Reencarnado Com O Sistema Mais Forte - Capítulo 1121

Capítulo 1121: Fazendo um Anjo Caído Cair (Parte 2)

(Aviso: Se você não se sente confortável com estupro, sinta-se à vontade para pular esta parte. Eu não quero ouvir reclamações porque você escolheu ler algo que não gostou de ler por curiosidade.)

Cinco minutos haviam se passado desde que William começou a se alimentar do sangue de Temperança. Um leve traço de sua Divindade girou dentro do corpo de William enquanto ele bebia seu sangue tranquilamente. Tendo saciado sua sede, ele se afastou sem fechar a ferida.

Ele observou enquanto o sangue quente dela escorria das duas perfurações que ele havia criado com um sorriso satisfeito.

O Meio-Elfo então levantou a cabeça para ver que a mordaça que estava em sua boca estava encharcada de saliva. Os olhos de Temperança estavam desfocados enquanto seu corpo tremia de vez em quando.

William levantou a mão e removeu o colar de sua boca. Para sua surpresa, a beleza de cabelo castanho parecia recobrar a razão ao mesmo tempo e arfava em busca de ar.

Ele sorriu com diversão enquanto o peito dela subia e descia devido à respiração pesada. O Meio-Elfo então lambeu e beijou as duas feridas em seu seio direito, curando-as completamente.

Manchas de sangue ainda podiam ser vistas em seu corpo branco e angelical, o que era prova de que William não tinha intenção de removê-las.

“Você é o pior,” Temperança disse depois de recobrar a compostura. “Você vai pagar por isso.”

Embora ela tentasse forçar uma expressão de nojo em seu rosto, ela ainda estava sofrendo com o prazer residual da sensação agradável que ainda atormentava seu corpo.

William apenas sorriu enquanto colocava a mão na nuca dela e a puxava para perto dele. Ele então pressionou seus lábios sobre os dela, mas Temperança tinha seus próprios planos e mordeu o lábio de William, fazendo-o sangrar.

Em vez de se irritar, o Meio-Elfo não se abalou e continuou a beijá-la, permitindo que seu sangue entrasse na boca dela.

Como se irritada pela indiferença de William, Temperança mordeu forte a língua de William, no momento em que ela invadiu sua boca. Ela pretendia cortá-la completamente, para fazer o Meio-Elfo sofrer e se vingar ao mesmo tempo.

Assim como ela esperava, seus dentes fizeram o sangue sair, mas foi um corte superficial. Não foi o suficiente para cortar a língua de William, mas permitiu que seu sangue derramasse diretamente dentro da boca dela, enquanto o Meio-Elfo entrelaçava sua língua com a dela.

Temperança continuou a se recusar veementemente a aceitar a língua dele em sua boca e tentou morder a língua de William com toda sua força novamente, mas foi inútil. Para sua surpresa, William mordeu seus lábios, e tirou sangue deles.

Enquanto ela pensava no que fazer a seguir, a sensação familiar de prazer assaltou seus sentidos, deixando sua mente em branco. Durante aquele breve momento de calma em seu estado mental, William usou sua língua para fazer a beleza de cabelos castanhos colocar a língua para fora.

Quando sua língua rosada foi atraída para fora de seus lábios sedutores, o Meio-Elfo a mordeu levemente, fazendo-a sangrar. Ele então a beijou profundamente, entrelaçando sua língua com a dela, enviando o prazer profundamente em seu cérebro, quebrando todas as formas de resistência.

Ephemera, que estava sentindo a mesma sensação que sua amiga, ficou lânguida, enquanto o prazer também a assaltava. Ela estava quase perdendo a sanidade, mas o beijo implacável e apaixonado de William levou ambas as damas ao seu ponto de ruptura.

Como se sentindo que ambas as garotas estavam em seus limites, William relutantemente se afastou, dando-lhes algum tempo para recuperar o fôlego.

“Diga-me seu Nome Verdadeiro.” William parecia um diabo que sussurrava no ouvido de Temperança enquanto a dama ainda não estava em seu estado pleno de consciência. No entanto, como se agarrando ao seu instinto de sobrevivência, a beleza de cabelos castanhos mordeu o lábio forçadamente para impedir-se de dizer qualquer coisa.

Ela sabia que, se o Meio-Elfo descobrisse seu Nome Verdadeiro, ela poderia não conseguir recuperar sua liberdade nunca mais.

“Não há nada a temer,” William sussurrou enquanto sua mão descia até a entrada de sua virgindade e lentamente inseria seu dedo médio dentro dela. Ele então movia o dedo para dentro e para fora de sua fenda, o que criou sons molhados e indecentes, que atingiram sua mente instável.

Um suspiro de prazer escapou dos lábios de Temperança, e William aproveitou essa oportunidade para beijá-la mais uma vez e abrir seus lábios. Sua língua então brincou com a dela, enquanto os pensamentos que começavam a se formar em sua cabeça eram dispersos pelo prazer que ela estava sentindo.

