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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 98

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98: Capítulo 98 98: Capítulo 98 A expressão de Mohandia se transformou em uma de espanto e confusão quando Kimberly revelou que realmente tinha visto o pai biológico de Mohandia… um homem que havia sido morto há muito tempo.

Mohandia a encarou, incapaz de acreditar no que acabara de ouvir.

“Por que você não me disse isso antes?” Mohandia finalmente conseguiu perguntar, sua voz tremendo ligeiramente.

Kimberly hesitou por um momento antes de responder. “Porque eu não queria que as pessoas pensassem que eu estava louca ou que estava vendo coisas que não estavam lá. Nem tenho certeza se imaginei isso. Mas eu o vi, Mohandia. E acho importante que você saiba.”

O olhar de Mohandia permaneceu fixo em Kimberly. “Kimberly, você tem certeza? Você sabe quem você é?”

Kimberly piscou confusa. “Como assim?”

“Você sabe quem você realmente é?” Mohandia repetiu, sua voz intensa.

Kimberly franzia a testa, claramente confusa. “Eu sou Kimberly. Isso não é o suficiente? O que você está tentando dizer?”

Mohandia suspirou profundamente, se inclinando para mais perto. “Estou perguntando porque a última conversa que tive com meu pai antes de ele morrer foi sobre algo… profundo. Eu era apenas uma criança, mas lembro de cada palavra. E agora, estou imaginando se há mais em você do que aparenta.”

A expressão de Kimberly se tornou pensativa. “Eu… não sei. Fora ser Kimberly, não tenho certeza de quem sou. Mas tenho tido pesadelos e coisas estranhas continuam acontecendo ao meu redor. É como se algo estivesse tentando me dizer algo, mas eu não sei o quê.”

Mohandia assentiu lentamente. “Isso explica muita coisa. É porque você é—”
Antes que Mohandia pudesse terminar sua frase, Liza e Kaitlyn irromperam na sala, sua presença quebrando a tensão.

“O que vocês duas estão fazendo aqui sem nós?” Liza perguntou, seu tom leve mas curioso.

Kimberly rapidamente se compôs. “Nada sério! Eu estava apenas agradecendo a Mohandia por tudo que ela fez por mim.”

Liza ergueu uma sobrancelha, mas não disse nada. Kaitlyn sorriu. “Bem, seja lá sobre o que vocês duas estavam sussurrando, estamos aqui agora, então sem segredos!”

“Ah, qual é,” Kimberly disse com uma risada, tentando desviar a conversa. “Não estávamos tramando nada. Apenas relembrando.”

O sorriso de Kaitlyn se alargou. “Bom. Porque eu não quero perder nada emocionante!”

As quatro conversaram e riram, a brincadeira leve preenchendo a sala. Havia muito tempo que elas não estavam juntas assim, e o clima era contagiante. Mas a risada delas foi interrompida quando uma voz familiar chamou do corredor.

“Kimberly!”

Elas todas congelaram, o som da voz de Elena silenciando-as instantaneamente. Com as cabeças baixas, saíram da sala e foram para o corredor, onde Elena estava à espera delas.

“O que vocês estavam fazendo lá?” O olhar agudo de Elena as varreu. “E sobre o que vocês estavam conspirando?”

“Nada, senhora,” Liza respondeu rapidamente. “Estávamos apenas discutindo como melhor nos prepararmos para a festa desta noite.”

Os olhos de Elena se estreitaram levemente, mas ela assentiu. “Bom. Me sigam.”

Elas obedeceram sem questionar, caminhando atrás de Elena enquanto ela as guiava pelos corredores. Enquanto caminhavam, sussurravam entre si.

“O que você acha que ela quer?” Kaitlyn perguntou, olhando nervosamente para as outras.

“Sem ideia,” Mohandia respondeu, sua expressão ilegível.

Finalmente, chegaram ao salão de banquetes. Elena se virou para enfrentá-las. “Mohandia, Liza, Kaitlyn—reorganizem as mesas e troquem os jogos americanos. Kimberly, venha comigo.”

Kimberly hesitou, mas assentiu. “Sim, senhora.”

Elena levou Kimberly por outro corredor e para uma sala. Kimberly a reconheceu imediatamente; era a mesma sala onde ela havia recebido o vestido para a última festa.

