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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 89

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  3. Capítulo 89 - 89 Capítulo 89 89 Capítulo 89 O feiticeiro entrou em sua casa
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89: Capítulo 89 89: Capítulo 89 O feiticeiro entrou em sua casa, o rosto tomado pela ansiedade. Era claro que estava lutando com uma multidão de pensamentos, todos competindo por atenção.

Sem pausa, caminhou para o seu santuário particular, o local onde frequentemente meditava e buscava clareza longe dos olhos curiosos.

Colocando cuidadosamente seu cajado ao lado do pequeno altar que construíra para suas práticas meditativas, começou a andar de um lado para o outro na sala.

“Quem é ela, e por que ela tem uma estrela tão radiante em sua testa? Será que ela é a escolhida?” ele murmurou para si mesmo, com a expressão atônita se aprofundando.

Parou de andar por um momento, passando a mão pelos cabelos.

“A profecia que meu avô falou… Será que realmente está se cumprindo? Mas não posso tirar conclusões precipitadas ainda. Devo observá-la de perto, entender sua verdadeira natureza.” Sua voz era firme, mas seus olhos denunciavam um lampejo de inquietação.

Com um suspiro determinado, ele pegou o cajado novamente. “Encontrarei um meio de voltar à alcateia Night Walkers e colocar uma marca nela. Isso me manterá informado de qualquer mudança incomum em seu corpo ou espírito.”

O olhar do feiticeiro caiu sobre o círculo entalhado intrincado no chão, e ele entrou nele para começar sua meditação.

Na alcateia Night Walkers
Kimberly acordou cedo, a luz do sol filtrando em seu quarto. Suas três amigas, Liza, Kaitlyn e Mohandia, ainda dormiam profundamente ao seu redor. Um sorriso se espalhou no rosto dela ao olhá-las.

“Sou tão sortuda por tê-las,” ela pensou, calor preenchendo seu coração. “Elas se recusaram a deixar meu lado, nem por um momento.”

Depois de um tempo, Liza se mexeu. Bocejou e piscou sonolenta antes de seu olhar pousar em Kimberly, que ainda sorria.

“Bom dia, Kimberly,” Liza disse suavemente, esfregando os olhos.

“Bom dia, Liza. Dormiu bem?” Kimberly perguntou, com voz alegre.

Kaitlyn gemeu ao se esticar. “Ah, então vocês duas estão tendo uma conversa sem nós? Isso não é justo!” ela provocou, com um sorriso se alargando.

Mohandia se sentou, parecendo sonolenta mas alerta o suficiente para entrar na conversa. “Bom dia, Kimberly!”

Kimberly riu levemente. “Bom dia para todos vocês. Espero que tenham dormido bem?”

Kaitlyn olhou ao redor do quarto e suspirou dramaticamente. “Kimberly, decidi que seu quarto é o melhor da casa, e sua cama é a mais confortável. Posso me mudar pra cá?”

Todos explodiram em risada com o comentário dela.

“Será um prazer te receber aqui a qualquer hora, Kaitlyn,” Kimberly respondeu, rindo.

Então Mohandia inclinou a cabeça, curiosa. “Kimberly, posso te perguntar uma coisa?”

“Claro,” Kimberly disse.

“Bem… quando sua alma não estava no seu corpo, você passou por alguma experiência? Viu ou sentiu algo?” Mohandia perguntou, com os olhos bem abertos de curiosidade.

Kimberly hesitou, franzindo as sobrancelhas em reflexão. “Queria poder lembrar de algo,” ela disse finalmente. “Mas está tudo embaçado.”

Liza se inclinou para mais perto, sorrindo calorosamente. “Não importa, Kimberly. O que é importante é que você está aqui conosco agora, segura e sã. Somos uma família, e estamos muito felizes por ter você de volta.”

As quatro compartilharam um abraço apertado, risadas escapando de seus lábios.

Kimberly recuou, o rosto de repente sério. “Certo, chega disso! Vamos nos atrasar se não começarmos a nos mover!”

As outras resmungaram brincando, mas começaram a se preparar para sair. Conforme saíram, conversavam sobre os eventos dos últimos dias.

“Quem estava no comando enquanto eu estava… ausente?” Kimberly perguntou hesitante.

Mohandia respondeu, “Paramos de trabalhar por alguns dias. Mas ontem, a principal criada nos supervisionou.”

Kimberly assentiu. “Bom saber. Então vamos rápido!”

Quando chegaram aos campos abertos, as outras camareiras cumprimentaram Kimberly calorosamente. Houve abraços, sorrisos e palavras amáveis trocadas, e logo, o trabalho começou.

Kimberly assumiu a distribuição das tarefas, mas se viu ansiosa para juntar-se ao trabalho ela mesma. Ao alcançar uma ferramenta, Mohandia interveio.

