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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 93

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93: Capítulo 93 93: Capítulo 93 Kimberly seguiu Elena para um quarto luxuoso repleto de vestimentas deslumbrantes, cujas cores e texturas cintilavam sob a luz quente.

Seus olhos se arregalaram enquanto absorvia a exposição. Embora ela já tivesse vislumbrado a opulência antes, este quarto era diferente de tudo o que ela poderia ter imaginado.

Era um quarto projetado para uma mulher de poder e elegância imensos.

Elena caminhou em direção a um grandioso armário no fim do quarto e o abriu para retirar uma grande caixa. Kimberly rapidamente deu um passo à frente.

“Deixe-me ajudá-la com isso, senhora,” ela se ofereceu, arrastando a caixa para uma área aberta no quarto.

“Obrigada, Kimberly,” disse Elena, com um tom incomumente suave.

Enquanto Kimberly recuava, curiosa sobre o que Elena estava planejando, Elena começou a tirar vestimentas da caixa—dezenas delas, todas feitas com o mesmo intrincado design e cor. Ela as dispôs cuidadosamente sobre o colchão grande antes de se virar para Kimberly.

“Kimberly, estas vestimentas são para as camareiras usarem esta noite durante o banquete com o Alfa. Sua tarefa é organizá-las e garantir que cada camareira receba uma. Faça isso prontamente,” instruiu Elena com sua autoridade composta habitual.

“Sim, senhora,” Kimberly respondeu respeitosamente. “Mas onde devo guardá-las até a hora? As camareiras ainda estão trabalhando e eu não gostaria que estas se sujassem.”

Elena fez uma pausa, assentindo em aprovação. “Boa observação. Há um quarto à esquerda ao sair daqui. Coloque-as na cama lá dentro. É lá que as camareiras vão trocar de roupa assim que terminarem suas tarefas.”

“Entendido,” disse Kimberly, pegando as vestimentas e indo para o quarto designado.

Quando Kimberly saiu, Elena a observou com uma expressão pensativa. Ela murmurou para si mesma, “Espero que eu não esteja cometendo um erro. Mas mesmo que ela não seja quem eu penso que seja, sua coragem e altruísmo já ganharam meu respeito.”

Um Reflexo no Espelho
Kimberly entrou no quarto e imediatamente admirou sua elegante simplicidade. Ela colocou as vestimentas na cama antes de permitir-se um momento para afundar em seu conforto macio. Um sorriso suave adornou seus lábios.

“Este quarto é tão aconchegante,” ela sussurrou. “Eu poderia ficar aqui para sempre.”

Ela soltou um suspiro de satisfação, mas rapidamente voltou à realidade. Concentre-se, Kimberly. Você está aqui por um propósito.

Quando se virou para sair, uma voz ecoou ao redor. “Kimberly…”

Ela congelou, seu coração acelerando. “Quem está aí?” ela perguntou em voz alta, sua voz trêmula.

“Não tenha medo,” a voz disse gentilmente. “Vá até o espelho.”

Hesitante, mas curiosa, Kimberly obedeceu. Quando se posicionou diante do espelho ornamentado, uma visão impressionante apareceu. Ela viu a si mesma em trapos, seu rosto machucado e olhos inchados de lágrimas. A imagem irradiava desespero e falta de esperança.

Seus lábios se entreabriram em choque. “O que… o que é isso?”

O reflexo mudou. Desta vez, ela viu a si mesma adornada em um vestido real, uma coroa sobre sua cabeça, cercada por um brilho dourado caloroso. Ela parecia radiante e poderosa, uma visão de triunfo.

“O que está acontecendo?” Kimberly perguntou, sua voz uma mistura de medo e admiração. “Quem são essas pessoas? O que isso significa?”

A voz respondeu, “As duas imagens representam seus futuros possíveis. Uma é o caminho em que você está atualmente. A outra é a vida que você poderia alcançar. A escolha é sua.”

“Como posso escolher quando nem mesmo entendo o que isso significa?” ela exigiu.

“Procure dentro de si mesma,” a voz respondeu. “Pergunte o que você realmente deseja, pois o caminho que você escolher moldará seu destino. Lembre-se, o arrependimento muitas vezes vem das escolhas não exploradas.”

Kimberly ficou lá, lutando com o peso das palavras. Nesse momento, uma voz afiada quebrou seu transe.

“Kimberly! Onde você está?”

Sobressaltada, Kimberly correu para fora do quarto para encontrar Elena esperando por ela, de braços cruzados e um olhar questionador no rosto.

“O que você estava fazendo lá por tanto tempo?” Elena perguntou, seu tom severo, mas não insensível.

“Eu estava… organizando as vestimentas e admirando o quarto,” Kimberly balbuciou, tentando encobrir seu nervosismo.

Elena sorriu levemente. “Aquele quarto é especial. Pensei que pudesse inspirar você. Venha, temos muito a fazer.”

O Banquete Começa
A noite havia caído, e as camareiras estavam vestidas em seus elegantes uniformes, cada uma parecendo mais impressionante do que Kimberly havia imaginado. Ela garantiu pessoalmente que cada vestimenta caísse perfeitamente.

O salão de jantar zumbia com a antecipação. O Alfa havia tomado seu assento na cabeceira da grande mesa, mas seus olhos corriam para a entrada, à espera de Elena. Os anciãos e outros membros da matilha estavam sentados, seus murmúrios enchendo o cômodo.

Enquanto as camareiras começavam a servir comida e bebida, sussurros de admiração enchiam o ar. Cada camareira se movia graciosamente, encarnando a unidade e sofisticação que Elena havia imaginado.

