Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 1069

Capítulo 1069: Capítulo-1068

Sylvi invocou sua espada e se ajoelhou.

Ela levantou sua espada até Anon e falou, “A partir deste dia… Eu, Sylvi, juro minha lealdade a Sir Anon.

Seja pela Vida ou pela Morte, estarei com Você.”

Assim que os Soldados ouviram isso, olharam para Sylvi com uma expressão chocada e surpresa.

“Ela realmente fez isso?”

“E se ele for apenas um idiota falando bobagens?”

“Eu não posso fazer isso, é muito arriscado.”

“Se alguém mais fizer, então, eu também estou dentro.”

…

“Eu farei isso.” Outra voz surgiu da multidão.

Anon se virou e notou um rapaz saindo da multidão com uma expressão séria no rosto.

Ele caminhou lentamente até Anon e sacou sua espada.

“Senhor, não sei quem você é nem quais são seus poderes e fraquezas… Mas, estou pronto para servir sob seu comando.

Eu, Svern de Luminara, juro minha lealdade a Sir Anon e desejo sacrificar minha vida por ele.” Svern falou enquanto erguia sua espada para Anon.

“Eu também jurarei minha Lealdade a sir Anon… Estive nestas ordens por tanto tempo que meus filhos devem ter me esquecido.

Não quero passar o resto da minha vida morrendo como um tronco estúpido, eu preferiria sacrificar minha vida por um homem como ele.”

“Eu farei isso também…”

“Se isso significa que eu posso arrancar a unha daquela Cadela da Classe Alta, então conte comigo também.”

“Eu vou jurar minha Lealdade também.”

…

Mais de 90% dos soldados imediatamente escolheram ficar ao lado de Anon e se tornaram seus servos.

Os dedos de Tria estão sangrando muito, já que todas as suas unhas estão no chão e ela está chorando de dor e agonia.

“Eu vou matar todos vocês com minhas próprias mãos, só esperem seus filhos da puta… Eu vou matar vocês.” Tria gritou enquanto lágrimas caíam de seus olhos.

Embora Tria estivesse em condições tão ruins, ninguém ousou dizer uma palavra contra isso dos Soldados da Classe Alta… Nem mesmo Muria.

“Agora, o que devo fazer com você?” Anon falou enquanto olhava para as outras Soldadas da Classe Alta.

“N-Não…”

“Por favor, poupe-nos.”

“N-Nós não fizemos nada.”

Assim que perceberam o sorriso maligno no rosto de Anon, souberam que algo ruim estava prestes a acontecer com elas.

“Oi, você… Afaste-se.” Anon falou enquanto apontava para a mulher que o havia atingido na área de descanso.

“S-Senhor… Eu-Eu sinto muito, eu-Eu não sabia sobre seus Poderes, Q-Quando eu-” De repente ela parou de falar.

“Diga… Luv. Eu quero ouvir da sua boca.” Anon falou enquanto se levantava da cadeira e caminhava até ela com um sorriso malicioso.

“Eu-Eu-Eu-Eu…”

Enquanto Anon andava ao redor dela… Ela se sentiu como uma presa dançando na frente de seu predador.

“Diga claramente…” Anon falou com um sorriso amplo.

“Eu-Eu… Te dei um Tapa.” Ela falou enquanto começava a chorar.

“Use isso.” Anon falou enquanto jogava algumas coisas parecidas com colares no chão.

Todas as garotas começaram a olhar para os colares com expressões confusas.

“Use-os ou morra.” Anon falou com uma voz profunda enquanto liberava um pouco de sua sede de sangue.

“Sim-Sim…”

Todas elas imediatamente pegaram os colares e os colocaram ao redor de seus pescoços.

“Esses colares impedirão vocês de usar qualquer magia e as impedirão de fazer ações que possam prejudicar alguém.

Eu os chamo de ‘Os colares neutralizantes’ já que eles tornam vadias como vocês inofensivas. Agora, deixem essa cadela para mim e vocês rapazes podem se divertir com essas dez ou onze vadias.” Anon falou com um sorriso enquanto olhava para os soldados masculinos que acabaram de se tornar seus servos.

“Eu-Eu não consigo usar magia…” Uma delas falou enquanto tentava invocar sua espada.

“Eu-Eu também não consigo.”

“Esse colar não está saindo.”

De repente todas elas começaram a entrar em pânico e começaram a forçar os colares para tentar tirá-los.

*Choque*

“Kyaaaa…”

*Choque*

“Isso machucou meu pescoço… Ahhhh.”

*Choque*

“Porra… Meu pescoço dói.”

….

Os colares começaram a chocá-las uma por uma, choques elétricos eram realmente uma nova forma de dor que nunca haviam sentido antes e não queriam sentir novamente.

“Ah, escapou da minha mente… Se tentarem removê-los, eles lhes darão uma sensação de dor inimaginável, essa foi apenas uma demonstração… Se quiserem ver o efeito real, tentem removê-los novamente.” Anon falou com um sorriso maligno.

Assim que ouviram isso, todas elas imediatamente retiraram suas mãos dos colares.

“Agora, vou levar ela comigo. Divirtam-se.” Anon falou enquanto agarrava o pescoço dela e começava a caminhar em direção ao seu quarto privado.

“S-Senhorrrrr me desculpe-” Ela começou a gritar enquanto sentia a mão de Anon sobre seu pescoço.