“Desculpe, senhorita, mas hoje você não está autorizada a erguer um dedo!” Mohandia disse com uma expressão séria de brincadeira, fazendo todos rirem.

Kimberly protestou, “Estou bem! Por favor, me deixem ajudar!”

Kaitlyn agitou um dedo para ela. “De jeito nenhum, Kimberly. Você já passou por muita coisa. Descanse hoje e talvez amanhã você possa ajudar.”

Kimberly suspirou, mas cedeu. Sentou-se perto, observando suas amigas e ocasionalmente rindo de suas brincadeiras.

O clima leve mudou ligeiramente quando a principal criada se aproximou. Kimberly foi a primeira a cumprimentá-la.

“Bom dia, senhora!” ela disse animadamente.

“Bom dia, Kimberly. Bom dia a todos.” A expressão da principal criada era gentil, mas decidida. “Kimberly, você pode vir comigo? Dona Elena e o médico gostariam de vê-la.”

A curiosidade de Kimberly se aguçou, mas ela concordou. “Claro.”

Enquanto caminhavam em direção ao consultório do médico, Kimberly não pôde evitar sentir um toque de inquietação. “Por que eles querem me ver?” ela pensou, o coração acelerando levemente.

Sentindo sua tensão, a principal criada falou suavemente. “Não se preocupe, Kimberly. Eles só querem verificar como você está e perguntar algumas questões sobre seus sentimentos.”

Kimberly exalou, seus nervos se acalmando um pouco.

No consultório do médico, Elena e o doutor esperavam. Ambos sorriram calorosamente quando Kimberly entrou.

“Bom dia, Kimberly,” Elena cumprimentou. “Por favor, sente-se.”

Kimberly obedeceu, olhando para eles com uma mistura de curiosidade e apreensão.

O médico falou primeiro. “Como você está se sentindo hoje, Kimberly?”

“Sinto-me… incrível, na verdade. Mais forte do que nunca,” Kimberly respondeu, com um tom misto de admiração e confusão.

Elena inclinou-se ligeiramente para a frente. “Você percebeu alguma coisa incomum? Algumas sensações estranhas ou experiências?”

Kimberly franziu a testa. “Na verdade, não. Por que você pergunta? Há algo errado comigo?”

A expressão de Elena suavizou-se. “Não, de maneira alguma. Só queremos ter certeza de que você está bem.”

O médico acrescentou: “Você passou por algo extraordinário. Estamos apenas sendo cautelosos.”

Kimberly relaxou, seu sorriso voltando. “Obrigada. Agradeço sua preocupação.”

Elena acenou com a cabeça. “Você está livre para ir agora, Kimberly. Se sentir que algo não está bem, por favor, nos avise.”

Conforme Kimberly saía, sua mente acelerava com perguntas. “Por que eles estavam tão nervosos? Eles estão escondendo algo de mim?”

Seus pensamentos turvaram sua expressão, e ela balançou a cabeça.

—
Elena fixou um olhar intenso no médico. “Você notou algo peculiar nela?”

O médico, sentado calmamente, balançou a cabeça. “Na verdade, não. Só tenho a impressão de que ela está mais à vontade conosco agora. Talvez seja porque ela nos vê como sua família.”

Elena acenou pensativamente. “Você tem razão. Eu percebi isso também. Ela parecia tão diferente hoje. Mas acho que devemos deixá-la em paz por ora. Sem mais perguntas, sem mais pressão. Se tivermos alguma preocupação, cuidaremos dela silenciosamente. Não há necessidade de fazê-la sentir-se interrogada.”

O médico concordou, um sorriso tranquilo brincando em seu rosto. “Ela é incrivelmente inteligente, Elena. Não quero que ela pense que estamos duvidando dela. Ela já sofreu o suficiente e merece paz. Espero que ela esteja verdadeiramente bem.”

Elena suspirou,com a expressão suavizando. “Sim, vamos dar a ela o espaço de que precisa. Viveremos o mais normalmente possível e só interveremos se algo parecer verdadeiramente errado.”

O médico se inclinou um pouco para a frente, sua tonalidade mudando para uma de curiosidade. “Há algo que sempre me perguntei. O Alfa explicou alguma vez por que escolheu Mona em vez de Kimberly?”

O rosto de Elena endureceu. “Você sabe como Derrick é. Ele raramente me escuta e, quando o faz, é a contragosto. Nunca entendi sua preferência por Mona. Ela carece de tudo que uma Luna deve incorporar. Kimberly, por outro lado…” A voz de Elena suavizou. “Ela é mais do que uma Luna—ela é uma líder. Forte, inteligente e compassiva. Uma verdadeira Alfa feminina.”

O médico sorriu gentilmente. “Kimberly merece muito mais do que sua posição atual. É uma pena que ela esteja trabalhando apenas como camareira.”

