Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 1067

Capítulo 1067: Capítulo-1066

Dentro do quartel-general, sala privada do general…

Todos os Sete Líderes de Esquadrão estão parados em frente ao general e olhando para seu rosto tenso com expressões sérias.

“Alguém pode me explicar que diabos acabou de acontecer no campo de batalha, esta noite?” O general perguntou com uma expressão séria enquanto olhava para os líderes de esquadrão.

Todos ficaram em silêncio e ninguém sequer tentou falar alguma coisa.

“Ah, vamos lá… Vocês estão nestes campos de batalha há tanto tempo, me deem algo para dizer a ele… Ele está sentado no salão principal e me esperando.

Eu não posso simplesmente entrar e dizer, ‘Oh obrigado senhor… Você acabou de aniquilar uma onda inteira de saleks com apenas algumas palavras’, Isso pareceria realmente desrespeitoso e estúpido.

Temos que mostrar a nossa gratidão. Temos que mostrar a ele que somos gratos pelo que ele fez por nós.” O general falou com uma expressão séria.

“O-Os soldados estão realmente com medo dele, mas ao mesmo tempo, a maioria deles está tentando encontrar o Sr. Anon e treinar suas habilidades mágicas com ele.” Um dos líderes de esquadrão falou.

“É sério? Você viu os olhos dele e suas expressões faciais quando ele arrancou a coluna vertebral daquele Salek pra fora do seu maldito corpo?

Ele não se importa com a vida de ninguém e eu vi isso em seus olhos. Se você quer colocar nossos soldados sob o comando dele, você terá que assumir total responsabilidade pela vida deles e terá que falar com ele por conta própria.” O general falou enquanto olhava para o líder de esquadrão.

O líder de esquadrão não disse nada e apenas abaixou o olhar em desapontamento.

“General… Você já pagou um preço a ele. Aquelas 4 garotas, nós podemos apenas mandá-las para o quarto dele por hoje à noite e-”

“Seus idiotas… É isso que vocês não entendem, concordamos com aquele preço só se ele nos ajudasse a limpar a onda, mas ele as eliminou por conta própria.

Ele fez algo a mais por nós e isso é uma cortesia para retribuir a gentileza com mais gentileza.

É por isso que estou pedindo ideias a vocês.” O general explicou.

“Por que você não pergunta a ele, general? Quero dizer, ele te disse o que queria da última vez também e eu não acho que aquelas quatro garotas vão estar dispostas a dormir com ele, depois de ver tudo aquilo.” Uma das líderes de esquadrão femininas falou.

“Eu sei, é por isso que você vai falar com elas e prepará-las. Não sei como, mas você vai fazer isso.” O general falou enquanto se levantava de sua cadeira.

“Mas senhor… As garotas estão assustadas e-” Antes que a líder de esquadrão pudesse completar a frase, o general caminhou até ela com uma expressão séria.

“Escute-me…, Eu sou o representante deste mundo agora e você tem a mínima ideia do que ele pode fazer conosco, se voltarmos atrás em nossa palavra?

Ele pode facilmente matar todos nós assim como matou os saleks e eu quero morrer em um campo de batalha por um comandante salek, não pelas minhas próprias mãos.

Então, aquelas garotas vão para o quarto dele esta noite, quer elas concordem ou eu as forçarei.” O general falou enquanto saía da sala.

*Click*

*Estrondo*

….

Dentro do Salão Principal do Quartel-General…

*Click*

O general entrou na sala e notou que Anon estava sentado em sua cadeira e com ambas as pernas sobre a mesa.

Ele está fumando um charuto e bebendo um líquido incolor de um copo elegante.

“O-Olá, Sir Anon.” O general falou ao entrar na sala.

“Sente-se Salvoka.” Anon falou enquanto se levantava de sua cadeira e começava a caminhar em direção à janela.

“N-Não, Sir… Por favor, continue sentado, eu insisto.” O general falou com uma expressão hesitante imediatamente.

“Você acha que levantei da cadeira por sua causa?” Anon perguntou enquanto dava uma tragada e soltava a fumaça.

“N-Não, Sir… Eu-Eu Apenas-”

“Não fale assim, Você é o General deste acampamento.” Anon falou com uma voz neutra.

“Entendi… Sir. Desculpe-me, você teve que presenciar isso.” O general falou enquanto parava de falar com uma voz hesitante.

“Sobre aquela oferta que fizemos anteriormente…” Anon falou.