Elena se ajoelhou, puxando uma pequena caixa do fundo de um baú maior. Ela começou a organizar uma coleção de belos vestidos, colocando um de lado. Kimberly observou em silêncio, incerta do que dizer ou fazer.

Finalmente, Elena segurou um deslumbrante vestido dourado adornado com pedras pretas intrincadas que brilhavam na luz. “Este é para você,” Elena disse simplesmente. “E estes…” ela gesticulou para os outros vestidos, “são para suas amigas. Entregue esses a elas e diga para se arrumarem. Depois volte aqui.”

Kimberly pegou os vestidos cuidadosamente. “Sim, senhora. Obrigada.”

Correndo de volta para as outras, Kimberly entregou os vestidos e explicou as instruções de Elena. A excitação entre suas amigas era palpável enquanto admiravam os belos trajes.

Mais tarde naquela noite, quando a festa começou, a atmosfera estava animada e cheia de risadas. O Alfa e seus conselheiros seniores estavam em ótimo humor, suas vozes ecoando pelo grande salão. Quando Kimberly e suas amigas entraram, a sala ficou em silêncio por um momento, todos os olhos se voltando para elas.

O vestido dourado de Kimberly brilhava sob a luz, e ela carregava uma confiança silenciosa. O olhar de Alfa Derrick estava fixo nela, sua expressão indecifrável.

Quando Kimberly se aproximou da mesa principal para cumprimentá-lo, ela notou seus olhos demorando-se nela. “Obrigada por esta maravilhosa festa,” ela disse, inclinando levemente a cabeça. “E por nos tratar com gentileza.”

O Alfa sorriu, seus olhos nunca a deixando. “De nada. Mas você nunca deve se considerar uma escrava. Depois da festa, venha me encontrar. Há algo importante que preciso discutir com você.”

Kimberly assentiu, seu coração acelerado. “Claro, Alfa.”

Conforme ela se afastava, o Alfa a observava atentamente, com um pequeno sorriso nos lábios.

“Vou descobrir do que ela é feita esta noite”, murmurou para si mesmo, seus olhos brilhando de curiosidade.

***
Depois de um tempo, a maioria das pessoas começou a voltar para suas casas. Alguns já estavam embriagados, e seus amigos os ajudavam enquanto cambaleavam de volta para os quartos. O salão de banquetes esvaziou-se gradualmente, deixando para trás apenas algumas almas remanescentes.

Para surpresa dos amigos de Kimberly, ela permaneceu sentada à mesa, sem mostrar qualquer indicação de que estava pronta para sair.

“Kimberly, o que está acontecendo? Você não vem conosco?” Liza perguntou, esfregando os olhos cansados. “Está tarde e não vamos ficar aqui por muito mais tempo. Vamos.”

Kimberly balançou a cabeça, oferecendo um sorriso educado. “Ainda não. Tenho alguns assuntos para resolver antes de poder me juntar a vocês, meninas. Não se preocupem comigo. Vou ficar bem.”

Liza franziu a testa. “Que assuntos? Não podem esperar até de manhã?”

“Não, não podem”, respondeu Kimberly com firmeza. “Só vou demorar um pouco, e Jefferson vai me acompanhar para casa quando terminar. Por favor, vão na frente. Conversamos de manhã.”

Kaitlyn, que tinha bebido um pouco além da conta, se inclinou instável. “Você está agindo de maneira estranha. Não fique fora até muito tarde, tá? Tenha cuidado.”

Mohandia, bocejando alto, adicionou, “Ela está certa. Não exagere. Te vemos amanhã, Kimberly.”

Com isso, o grupo saiu relutantemente, olhando para trás preocupados enquanto desapareciam na noite.

Kimberly sentou-se em silêncio por um momento, observando o Alfa se levantar de seu assento e seguir em direção à porta dos fundos que levava aos seus aposentos. Reunindo coragem, ela se levantou e o seguiu, seus passos rápidos e determinados. Ela precisava de respostas.

Quando o Alfa Derrick percebeu alguém o seguindo, ele virou bruscamente. Sua expressão se suavizou ao ver Kimberly.

“Oh, Kimberly. Minhas desculpas”, disse ele suavemente. “Quase me esqueci que tínhamos algo a discutir. Venha comigo.”