Ainda que ela tivesse recobrado a consciência, ainda estava em um estado de torpor pelos beijos ternos e apaixonados de William, que fizeram com que seu desgosto e ódio por ele desaparecessem.

Quando William afastou sua cabeça, para permitir que ela respirasse, Temperança estendeu a mão para ele e envolveu seus braços ao redor da cabeça dele. As correntes que a prendiam desapareceram, enquanto ela pressionava seus lábios macios sobre os de William, tomando a iniciativa de beijá-lo por vontade própria.

A língua de Ephemera pendia fora de seus lábios enquanto seu cérebro se transformava em mingau pelas sensações incríveis que ela havia experimentado.

Ela já havia desmaiado, mas os sentimentos de Temperança ainda estavam sendo transferidos para ela, fazendo seu corpo tremer de vez em quando.

Depois de alguns minutos de beijos, Temperança se afastou e olhou para William com uma expressão complicada no rosto. Ela sabia que tinha sido libertada de suas amarras, e ainda assim, seu corpo estava ardendo, ansiando pelo toque de William.

Embora ela tentasse negar, seu coração, que nunca conhecera o amor, batia descontroladamente em seu peito. Ela sabia que não estava apaixonada por William, e era simplesmente a reação de seu corpo ao prazer que experimentara, mas estava no seu limite.

“Você é malvado,” disse Temperança enquanto lágrimas desciam pelo rosto. Em seguida, ela beijou William como a dama inexperiente que era.

O adolescente de cabelos negros aceitou seus beijos suaves e abriu os lábios para permitir que ela tomasse a iniciativa de entrelaçar sua língua com a dele.

Agora, o corpo de Temperança havia sido totalmente conquistado pelos Poderes de Íncubo de William, que elevaram sua sensibilidade ao limite, fazendo-a ansiar por seu toque e afeto.

Embora a beleza de cabelos castanhos soubesse que poderia facilmente se libertar do domínio de William se usasse sua Divindade, ela escolheu não fazê-lo. Era a primeira vez em sua vida que se sentia tão bem e decidiu explorar um pouco esses sentimentos.

Ela pensou que poderia se libertar do domínio de William a qualquer momento com sua Divindade, então se permitiu entregar a seus lábios suaves e sedutores e ao seu abraço que a fazia se sentir segura e aquecida.

‘É isso que suas esposas sentem sempre que ele as abraça?’ pensou Temperança enquanto ignorava os alertas em sua cabeça, permitindo que William perfurasse sua língua mais uma vez para beber seu sangue e fazer seus pensamentos virarem névoa.

“Eu posso te fazer sentir melhor,” disse William após seu beijo terminar. “Você quer isso?”

“… Sim,” respondeu Temperança em um transe.

“Então, levante seus quadris,” ordenou William.

Temperança obedeceu enquanto levantava seus quadris, enquanto William usava sua mão para esfregar seu membro na entrada de sua virgindade.

“Você quer isso?” William perguntou. “Você quer isso dentro de você?”

O corpo de Temperança estremeceu no momento em que o membro de William abria levemente as pétalas macias de sua entrada, provocando-a com uma promessa de prazer que a faria se sentir completa.

“… Eu quero,” disse Temperança enquanto os sinais de alerta dentro de sua cabeça se intensificavam. “Me faça sentir bem.”

William puxou a nuca dela e beijou seus lábios, dispersando os pensamentos que estavam começando a se formar dentro dela, fazendo-a incapaz de pensar direito.

“Abaixe seus quadris,” ordenou William. “E eu te darei felicidade.”

Temperança obedeceu e abaixou seus quadris, ao mesmo tempo que Ephemera recuperou sua consciência.

Justamente quando a beleza de cabelos roxos estava prestes a gritar e avisar sua amiga, William a silenciou com um feitiço, impedindo-a de fazer qualquer som.

No momento em que o eixo de William atravessou a membrana que protegia sua castidade, uma sensação dolorosa, porém prazerosa, percorreu o corpo de Temperança.

Ephemera só pôde gritar de dor enquanto sua amiga era desflorada à sua frente. Como seus sentidos estavam ligados, ela também sentiu como se sua própria castidade tivesse sido tirada dela.

Lágrimas desceram pelos lados de seu rosto enquanto William levantava as nádegas de sua amiga, movendo-as lentamente para cima e para baixo. Era como se ele estivesse saboreando a sensação de poder retirar a inocência da dama virtuosa, fazendo dela uma mulher diante de sua amiga impotente.

Após ver o rastro de sangue no membro de William, que era a prova de que ele havia conquistado com sucesso a inocência de sua amiga, Ephemera parou de resistir.

Ela não se importava mais e simplesmente suportou a sensação de ser conquistada, enquanto o adolescente de cabelos negros empurrava seu membro profundamente dentro do corpo de sua amiga, até que seu próprio ventre se rendesse em doce entrega.