Mas Kimberly e Elena não estavam em lugar algum.

Alfa Derrick franziu a testa. Ele se levantou de seu assento, prestes a se dirigir à reunião, quando as portas duplas se abriram.

Todos os olhares se voltaram para a entrada. Elena entrou, sua presença comandando a sala.

Atrás dela estava Kimberly, igualmente radiante, sua simplicidade elegante atraindo tantos olhares admiradores quanto a grandiosidade de Elena.

Elena movia-se com a graça de uma rainha, seu vestido cintilando como luz de estrelas, enquanto o traje de Kimberly, embora simples, irradiava elegância e força.

Alfa Derrick piscou, surpreso. Ele não esperava essa transformação em Kimberly. Sua postura e expressão carregavam uma confiança desconhecida que o impressionou.

“Boa noite a todos!” a voz de Alfa Derrick trovejou, quebrando o silêncio. Ele forçou um sorriso, embora seus pensamentos estivessem perturbados. “Obrigado a todos por se juntarem a este banquete. Esta noite é uma oportunidade para nos conectarmos e abordarmos quaisquer preocupações.”

Os olhos de Kimberly se estreitaram. *Por que ele parece ensaiado?* ela se perguntou.

“Eu vou abrir o chão agora,” Derrick continuou. “Se alguém tiver perguntas ou pensamentos, sinta-se à vontade para falar. Esta é sua chance.”

O salão estava silencioso, exceto pelo murmúrio baixo entre as camareiras. Uma camareira hesitantemente levantou a mão mas congelou quando a camareira-chefe se inclinou e sussurrou urgentemente, “Não faça isso. Você só provocará problemas.”

A camareira abaixou a mão, sua curiosidade ofuscada pelo medo. Alfa Derrick notou a hesitação, mas a ignorou, mantendo seu sorriso polido.

“Bem, se não há perguntas, vamos aproveitar a noite!” Ele riu, erguendo seu cálice.

As camareiras sussurravam entre si, trocando olhares inquietos. Kimberly, no entanto, sentou-se em silêncio, observando tudo. Sua mente fervilhava. *Ele evitou dizer algo significativo,* ela pensou. *Qual é o verdadeiro motivo dele?*
Elena, sentada ao lado de Kimberly, inclinou-se e sussurrou, “Sua expressão vai entregá-la, Kimberly. Sorria.”

Kimberly rapidamente colou um sorriso educado, embora em sua mente, as coisas acontecessem rapidamente. *Ele está escondendo algo. Este banquete não é apenas para nós.*
—
Após o banquete, o Alfa se levantou e deixou o salão, um sorriso presunçoso brincando em seus lábios. As camareiras foram conduzidas de volta aos seus aposentos sob os olhos atentos dos guardas. Elena fez um gesto para Kimberly segui-la.

“Venha,” disse Elena, seu tom mais suave do que o usual. “Eu gostaria que você ficasse nos meus antigos aposentos esta noite. Há algo que precisamos discutir pela manhã.”

“Claro, senhora,” Kimberly respondeu. “Obrigada por tudo.”

Elena sorriu levemente e saiu do quarto. Kimberly sentou-se na cama macia, seu reflexo capturado no espelho ornamentado. Seus pensamentos estavam pesados com perguntas.

—
### Flashback: A Voz Misteriosa
O quarto estava silencioso, silencioso demais. Kimberly havia ouvido uma voz mais cedo—uma voz que parecia vir do nada.

“Pode ser minha imaginação?” ela murmurou, andando de um lado para o outro.

“Não, Kimberly,” a voz ecoou novamente, enviando arrepios pela sua espinha. “Estou aqui para falar com você. Não tenha medo.”

Kimberly congelou. Seu coração acelerou, mas a curiosidade superou seu medo. “Quem está aí?” ela perguntou, sua voz trêmula.

“Olhe no espelho,” a voz comandou.

Kimberly hesitou, mas aproximou-se do espelho. Enquanto olhava dentro dele, o reflexo mudou. Ela viu uma versão de si mesma—suja, machucada e derrotada. Lágrimas escorriam pelo rosto do reflexo.

“Não,” Kimberly sussurrou, recuando. “Isso não sou eu!”

O reflexo mudou novamente. Desta vez, mostrou-a radiante, trajada em roupas reais, com uma coroa sobre sua cabeça. Seu rosto brilhava de felicidade.

“O que é isso?” Kimberly exigiu. “Quem é você, e por que está me mostrando isso?”

“Estas são as duas vidas diante de você,” explicou a voz. “Uma é o caminho em que você está atualmente—doloroso, limitado e oprimido. A outra é a vida que você está destinada a viver—livre, poderosa e realizada. Você deve escolher.”

Kimberly segurou a respiração. “Como posso escolher? Minha vida não está em meu controle!”

“Está,” a voz insistiu. “Procure dentro de si mesma. Faça a pergunta que definirá sua existência. Lembre-se, o arrependimento é o convidado daqueles que falham em decidir.”

Kimberly olhou para a versão brilhante de si mesma. Determinação acendeu em seu peito. “Eu escolherei a liberdade,” ela sussurrou. “Mudarei tudo. Por mim e por todos aqui.”

A voz se tornou mais distante. “Então prepare-se. A jornada não será fácil, mas a recompensa valerá a pena.”

—
### De Volta ao Presente
Kimberly sentou-se diante do mesmo espelho, revivendo a visão em sua mente. Seu reflexo não mudava mais, mas a memória do que ela viu era vívida.

“Eu conquistarei minha liberdade,” ela sussurrou para si mesma, sua voz firme. “E trarei mudança para esta matilha.”

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