Elena suspirou novamente, desta vez mais profundamente. “Eu acho que Derrick não valoriza minhas opiniões porque sou apenas sua meia-irmã. E talvez, por ser mulher.”

“Não se menospreze,” o médico a tranquilizou. “Todos nós a respeitamos profundamente, Elena. Você enfrenta tanto com graça e força. Você é inestimável para nós.”

Tocada por suas palavras, Elena deu um sorriso tênue. “Obrigada. De verdade. Agora, preciso retornar ao meu apartamento. Vamos conversar novamente em breve.”

Ela deixou a sala, seus passos mais leves do que antes.

—
Kimberly andou até o campo aberto, apenas para encontrá-lo vazio. Os afazeres estavam concluídos, e a principal criada já havia inspecionado tudo antes de liberar as outras.

Ela se dirigiu ao seu quarto, sentindo uma sensação de conforto ao entrar. Estava impecável e maravilhosamente arrumado. Sorrindo para si mesma, Kimberly murmurou: “Eles realmente se superaram. Tenho tanta sorte de tê-los por perto.”

Ela se moveu em direção a sua cama, com a intenção de sentar-se, mas parou. Trancando a porta, dirigiu-se ao banheiro para se refrescar.

Enquanto se despia, algo chamou sua atenção. Seu braço direito ostentava uma inscrição que ela não havia visto antes. Atônita, aproximou-se do espelho, sua voz tremendo enquanto lia as palavras em voz alta.

*”A luz que brilha em você é grande demais para haver um lugar para você permanecer oculta. Assuma o controle de sua vida e torne-se a pessoa que você foi destinada a ser.”*
O coração de Kimberly acelerou. “Isso não estava aqui antes. Quem poderia ter feito isso? O médico? Não… isso não faz sentido.” Ela jogou água em seu braço, tentando esfregar, mas não saía.

“Isso poderia ter aparecido quando eu… atravessei?” ela sussurrou, olhando para o seu reflexo, seu rosto uma mistura de confusão e angústia. “Não posso contar para ninguém sobre isso. Nem para Elena, nem para o médico… ninguém.”

Ela balançou a cabeça, tentando afastar o pensamento, e terminou seu banho. Vestindo-se rapidamente, escolheu roupas que cobriam seus braços.

Uma batida na porta interrompeu seus pensamentos. Ignorando-a inicialmente, ela continuou se arrumando, mas a batida persistiu.

“Quem está aí?” Kimberly finalmente chamou.

“Somos nós!” A voz de Liza veio do outro lado. “Você não vai ao refeitório?”

“Já estou indo!” Kimberly respondeu. Ela terminou apressadamente, garantindo que suas mangas ocultassem as marcas misteriosas, e então se juntou às suas amigas lá fora. Juntas, elas caminharam para o refeitório para o café da manhã.

—
Enquanto isso, Mona sentava sozinha em seu quarto, seus pensamentos sombrios e tempestuosos. Ela andava de um lado para o outro, mãos cerradas em punhos.

“Por que eu não posso ter paz? Por que Kimberly ainda rouba os holofotes?” ela murmurou com raiva.

Ela pausou diante de um espelho, encarando seu reflexo. “Eu pensei que casar com o Alfa me faria feliz, tiraria Kimberly do quadro de vez. Mas não. Ainda me sinto vazia.”

Seu rosto torceu-se de raiva enquanto ela batia com a mão na penteadeira. “Elena… Como ela ousa me humilhar na frente dos líderes da alcateia por causa de Kimberly! Isso acaba agora. Kimberly já ficou além do seu tempo de boas-vindas na minha vida. Vou me livrar dela de uma vez por todas.”

Uma batida na porta interrompeu seu discurso. Mona rapidamente compôs-se, alisando o vestido e forçando um sorriso.

“Entre,” ela chamou docemente.

Alfa Derrick entrou, seu rosto iluminando-se ao vê-la. “Bom dia, minha bela Luna.”

“Bom dia, meu incrível Alfa!” Mona cumprimentou-o calorosamente, sua voz escorrendo charme.

Derrick riu, seus olhos brilhando. “Você parece feliz hoje. Qual é o segredo?”

O sorriso de Mona tornou-se astuto. “Aprendi a resolver meus problemas sem raiva. É bastante libertador.”

“Isso soa… travesso,” Derrick provocou. “O que você está tramando, querida?”

Mona se inclinou para mais perto, sua voz baixa e aveludada. “Você realmente quer saber o que se passa na mente de alguém tão perverso quanto eu?”

Derrick riu, envolvendo um braço ao redor dela. “Você é perigosa, Mona. Mas é por isso que eu te adoro.”

Ela sorriu maliciosamente, seus olhos brilhando. “Então vamos manter assim.”

Enquanto eles riam juntos, a escuridão no coração de Mona permanecia, mascarada por sua fachada de charme…

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