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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 90

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90: Capítulo 90 90: Capítulo 90 Alfa Theo acordou cedo, pronto para deixar sua câmara quando um de seus homens apressou-se em sua direção.

“Como você está, chefe?” Phillips o cumprimentou com um largo sorriso.

“Estou bem, Phillips. E você?” Alfa Theo respondeu, seu olhar afiado e interrogativo.

“Tenho ótimas notícias, chefe! Kimberly está viva!” Phillips anunciou animadamente.

Alfa Theo congelou, estreitando os olhos. “Tem certeza, Phillips? De onde você tirou essa informação?”

“Sim, chefe! Minha equipe e eu decidimos investigar mais a fundo a suposta morte dela. Infiltramos na matilha dos Caminhantes Noturnos disfarçados de viajantes. Foi quando descobrimos a verdade,” Phillips explicou confiante.

“Me conte tudo o que você aprendeu,” Alfa Theo ordenou, sua atenção totalmente em Phillips.

Phillips assentiu e continuou, “Kimberly se sacrificou para salvar outros da Besta Silenciosa. Todos pensavam que ela estava morta, mas seu corpo não se decompos. Três dias depois, ela acordou viva e bem. Eu mesmo a vi com meus próprios olhos.”

O rosto de Alfa Theo iluminou-se com um sorriso. “Bom trabalho, Phillips. Sou grato a você e seus homens.”

“Obrigado, chefe. Tínhamos que fazer. Não podíamos suportar vê-lo tão perturbado,” Phillips disse humildemente.

“Mesmo assim, foi arriscado ir aos Caminhantes Noturnos sem minha aprovação,” Alfa Theo disse seriamente.

“Fizemos isso por você, Alfa. Você nos tratou como família, e não suportaríamos vê-lo sofrer.” A voz de Phillips era calma, mas carregada de lealdade.

“Obrigado novamente. Você e sua equipe agora podem descansar,” Alfa Theo o dispensou calorosamente.

Enquanto Phillips saía, Alfa Theo murmurou para si mesmo, “Isso muda tudo. Kimberly é especial, e eu preciso entender o porquê.”

Ele voltou para sua sala de estar, perdido em pensamentos. “Como alguém volta dos mortos? Há mais em Kimberly do que os olhos veem.”

Um sorriso discreto cruzou seu rosto ao lembranças de seu primeiro encontro emergirem. Ele resolveu vê-la novamente.

Na matilha dos Caminhantes Noturnos
Na câmara dos anciãos, Elena, o médico, e o conselho estavam esperando pelo Alfa Derrick. Quando ele chegou, todos se levantaram em respeito.

“Bom dia a todos. Vamos ser rápidos; tenho um dia atarefado pela frente,” Alfa Derrick disse secamente.

O mais velho dos anciãos falou primeiro, “Alfa, decidimos restaurar as coisas ao seu estado original. Acreditamos que é hora de voltar à normalidade.”

Alfa Derrick assentiu. “Isso é razoável. Se resolvemos todas as questões, vamos proceder com cautela à medida que fazemos a transição de volta.”

“Obrigado, Alfa. Implementaremos suas instruções,” Elena respondeu com um sorriso educado.

“Não há mais nada a discutir. Estão dispensados,” Alfa Derrick disse abruptamente e deixou a sala.

Conforme o conselho se dispersava, Elena demorou-se, confusa. “Há algo estranho sobre Derrick,” ela pensou, franzindo a testa.

Mais Tarde Naquela Tarde
As camareiras reuniram-se no campo aberto, zumbindo de curiosidade. Elas haviam sido chamadas fora da rotina e especulavam sobre o motivo.

Elena chegou com os anciãos e a camareira-chefe. O grupo virou-se em direção a ela com expectativa.

“Boa tarde a todos,” Elena começou, sua voz calma, mas firme. “Tenho boas notícias. A partir da próxima semana, voltaremos aos nossos horários regulares. Tudo voltará ao normal.”

As camareiras comemoraram, aplaudindo e rindo aliviadas.

Uma delas, Liza, deu um passo à frente. “Obrigada, Senhora Elena! Estávamos aguardando por esta notícia!”

Elena sorriu calorosamente. “Todas vocês trabalharam duro. Isso é bem merecido. Continuem o bom trabalho.”

Enquanto as camareiras celebravam, Elena e os anciãos se retiraram.

—
Após completarem seus deveres do dia, Kimberly e suas amigas voltaram aos seus respectivos quartos para se refrescar.

Elas planejavam se encontrar na cantina depois, animadas para continuar suas conversas anteriores sobre as boas notícias de Elena.

