Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 1046
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Capítulo 1046: Capítulo-1045
8 anos se passaram no Purgatório, mas Anon não se moveu um centímetro do seu lugar.
“Quero sair daqui… Não aguento mais. O que você quer?” Khaos perguntou enquanto se levantava do seu lugar.
Mas Anon não respondeu nada e manteve os olhos fechados.
“Sei que você pode me ouvir… Não pode dormir aqui, como você disse. Então, abra seus olhos e fale comigo.” Khaos falou enquanto olhava para Anon.
Mas Anon não fez nada e continuou a ignorá-lo.
“Você está realmente me ignorando?” Khaos perguntou com uma expressão séria.
“Tudo bem… Não fale comigo. Um dia sairemos daqui e nesse dia….”
Khaos continuou a falar besteiras pelos próximos dois anos, mas Anon continuou a ignorá-lo…
‘Ele está se quebrando… Mas ainda não é o suficiente. O Purgatório não é tão ruim… é só frio e solitário, se eu pudesse ter algumas garotas aqui… este seria o melhor lugar.’ Anon pensou enquanto mantinha os olhos fechados.
5 anos depois…
“ARGHHHHHH… ABRA SEUS MALDITOS OLHOS…. QUERO SAIR DAQUI… QUERO SAIR DO INFERNO DAQUI.
NUNCA MAIS VOU PERTURBÁ-LO, APENAS ME TIRE DAQUI.” Khaos gritou alto enquanto sentava bem ao lado da alma de Anon.
*Blink-Blink*
Anon abriu os olhos e olhou para Khaos.
“Sim… Sim… Por favor, nos tire daqui. Eu, Khaos, juro pelo meu nome que nunca o perturbarei ou atrapalharei.
Também rasgarei o acordo… Apenas por favor, me tire daqui, Anon.” Khaos falou com uma expressão desesperada enquanto olhava para Anon.
“Por que eu deveria te tirar?” Anon perguntou com um sorriso enquanto olhava para Khaos.
“Eu já disse que não vou te machucar ou atrapalhar, então não há lucro em me manter aqui.” Khaos falou com uma expressão neutra.
“Você só diz isso… Você traiu seu reino por um corpo de um deus e sacrificou tantos, até mesmo puxou mãos douradas consigo no mar profundo, ouvi dizer.
Então, o que você acha que me fará acreditar em você?” Anon perguntou enquanto se levantava e o olhava com uma expressão séria.
“Eu… Eu… E-Este… Garoto, Você está tentando me prender em uma conversa sobre Confiança e Traição?” Khaos perguntou enquanto não conseguia responder à pergunta.
“Quando você encontrar a resposta para esta pergunta… Me acorde.” Anon falou enquanto se deitava novamente, mas antes que pudesse fechar os olhos, Khaos o interrompeu.
“Eu sei… Você pode confiar em mim se eu te contar sobre um tesouro.” Khaos falou.
“Que tesouro?” Anon perguntou com uma expressão confusa.
“Olha… Tenho certeza que você sabe sobre aquela Guerra Santa que tivemos com os deuses, certo?” Khaos perguntou.
“Sim, e daí?” Anon perguntou.
“Os deuses levaram suas armas de volta ao céu depois de vencerem… Mas, os demônios esconderam suas armas por todo o mundo.” Khaos falou.
“Sim e ninguém as encontrou em milhões de anos?” Anon perguntou com um sorriso.
“Muitas delas foram encontradas, mas não podem ser ativadas assim… Estão sendo usadas como coisas normais.
Como um pedaço de madeira, ou uma agulha para costurar roupas. Ninguém pode usá-las até que sejam tocadas pelo sangue de um demônio.
Um demônio de alta classe…” Khaos falou.
“Então, essas armas estão escondidas à vista de todos como outras coisas de uso normal e só podem voltar à sua verdadeira forma, se forem tocadas pelo sangue de um Demônio de Alta Classe… É isso?” Anon perguntou com um sorriso.
“Sim, isso mesmo… Se você me deixar sair. Posso te dizer o local de uma das armas e, se você a conseguir, poderá facilmente obter as outras armas também.
Porque quando elas se aproximam… Elas ressoam umas com as outras.” Khaos falou.
“Quão poderosas são essas armas sobre as quais você fala?” Anon perguntou com uma expressão confusa.
“Poderosas o suficiente para deixar os deuses todos agitados no céu. Assim que eles virem que você tem uma Arma Demoníaca na mão… Eles tentarão te matar ou enviarão alguém para fazer seu trabalho.
Então, você tem que se cuidar… Eu não vou me meter nisso. Temos um acordo?” Khaos perguntou com uma expressão séria.
“Muito bem… Você conseguiu um acordo.” Anon falou com um sorriso.
“Muito bom… Agora, vamos sair desta estúpida p-” Antes que Khaos pudesse completar sua frase, ele notou que Anon estava desenhando algo no chão.
“O que você está fazendo?” Ele perguntou com uma expressão confusa.
“Desenhando um Elo da Alma…” Anon falou enquanto continuava desenhando um círculo mágico no chão.
“O que é um Elo da Alma?” Khaos perguntou com uma expressão confusa.
“É um portal para sairmos daqui… Venha e fique sobre ele.” Anon falou.
“Não, você fique sobre ele primeiro. Como posso saber que você não vai me prender neste lugar e sair?” Khaos perguntou com uma expressão neutra.
“Tudo bem… Eu ficarei sobre ele. Mas você terá que desenhar o próximo… Então, tenha isso em mente.” Anon falou enquanto ficava sobre o Elo da Alma e começava a conjurar seu feitiço.
“E-Espera… Saia. Eu ficarei sobre ele.” Khaos falou enquanto imediatamente caminhava até ele e ficava sobre o círculo de Elo da Alma.
“Ok… Vamos tirá-lo daqui.” Anon falou enquanto balançava sua mão da esquerda para a direita.
*Swish*
….
*Blink-Blink*
Anon abriu os olhos e notou o céu azul.
“Estou de volta…” Anon falou enquanto imediatamente se levantava e olhava ao redor.
“Uau… Ele acordou.” Damon, que estava sentado bem ao lado dele, falou.
“Mestre… Você está bem?” Medusa perguntou enquanto imediatamente se aproximava de Anon e tocava sua mão para verificar se havia algum ferimento em potencial.
“Hmm…? Quanto tempo se passou desde que eu saí, Luv?” Anon perguntou enquanto olhava para Medusa.
“13 ou 14 minutos, mestre.” Medusa respondeu.
“Anon, você está bem? Seus olhos ficaram todos brancos.” Damon perguntou.
“Estou mais do que bem… Mas, onde ele está?” Anon perguntou com uma expressão neutra.
“Quem?” Damon perguntou.
“Khaos.” Anon respondeu.