“Ah… Não se preocupe, Sir. As quatro garotas serão enviadas para o seu quarto esta noite e nós arranjamos o maior quarto para você na parte de trás do acampamento com-”

“Não quero as quatro garotas.” Anon falou enquanto jogava seu charuto pela janela e terminava seu vinho branco de um gole.

*Gulp*

“Entendi, Sir. Então você quer algo em troca?” O general perguntou.

‘Por favor, peça algo que eu possa me dar ao luxo de dar, por favor, peça algo que eu possa me dar ao luxo de dar…. Por favor…’ O general começou a repetir a mesma coisa em sua mente novamente e novamente, mas ele não sabia que Anon também estava ouvindo seus pensamentos.

“Não se preocupe, eu não vou pedir algo que você não possa dar.” Anon falou com um sorriso sem sequer se virar.

“Eu disse em voz alta?” O general perguntou com uma expressão confusa.

“Quero ela no meu quarto esta noite.” Anon falou com uma expressão neutra enquanto apontava para a Soldado Real, que tinha lhe dado um tapa mais cedo, da janela.

“Quem?” O general perguntou com uma expressão confusa enquanto caminhava imediatamente até a janela e olhava para baixo pela janela.

“O que-!?” Mas assim que ele olhou para a garota que Anon estava apontando, seus olhos se arregalaram de choque.

“O que houve? Há algum problema?” Anon perguntou com um sorriso.

“Sir, não vou esconder isso de você…. Mas elas são da Classe Alta e Nós somos da Classe Baixa.

Se eu fosse até ela e dissesse para ela dormir com você, tenho certeza que eles me executariam na hora.” O general falou com uma expressão séria.

“Bem então… Use meu nome. Diga a ela que, é hora de pagar pelo erro. Diga a ela que estou chamando-a para o meu quarto e se a loira tentar te impedir, quero que você levante sua mão imediatamente e aí, eu vou mostrar… A que classe essas prostitutas baratas pertencem.” Anon falou com um sorriso psicopata enquanto apertava a moldura da janela e rachaduras começaram a aparecer pela parede.

“Eu vou imediatamente, Sir.” O general falou enquanto saía da sala rapidamente.

….

‘Todos eles têm medo de mim, agora tudo o que tenho que fazer é misturar meu sangue em seus jantares esta noite.’ Anon pensou com um sorriso enquanto observava que o general estava correndo em direção aos Soldados da Classe Alta.

“Vamos ver… O que essas vadias vão fazer.” Anon falou com um sorriso enquanto acendia outro charuto.

“Seu imbecil… Como você ousa?”

*Tapa*

De repente, Anon notou que Tria deu um tapa no general e agora está invocando sua espada.

“Vamos… Levante sua mão.” Anon falou com um sorriso enquanto esperava que o general levantasse a mão.

*Estocada*

Tria apunhalou o general no estômago e assim que ela retirou sua espada, sangue dourado começou a sair da ferida do general.

O general caiu no chão e começou a rastejar para trás enquanto olhava para Tria com uma expressão séria.

“Vamos… Desgraçado, levanta a mão.” Anon falou enquanto apertava o charuto.

Mas o general não levantou a mão e Anon entendeu que o general não levantaria a mão mesmo que isso terminasse com sua morte.

*Sopro*

Anon soprou a fumaça para fora e sentou na janela enquanto observava o general dando seus últimos suspiros enquanto Tria o amaldiçoava.

“Haa… Nunca pensei que esse cara fosse tão estúpido-”

*Levanta*

Antes que Anon pudesse completar sua frase, Salvoka levantou a mão.

*Cuspe*

Anon imediatamente jogou o charuto para fora de sua boca e desapareceu de sua posição.

….

“Como o caralho um imbecil como você ousou dizer isso para um soldado honrado da classe alta?

Morra seu maldito cão estúpido. Mesmo se você voltar em sua segunda vida, espero ser eu quem te mata.” Tria gritou enquanto erguia sua espada para dar o golpe final.

“Hehehe… Vai se foder, cadela. Mesmo se eu morrer hoje, eu vou garantir que você não volte ao Reino com sua maldita honra.” Salvoka falou enquanto levantava a mão imediatamente.

“Morra, Salvoka.” Tria falou enquanto erguia sua espada e a trazia para baixo em direção à cabeça de Salvoka com toda força, mas antes que a espada pudesse tocá-lo, uma mão parou a espada.

“O que-!?” Assim que Tria olhou para o dono da mão, ela ficou chocada até a alma.

“Acalme-se, Cadela. Parece que você ainda é virgem.” Anon falou com um sorriso enquanto quebrava imediatamente a espada dela.

*Rachadura-Rachadura-Rachadura-Rachadura*

*Booom*