Reencarnado com os Poderes de Controle Mental em Outro Mundo. - Capítulo 101

101: Capítulo-101 101: Capítulo-101 Anon caminhava dentro do sétimo anel enquanto seu exército o seguia.

“Onde está, Biyuk?” Anon perguntou.

“Eu sinto a presença vindo daquela direção.” Biyuk disse, apontando para o sul.

*Booom*
De repente uma explosão foi ouvida vindo da mesma direção.

“Yep… essa é a direção.” Anon disse enquanto começava a correr em direção ao sul.

Depois de chegar em frente à mansão Stonelake, anon viu que metade da casa já estava destruída e as explosões ainda continuavam dentro sem cessar.

Anon entrou pela porta principal assim que viu dois corpos repugnantes deitados no portão.

“Fuu… ele realmente está entrando em modo fera… hein?” Anon disse enquanto ria um pouco e tirava sua máscara.

Assim que Anon entrou viu um homem totalmente coberto de sangue da cabeça aos pés.

“Wooohooo…. a gente não está tendo uma festa aqui?” Anon disse olhando para Mike com um sorriso.

Mike, do outro lado, imediatamente pensou na voz de Anon como a voz de um inimigo e jogou uma de suas adagas em direção a Anon sem sequer olhar.

*Chck*
Assim que Anon viu a adaga se movendo em sua direção, ele imediatamente usou sua mão direita para pegar a adaga com uma velocidade incrível que era quase invisível a olho nu.

“Woah… calma, tigre, sou eu. Seus instintos estão te entregando.” Anon disse, olhando para a adaga que havia parado a apenas alguns centímetros de rasgar sua testa.

“Mestre?” Mike disse enquanto confirmava a identidade do Anon.

Após confirmar sua identidade, Mikelson imediatamente se ajoelhou enquanto se desculpava.

“Mestre, me perdoe por atacar você. Eu me perdi na sede de sangue.”

“Hyaaaaa…..” Um cavaleiro de repente atacou Mike pelas costas assim que viu uma oportunidade aberta para atacar.

*Chck*
Mas antes que ele pudesse sequer tocar Mike, uma adaga perfurou seu crânio e ele caiu morto instantaneamente.

“Não seja um desgraçado traiçoeiro, não te ensinaram a lutar com dignidade ou algo do tipo.” Anon disse depois de matar o cavaleiro com a adaga de Mike.

“Levante-se… me fale sobre a situação.” Anon perguntou.

“Robert fugiu, mas ainda está dentro da casa.” Mike respondeu.

“Como você sabe disso?”

“Um vampiro se torna mais forte em seu próprio território. Quanto mais tempo ele passou em seu território, mais forte ele será e este é o único lugar onde ele tem uma chance de se defender e viver.”

“Só para sua informação… ele tem uma arma mágica muito poderosa chamada…”

“OLHO DA BRUXA.” Mike respondeu antes de Anon.

“Sim… você sabe alguma coisa sobre essa arma?”

“Não, mas eu vi o avô dele usá-la na batalha contra o terceiro general do rei demônio.

Essa arma, eu acho que é algum tipo de artefato de cura, porque no campo de batalha a casa Stonelake aguentou as linhas de frente por 13 dias seguidos, sem nenhuma baixa.” Mike explicou.

“Um locket de cura? Não pode ser tão simples assim.” Anon disse enquanto começava a pensar sobre isso.

“O exército real está se movendo em nossa direção. Esse filho da puta chamou reforços.” Mike disse enquanto olhava para o chão com uma expressão enojada.

“Eu os segurarei… você vai e conquista sua vingança.” Anon disse enquanto dava um tapinha no ombro de Mike.

“Eles serão mais de 1000…”

“Não se preocupe, eu tenho um exército de Ogres puramente habilidosos lá fora, prontos para morrer e matar sob meu comando.” Anon disse.

Mike olhou para trás e falou com um rosto triste “Eles são uns 60-65… eu acho que deveríamos recuar.”

“Não se preocupe, eles podem ser 60-65, mas eu sou igual a 10000 homens sozinho. Você não ouviu… ‘100 golpes do ourives equivalem a 1 golpe do ferreiro.’ ”
“Hmm….?” Mike olhou para Anon com uma expressão ainda mais confusa.

“Não se preocupe, só mate ele e me traga aquele olho da vadia…. quer dizer, coisa.” Anon disse enquanto deixava Mike.

“…mas é olho da bruxa e não da vadia.” Mike disse em tom baixo enquanto via Anon partindo.

“Oh… sim, você pode me devolver meus foices, se não estiver usando, é claro.” Anon disse virando-se para trás.

“Ah.. sim, eu de qualquer forma só uso minhas adagas.” Mike disse enquanto retirava as foice da morte de Anon e as jogava em sua direção.

*Pega*
Anon imediatamente agarrou as foices e as girou com os dedos habilidosamente.

“Ah… essa sensação. Eu senti tanto a falta disso.” Anon disse enquanto colocava as foices de volta no seu inventário.

“Mestre, se você encontrar alguém com o nome Macro… eu quero que você o mate lentamente e lhe dê uma morte tão ruim, que até o governante do inferno tema sua alma por ter sido morto da maneira mais implacável.”

