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Capítulo 1111: O que Você está Construindo?

Além disso, não haveria ninguém para impedir William de cavar o chão, alcançar lá embaixo e descobrir o que estava oculto sob a terra.

William queria que tais pensamentos se alastrassem na mente desses líderes. E a resposta que veio em seguida, aumentando o número de monstros e mestres das trevas saindo desses portões, até mesmo ao ponto de pular uns sobre os outros, era uma clara evidência de quão verdadeiramente em pânico e preocupados esses líderes obscuros se tornaram.

“Isso é bom, continuem em pânico, enquanto eu vou levar meu tempo para cavar o chão e destruir os portões,” William estava prestes a se virar para Fang e pedir-lhe para dar o seu melhor, antes de ver aquele deus do raio lançar uma onda assustadora de ataque, uma que cobriu todos os inimigos ao redor em um raio de cinco quilômetros, matando tudo dentro dele.

Então ele tirou muitos elixires e começou a engoli-los sem pausa, “cave essa maldita terra e continue derrubando esses portões. Eu juro protegê-lo em meu nome!” Fang rugiu enquanto disparava outra rajada de chuvas de relâmpagos, matando toneladas a mais de monstros e mestres das trevas.

“Ótimo,” William assentiu, virou-se para o buraco profundo que suas armas monstruosas cavaram, antes de recuar o Troll.

“O que você está fazendo?!!!” suas ações assustaram não apenas Fang, mas todos os outros.

“O quê? Preciso de tempo para me curar e me preparar para o próximo ataque,” William gritou, sabendo que sua voz alcançaria os ouvidos de seus inimigos, “Vou descansar duas horas, então ataco novamente. Assim, derrubaremos todos os portões em apenas quatorze horas!”

Ao mesmo tempo, ele enviou algo usando telepatia espiritual, sussurrado em um tom que não podia ser ouvido por ninguém, exceto pela pessoa em que ele usou a telepatia espiritual.

“Ah, se for assim, deixe esses filhos da p*ta para o final,” Fang ouviu o que William lhe enviou usando telepatia, antes de apontar em direção ao portão do mestre sombrio, “Eu odeio mestres das trevas mais que tudo. Deixe-os para o final, pois quero matar o máximo deles possível.”

Essa foi a jogada de William, para parecer legítima e não levantar suspeitas dos líderes mestres sombrios. “Entendido, deixarei eles para o final. Apenas mate o máximo que puder e deixe esse portão até o fim.”

Ele fez parecer como se estivesse respondendo aos desejos de Fang ou algo assim. Afinal de contas, Fang era uma figura muito conhecida no mundo inteiro, conhecido tanto por mestres quanto por mestres das trevas.

Uma vez feita essa jogada, enquanto Fang questionava a si mesmo sobre o verdadeiro propósito do estranho pedido de William agora, este último começou a cavar o chão com suas armas monstruosas.

O buraco continuava ficando mais profundo e maior, e mesmo assim nada de especial aparecia. William começou a questionar o valor de fazer isso, até que eles ultrapassassem o limite de um quilômetro.

No momento em que isso aconteceu, algo novo apareceu lá embaixo.

“Pare!” No momento em que William avistou aquele minério brilhante no fundo e ele imediatamente ordenou que suas armas monstruosas parassem de cavar. “Alargue o buraco, cave as bordas e exponha mais desta rocha…” ele ficou preocupado que o que estavam fazendo arruinaria os minérios especiais no chão. Mas quando começaram a cavar horizontalmente, parte de suas técnicas teve que tocar o chão brilhante. E ainda assim nada aconteceu.

Ele tinha certeza de que havia alcançado o lugar que resolveria tudo. E ainda assim ele não conseguiu distinguir nada apenas por algumas rochas brilhantes. As rochas brilhavam em diferentes luzes, vermelhas, pretas, azuis, prateadas e douradas. Ele não conseguia ver nada além das luzes brilhantes saindo destas rochas. E então ele esperou, enquanto observava como os monstros respondiam ao que suas armas monstruosas estavam fazendo.

Os monstros e mestres das trevas que saíam dos vários portões começaram a mostrar sinais de aumento em sua taxa de saída, com sinais do aparecimento de inimigos muito mais altos e formidáveis ​​saindo deles.

William estava prestes a usar o Troll novamente, antes de Fang lançar uma rajada muito mais feroz de seus relâmpagos, atingindo toneladas de inimigos ao redor, queimando e incinerando-os sem exceção.

“Bom velho, você ainda tem fogo em você,” William riu, enquanto Fang aparecia ao seu lado num relâmpago.

“Cala a boca! Não posso continuar fazendo isso por muito tempo! Você já terminou aqui ou o quê?” Fang gritou, em um tom que dizia a William que ele estava mais fraco. Seu rosto empalideceu um pouco, e ele pareceu um pouco mais velho do que antes.

“Você está queimando sua essência vital?!!” William não pôde acreditar que Fang recorreu a tal método para deter os inimigos que se aproximavam. E o último ficou surpreso por um breve segundo, antes de suspirar.

“Um reencarnador é alguém especial de fato… O que me expôs? Pensei que havia escondido bem minha aura no meio dos relâmpagos…”

“Eu conheço os sinais,” William fez um gesto na direção do rosto de Fang, “e você não deveria fazer isso novamente…”

“Se não, então não há nada que impeça esses bastardos!” Fang interrompeu William, e este último só pôde suspirar.

Ele sabia que os inimigos não eram apenas numerosos, mas também elevaram seus níveis, usando monstros de alta categoria e mestres das trevas. Isso poderia ser considerado como um jogo de azar para eles, já que tal poder não deveria ser desperdiçado ou jogado fora dessa maneira.

“Então deixe-me ajudá-lo,” William foi sincero em suas palavras. Ele planejou ajudar Fang, pois valorizava muito o estado de fusão entre espírito e corpo que este mestre ancião possuía.

Essa habilidade era muito rara e extremamente valiosa. William falava sério. E antes que Fang pudesse dizer qualquer coisa, William pegou muitos materiais de seus anéis, passou por eles rapidamente, selecionou alguns e guardou o resto. Ele continuou fazendo isso por quase dez minutos, durante os quais disparou uma rajada de suas flechas, acertando os inimigos distantes e aumentando mais o fogo no anel de fogo.

Ele expandiu o anel e fez isso para comprar a eles tempo suficiente para fazer o que pretendia.

“O que você está construindo?!”

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