são as únicas duas coisas que eu posso pegar o tanto que me jogarem.’

‘Que tipo de pervertido ele é? Por que ele está me fazendo fazer esse tipo de coisa? Eu me sinto tão envergonhada… Mas se eu dissesse ‘Não’, ele apenas faria algo ainda mais cruel com meu corpo.’ Orela pensou enquanto continuava a fazer sua tarefa de limpeza.

Pelos próximos 20 minutos, Anon aproveitou ao máximo, ele deu tapas nela sempre que queria, apertou as bochechas de sua bunda e até mordeu sua bunda algumas vezes.

Sempre que Anon ordenava, Orela trazia sua buceta até a boca dele para ser lambida ou se ele a ordenava a rebolar sua bunda para cima e para baixo, ela não podia negar.

Depois de continuar com isso pelos próximos 50 minutos, Anon finalmente parou.

“Ok… É só por hoje, aqui vou arrumar sua boca.” Anon falou enquanto se levantava e se limpava com água.

Então ele saiu do banheiro sem foder Orela.

O corpo de Orela está coberto de marcas de tapas e mordidas, as coxas doem de tanto rebolar e limpar com a bunda, mas há algo que dói ainda mais… Sua buceta.

Ela pensou que Anon iria foder ela a qualquer momento, mas Anon não fez isso e continuou provocando ela pelas últimas uma hora e cinquenta minutos.

Mas, quando ele disse que ‘Acabou’. Os olhos de Orela se arregalaram de choque e surpresa.

“Você não vai—” Orela começou, sua voz firme, mas vacilante no meio da frase. O resto das palavras fermentou na ponta da língua, mas ela apertou o maxilar. Ela havia ensaiado as palavras em sua mente um instante muito tarde, percebendo com uma pontada de consternação que elas estavam longe de condizer com uma rainha.

‘O que eu ia dizer? Como posso pedir a ele, ‘Você não vai foder minha buceta?’ Orela pensou em sua mente enquanto imediatamente olhava para baixo.

“O que você disse?” Anon perguntou se virando enquanto olhava para Orela.

“O quê? Eu-Eu não disse nada… Eu-Eu só estava perguntando se-”

“Você estava perguntando se eu vou foder sua buceta… Certo?” Anon perguntou com um sorriso pervertido enquanto voltava para o banheiro e parava perto de Orela.

Então ele colocou seu enorme pênis sobre o rosto dela verticalmente.

“O-O-O que você está fazendo?” Orela perguntou com uma expressão séria enquanto sua boca começava a salivar.

“Você pode pensar que estou te provocando ou algo assim, mas não estou fazendo isso… Eu vou te torturar sexualmente a partir de agora.

Eu virei e brincarei com seu corpo de onde e quando eu quiser, eu estimularei todo o seu corpo a ter um enorme orgasmo sempre que eu brincar com ele, mas não vou deixar você ter.

Você não vai gozar… Até eu querer. Você não é nada mais que um brinquedo para mim agora, grava isso na sua cabeça pequena.” Anon falou enquanto saía do banheiro com um sorriso no rosto.

Assim que Anon foi embora, Orela finalmente voltou a si e notou toda a água escorrendo de sua boca e de sua buceta.

“I-Isso é… Vergonhoso.” Ela não tinha palavras para seu corpo.

Depois de se arrumar, Anon desceu para o Salão Principal e percebeu Alder sentado no sofá com uma grande carta na mão.

Havia um sorriso em seu rosto como sempre enquanto ele lia a carta.

“Tem algo engraçado aí, Garoto?” Anon perguntou com um sorriso enquanto olhava para Alder.

Assim que Alder ouviu a voz de Anon, ele imediatamente se levantou do sofá e fez uma reverência a Anon.

“Senhor.”

“Você não precisa me cumprimentar toda vez que me vê… O que tem na carta?” Anon perguntou enquanto continuava a caminhar em direção ao portão de saída do castelo.

“É uma carta da Rainha do Reino de Starhaven, Senhor.” Alder respondeu.

“Que nome é esse?” Anon perguntou com uma expressão confusa.

“É… Desculpe, mas eu literalmente não tenho conhecimento algum sobre isso, Senhor. Eu acho que o primeiro homem que descobriu o-” Antes que Alder pudesse terminar sua frase, Anon o interrompeu.

“Tudo bem, tudo bem… Me diga o que tá escrito na carta.” Anon falou.

“Ah… Ela diz que está impressionada com seu trabalho no Reino Zorion e quer ter um duelo com você usando artes marciais puras, sem mágica envolvida.

Se você a derrotar no duelo, você poderá ter uma coisa do Tesouro Real do reino dela.

Até logo, Athena.” Alder terminou.

“Athena? Esse é um nome estranho…” Anon falou com um sorriso.

“Por que, senhor?” Alder perguntou com uma expressão confusa.

“Você sabe alguma coisa sobre deuses?” Anon perguntou.

“Deuses? O que é isso?” Alder perguntou com uma expressão confusa.

De repente, Anon parou seus passos e olhou para Alder.

“Espera, você não sabe o que é um deus?” Anon perguntou com uma expressão confusa.

“Não… Eu nunca ouvi essa palavra.” Alder respondeu.

‘Como eles podem não saber sobre deuses? Eles são fadas.’ Anon pensou com uma expressão séria, mas seus pensamentos foram interrompidos por uma carruagem que parou bem em frente ao castelo.

*CREEEEEEAK*

*Click*

A porta da carruagem se abriu e uma garota de cerca de 21 anos saiu, cabelos curtos, roupas curtas e figura exposta… Era nada menos que Athena.

“Oh, Elas já chegaram.” Alder falou enquanto olhava para Athena.

Depois de Athena, uma mulher idosa com um cajado saiu da carruagem.

Assim que a mulher saiu… Anon a olhou e seus olhos se arregalaram de choque.

‘Ela não é fraca.’ Anon pensou enquanto imediatamente usava sua habilidade sobre ela.

[Nome: Arthera Aldus.]

[Classe: Mãe Fada]

[Raça: Fada]

[HP: 790.000.000/790.000.00]

[MP: 1.480.000.000/1.480.000.000]

[Nível: 1200]

[Descrição: Depois de viver por mais de 100 séculos em uma forma de energia, Arthera finalmente alcançou uma forma física.

Embora ela pareça idosa, ela pode facilmente enganar qualquer um com sua aparência e matá-los antes que possam ter uma estimativa de seus poderes.

Ela gosta de Doces.]

“Bem, essas estatísticas são algo que pertence ao chefe final.” Anon falou em voz baixa enquanto continuava a caminhar em direção a elas.

“Então… Você é aquele que destruiu um exército de 700.000 homens com suas próprias mãos, hein?” Athena perguntou com um sorriso enquanto olhava para Anon através da porta.

“Abram a porta.” Anon falou enquanto olhava para Alder.

“Sim, Senhor.” Alder imediatamente avançou e abriu a porta com um sorriso no rosto.

Assim que ele abriu a porta, fez uma pequena reverência à senhora idosa atrás.

A senhora idosa acenou com um sorriso no rosto enquanto notava Alder.

“Meu nome é-”

“Athena.” Anon falou enquanto estendia a mão para um aperto de mão amigável.

“Como você?”

“Você escreveu na carta.” Anon respondeu com um sorriso.

‘Mais uma cadela burra.’