Kimberly hesitou por um momento, mas então assentiu, decidindo que enfrentaria o que estava por vir. Ela o seguiu até seus aposentos, seu coração batendo com uma mistura de apreensão e determinação.

Uma vez lá dentro, uma estranha pesadez preencheu o ar, e Kimberly não conseguia se livrar da sensação de que algo não estava certo. Ela ficou perto da porta, recusando-se a sentar apesar do convite educado de Derrick.

“Você gostaria de sentar?” ele perguntou, apontando para uma cadeira.

“Não, obrigada”, ela respondeu, seu tom firme. “Prefiro ficar de pé. Sobre o que você queria conversar, Alfa?”

Os olhos de Derrick se estreitaram levemente enquanto ele a observava. “Você deve pensar que eu te odiei todo esse tempo, não é?”

Kimberly cruzou os braços, seu olhar firme. “Não é óbvio? Você nunca perdeu uma oportunidade de tornar minha vida miserável. Vamos direto ao ponto. Por que você me chamou aqui?”

Os lábios de Derrick se curvaram em um sorriso malicioso. “Você está mesmo pronta para ouvir a verdade?” Sua voz tinha uma borda arrepiante, e seus olhos brilhavam com algo perigoso.

“Seja lá o que for, apenas diga. Não tenho tempo para jogos”, Kimberly respondeu impacientemente, sua paciência se esgotando.

Antes que pudesse virar para sair, Derrick se moveu mais rápido do que ela poderia reagir. Em um instante, ele agarrou seu braço, puxando-a para perto. Os olhos de Kimberly se arregalaram de choque e medo enquanto ele sussurrava: “Você não vai a lugar nenhum, Kimberly.”

“Solte-me!” ela gritou, lutando contra sua pegada. “O que você pensa que está fazendo?”

O sorriso de Derrick desapareceu, substituído por um sorriso predatório. “Você é minha, Kimberly. Você sempre foi minha, quer você perceba ou não. E esta noite, vou garantir que você nunca esqueça isso.”

O sangue de Kimberly gelou enquanto ele a forçava ao chão. Ela se debatia e gritava, mas Derrick era muito forte. Lágrimas escorriam pelo seu rosto enquanto ela lutava com tudo que tinha, mas não era suficiente.

“Pare! Por favor, pare!” ela implorava, sua voz quebrando. Mas a única resposta de Derrick era uma risada cruel.

“Grite à vontade”, ele disse zombeteiramente. “Ninguém pode te ouvir.”

O coração de Kimberly batia em terror. Ela se sentia completamente impotente, seu corpo tremendo enquanto Derrick continuava seu assalto. Justo quando ela pensava que toda esperança estava perdida, um estrondo alto quebrou o silêncio opressivo.

A porta explodiu, e uma figura mascarada invadiu o quarto. Derrick mal teve tempo de reagir antes que o intruso atacasse com velocidade e ferocidade cegantes. Em instantes, o Alfa estava no chão, ensanguentado e ofegante.

Kimberly estava no chão, congelada em choque. A figura mascarada virou-se para ela, seus movimentos cuidadosos e deliberados. Eles a ergueram em seus braços, segurando-a como se ela fosse a coisa mais frágil do mundo.

“Você está segura agora”, murmurou uma voz profunda por trás da máscara. “Estou te levando embora daqui.”

Demasiadamente atordoada para responder, Kimberly se deixou ser carregada para fora do quarto. O ar frio da noite picava sua pele, mas era um contraste bem-vindo à escuridão sufocante de onde ela havia acabado de escapar.

De volta aos seus aposentos, Derrick lutava para se levantar, seu corpo doendo e machucado. Ele encarava a porta despedaçada, sua mente acelerada.

“Quem era aquele?” ele murmurou para si mesmo, limpando o sangue do rosto. “Um lobisomem de outra matilha… forte e rápido. Mas quem?”

Ele cerrou os punhos, o maxilar tenso de raiva. “Vou encontrá-los. Vou encontrar os dois. Isso não acabou.”

Derrick mancava até a janela, seus olhos vasculhando a escuridão. Sua expressão era uma mistura distorcida de desespero e determinação. “Ninguém me desafia e sai impune. Ninguém.”

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