Kimberly entrou em seu quarto, sua expressão mudando para confusão enquanto fechava a porta atrás de si. A alegria que ela havia sentido mais cedo parecia vacilar. Ela se sentou na beira de sua cama, seus pensamentos turvos.

“Eu deveria me sentir feliz com tudo voltando ao normal,” ela murmurou para si mesma, sua voz baixa. “Mas por que sinto que algo ainda está à espreita nas sombras? A Besta Silenciosa realmente se foi?”

Ela franziu a testa, suas mãos agarrando firmemente a beira da cama. “Eu encontrei paz aqui. Me sinto segura. Mas essa paz é real, ou estou apenas escondendo-me do mundo externo?”

Kimberly suspirou e levantou-se, caminhando até o banheiro. Ao se despir, ela vislumbrou seu reflexo no espelho. Seu coração pulou. Ela girou, examinando seus braços.

“Onde está?” ela sussurrou, seus olhos arregalados com incredulidade. “A escrita… estava lá antes. Eu vi claramente. Estou perdendo a mente?”

Sua voz tremia enquanto ela se aproximava mais do espelho, inspecionando cada centímetro de sua pele. A misteriosa escrita que ela havia descoberto dias atrás havia desaparecido sem deixar rastro.

“Foi um sonho?” ela murmurou. “Não, era muito real. Mas agora se foi. O que isso significa?”

Kimberly balançou a cabeça, sua ansiedade aumentando. “Não posso contar para os outros. Eles vão pensar que estou enlouquecendo.”

Ela rapidamente entrou no chuveiro, permitindo que a água caísse sobre ela. Ela esperava que isso acalmasse seus nervos, mas a inquietação persistiu. Após terminar, ela se secou, vestiu-se e obrigou-se a sair do quarto.

Na cantina, suas amigas já estavam reunidas, conversando e rindo. Elas haviam guardado um lugar para ela.

“Olha quem decidiu nos honrar com sua presença!” Liza brincou com uma reverência dramática enquanto Kimberly se aproximava.

Kimberly riu suavemente, deslizando para o seu assento. “Não começa, Liza. Estou aqui agora.”

Mohandia sorriu. “Kimberly, você é a razão de tudo estar de volta ao normal. Devemos essa paz a você.”

Kimberly acenou com a mão de forma displicente. “Não me dê todo o crédito. Todos fizemos nossa parte.”

“Mesmo assim, é incrível,” Mohandia continuou. “Pela primeira vez, vou poder aproveitar uma corrida com amigos—amigos de verdade.”

“Amigos de verdade?” Kaitlyn ergueu uma sobrancelha, intrigada. “E as pessoas com quem você corria antes?”

Mohandia suspirou, seu sorriso diminuindo ligeiramente. “Eles não eram amigos, Kaitlyn. Eles me temiam, mas não me respeitavam ou amavam. Não é a mesma coisa.”

Kaitlyn acenou pensativa. “Eu entendo. Medo e respeito são duas coisas diferentes. Mas agora, você tem a gente. Estamos nisso juntos.”

“Exatamente,” Liza se intrometeu. “E mal posso esperar pela corrida. Vai ser muito divertido!”

O grupo riu e continuou conversando, mas Kimberly permaneceu incomumente quieta. Suas amigas notaram seu silêncio e trocaram olhares preocupados.

“Kimberly,” Mohandia disse delicadamente, “alguma coisa está te incomodando? Você pode falar conosco, sabe.”

Kimberly hesitou, forçando um sorriso. “Não, não. Estou bem. Apenas pensando na corrida. Nunca fiz isso antes, então estou curiosa.”

“Não se preocupe,” Liza disse, batendo na mão de Kimberly. “Você vai adorar. Vamos ficar juntas e garantir que seja uma ótima experiência.”

Kimberly acenou, embora sua mente estivesse em outro lugar.

Enquanto continuavam a refeição, a camareira-chefe entrou na cantina e dirigiu-se diretamente à mesa delas. Ela se inclinou, sussurrando urgentemente no ouvido de Kimberly.

“Kimberly, por favor, venha comigo imediatamente. Há uma emergência que precisa de sua atenção.”

Kimberly congelou, suas amigas olhando para ela e para a camareira-chefe em confusão.

“Emergência?” Mohandia franziu a testa. “O que está acontecendo? Kimberly, você não vai sair sem nos contar.”

Kimberly olhou para suas amigas, sua mente acelerada. “Provavelmente não é nada sério,” ela disse, levantando-se. “Explico mais tarde. Não se preocupem.”

Mas Mohandia não se convenceu. “Você sempre diz isso, e então algo grande acontece. Conte-nos a verdade, Kimberly.”

Antes que Kimberly pudesse responder, a camareira-chefe interveio…

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