“Cale a boca, cadela.” Anon falou com uma expressão neutra.

“S-Senhor.” De repente, um dos soldados chamou Anon.

“Hmmm….?” Anon virou-se e o olhou com uma expressão confusa.

“Q-Qual tipo de Diversão senhor? Você quer que nós as matemos ou as espanquemos?” Um dos soldados perguntou com uma expressão confusa.

“Ah… Eu esqueci que vocês têm uma regra aqui que diz que vocês só podem fazer sexo com seu amante.

Bem, já que agora estão sob meu comando… Existem algumas novas regras…. Violem-nas brutalmente, vocês até podem matá-las enquanto as estupram.” Anon falou com um sorriso.

Assim que os outros soldados ouviram isso, todos eles ficaram completamente silenciosos e olharam para Anon com expressões confusas.

“O quê? Por que estão me olhando assim? Quer dizer, os Homens da Classe Alta estupraram suas mulheres também, não foi?

Bem, é hora de dar o troco. Estuprem-nas o quanto quiserem.” Anon falou enquanto estalava os dedos.

*Swish*

Assim que Anon estalou os dedos, todas as suas roupas se rasgaram e seus corpos nus apareceram na frente de todos.

‘Elas são tão baixas e vadias feias que eu nem quero tocar, mas vou garantir que essa cadela pague caro pelo que ela fez.’ Anon pensou enquanto olhava para a garota que estava segurando em sua mão.

De repente, Anon notou que Muria está tentando sair do acampamento…

“Oi, Muria… Venha comigo. Você não vai a lugar nenhum esta noite.” Anon falou enquanto olhava para Muria com um sorriso.

“Sim-Sim, Senhor.” Muria respondeu enquanto obedecia Anon sem fazer perguntas.

…

“Este é o seu quarto, Senhor.” Salvoka guiou Anon até um grande quarto privado dentro do quartel-general.

“Bom, Você também pode se divertir com as garotas, Salvoka.” Anon falou com um sorriso enquanto olhava para ele.

“Oh, eu estou bem, Senhor… Mas, apenas para sua informação… Uma delas enviou uma mensagem secreta para a Rainha através de um familiar.

A Rainha receberá a mensagem amanhã de manhã e um enorme Exército de Soldados Reais virá aqui para nos destruir.” Salvoka respondeu.

“Você acha que ela poderia ter enviado a mensagem sem que eu soubesse? Obviamente eu sabia que ela estava enviando a mensagem, aqui está a mensagem.” Anon falou enquanto estalava os dedos e um pequeno animal parecido com um esquilo apareceu de seu bolso com um pequeno pedaço de papel na boca.

Os olhos da criatura brilhavam intensamente roxos e ela obedecia ao comando de Anon.

“Eu-Eu entendi…” Salvoka falou enquanto olhava para a mensagem.

“Agora, tenho duas vadias aqui dentro para lidar… Vá em frente e prepare-se para se tornar o Rei deste reino.” Anon falou com um sorriso.

“O quê, Senhor?” Salvoka perguntou com uma expressão confusa.

“Você escolheu se tornar meu servo e eu preciso de alguém para administrar este reino, então você administrará este reino.

Apenas vá dormir, amanhã é um grande dia… Para você.” Anon falou com um sorriso enquanto olhava para Salvoka.

“Eu-Eu entendo, Senhor. Estarei aguardando suas ordens.” Salvoka falou enquanto saía imediatamente com um enorme sorriso no rosto.

*Click*

“Agora, vamos nos divertir… Hehehe.” Anon falou enquanto entrava no quarto e o trancava.

“Senhorrrr…. Me desculpe, por favor, me perdoe. Eu tenho um filho que está me esperando em casa, por favor, não me mate.

Eu juro, eu não sabia sobre seus poderes-” Pérola começou a falar enquanto agarrava as pernas de Anon e implorava.

“Tire suas roupas e fique nua.” Anon falou enquanto a interrompia e se sentava na cadeira.

“M-Mas, Senhor, eu tenho um marido e-”

“Muria… Se ela não fizer o que estou mandando, vou transferir a punição dela para você e você terá que fazer isso.” Anon falou sorrindo enquanto olhava para Muria.

“O quê! Por que eu, Senhor?” Muria perguntou com uma expressão confusa.

“Agora, se ela não ficar nua nos próximos 3 segundos, vou garantir que você o faça.” Anon falou com um sorriso pervertido.

“Madama… Muria, E-Eu-Eu-”

*Swish*

Muria imediatamente puxou uma adaga brilhante e cortou as roupas de Pérola.

“Nãoooo…” Pérola gritou enquanto todas as suas roupas caíam no chão.

“Hehehe… Legal. Agora, agache-se e certifique-se de que suas nádegas apareçam…” Anon falou sorrindo enquanto olhava para Pérola.

“Eu-Eu não consigo fazer isso… Sou da Classe Alta-” Antes que ela pudesse terminar sua frase, Muria colocou sua adaga na garganta dela.

“M-Madama Muria ?”

“Faça. Agache-se.” Muria falou com uma expressão séria.

Pérola não tinha escolha, ela cobriu seus seios com uma mão e sua buceta com a outra enquanto se agachava.

“Agora, comece a bater na sua bunda com força e se você parar, vou garantir voltar para a sua casa e matar seu filho e marido de uma maneira muito dolorosa.

A intensidade do tapa deve ser a mesma.” Anon falou com um sorriso malicioso.