“Entendi, mas o que ele fez com você? Se não se importa de perguntar.” Anon perguntou.

“Me torturou por semanas e usou minha esposa para me rastrear, ele também foi quem matou minha família.”

“Não se preocupe, ele vai implorar pela morte mas eu não o matarei, vou deixá-lo viver em tal condição que ele estará vivo por fora mas sua alma morrerá a cada segundo.” Anon disse enquanto sorria maliciosamente para Mike.

“Obrigado.”

“Não mencione.” Anon disse enquanto recolocava sua máscara e saía pela porta principal, Mike também voltava à sua sequência de matanças.

‘Mil homens, hein…? Vamos ver o que meus ogros conseguem fazer.’ Anon pensou enquanto via o número 300 olhando para ele confuso.

“Quantos dias faz desde a última vez que você saiu para caçar?” Anon perguntou ao número 300.

“Sua Majestade, acho que já faz cerca de 1 semana hoje.” Número 300 respondeu.

“Garotos, encham suas lâminas de fúria. É hora de esmagar um pouco de carne real.” Anon disse enquanto sua voz ecoava pela rua.

Ouvindo essas palavras, cada ogro presente apertou a pegada em suas armas com uma fúria de caçar brilhando em seus olhos.

“SIM, SUA MAJESTADE.” Todos eles gritaram em alto e bom som.

“Bom.” Anon elogiou sua fúria enquanto tirava um charuto do seu inventário e começava a dar tragadas.

*Tragada*
*Tap-Tap*
De repente, o som de pernas marchando foi ouvido à distância.

“Ah… eles já estão aqui.” Anon disse enquanto jogava fora metade do charuto e recolocava sua máscara.

Anon usou sua aguçada visão e olhou para longe enquanto via muitos homens marchando em sua direção em um ritmo muito rápido.

“Preparem suas armas… vamos entrar em combate em 50 segundos.”

“Arqueiros e magos… posicionem-se na retaguarda. A infantaria virá comigo.” Anon comandou enquanto tirava seu casaco e sacava suas foices da Morte do inventário.

Número 300 ficou ao lado de Anon enquanto segurava um grande machado com ambas as mãos.

“Vou devorar as linhas de frente e voltar, você e sua equipe atacarão no meio. Arqueiros e magos eliminarão seus curandeiros.” Anon explicou a estratégia.

“Aye, capitão.” Número 300 disse enquanto apertava sua pegada no grande machado.

“Entrando em combate em 10… 9… 8… 7” Anon começou a contar regressivamente enquanto começava a correr em direção aos soldados reais, Número 300 e sua equipe de atacantes seguiam atrás dele.

“… 3… 2… 1… ataquem.”

Assim que os Guardas Reais viram Anon carregando contra eles os tanques que estavam na linha de frente imediatamente usaram suas habilidades defensivas, mas antes que eles pudessem completar os encantamentos Anon apareceu imediatamente em suas frentes.

“Domínio da Morte… Destruidor Sensorial.”

Essas foram as últimas palavras que os 10 tanques ouviram antes de seus sentidos serem destruídos.

Imediatamente 10 cabeças rolaram no chão como bolinhas de gude.

[Medidor de Sangue: 50%]
[Segunda Forma Desbloqueada]
“Segundo time… ataquem.” Anon comandou enquanto recuava.

“Segundo Time atacando.” Número 300 gritou enquanto sua equipe destruía os distribuidores de dano deles por dentro.

“Curandeiros, curem a equipe.” O líder deles gritou irritado.

*Assobioeeeeeee*
Anon deu um assobio alto e muitas flechas foram lançadas da retaguarda que imediatamente mataram todos os curandeiros.

Número 300 girou seu grande machado em 360° e matou tantos quanto possível no primeiro golpe.

Sangue voou para todos os lados enquanto os ogros matavam os Guardas Reais como porcos e galinhas.

“Segundo time… Desengajando.” Número 300 gritou enquanto voltava para o lado de Anon.

Lado dos Guardas Reais na batalha…

“Lá estão eles…” Um soldado gritou.

“Tanques, preparem-se, vamos enfrentar o ataque deles e contra-atacar imediatamente.” O líder deles gritou.

“Sim, senhor.” Os tanques caminhando na linha de frente gritaram em resposta.

“Ar, eles estão vindo em nossa direção.” Um tanque informou.

“Ha… que idiotas, estão condenados agora. Tanques, lancem as defesas.”

“Sim, senhor.”

Mas antes que os tanques pudessem lançar suas habilidades defensivas, uma figura negra apareceu imediatamente entre eles.

“Porra… recuem-” antes que o líder pudesse dar o sinal de recuo todos os seus tanques estavam mortos e antes que ele pudesse se recuperar desse golpe súbito um som ressoou em seus ouvidos.

“Segundo time atacando.”

Após esse som um ogro foi visto carregando contra seus distribuidores de dano com um grande machado giratório que massacrava sem enxergar nada.

“Curandeiros, curem os distribuidores de dano.” O líder gritou furioso.

*Assobioeeeeee*
De repente um assobio foi ouvido por ele e no momento seguinte todos os seus curandeiros estavam caídos no chão.

“Não… isso não pode ser. O exército Real foi destruído em meros segundos.” O líder disse com uma expressão de tristeza no rosto.