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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 68

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  3. Capítulo 68 - 68 Capítulo 68 68 Capítulo 68 Com choque no rosto Kaitlyn
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68: Capítulo 68 68: Capítulo 68 Com choque no rosto, Kaitlyn permaneceu paralisada na porta, olhando para Mohandia que estava bem à sua frente. Liza, percebendo a situação, rapidamente levantou-se da cama e caminhou em direção à porta também.

“O que você quer, Mohandia? Não queremos seus problemas. Kimberly acabou de voltar do médico e precisa descansar!” Liza falou com uma sobrancelha erguida, sua voz firme e rosto cheio de desprezo.

Mohandia, no entanto, parecia diferente. Ela não reagiu com agressividade. Em vez disso, respondeu calmamente, “Não estou aqui para causar problemas. Só quero ver Kimberly. Por favor, posso entrar?”

Sua voz era tão gentil e calma que tanto Liza quanto Kaitlyn trocaram olhares confusos, incertas de como reagir. Elas hesitaram, olhando para mim, esperando um sinal.

“Deixe-a entrar,” eu disse suavemente. Estava curiosa sobre o motivo dela ter vindo me ver.

Relutantemente, Liza e Kaitlyn se afastaram, permitindo que Mohandia entrasse. Ela caminhou lentamente pelo quarto, seus olhos examinando o espaço, como se o visse pela primeira vez.

“Mohandia, você disse que queria me ver. Por favor, sente-se aqui,” eu disse, dando tapinhas na cama ao meu lado com um sorriso leve.

Ela se sentou, enquanto Liza e Kaitlyn observavam do canto, ambas claramente desconfiadas da repentina mudança de comportamento dela. Eu mantive meus olhos nela, imaginando o que a teria trazido aqui.

Após uma breve pausa, ela começou a falar. “Primeiro, quero agradecer. Suas palavras outro dia… elas realmente me fizeram pensar. Você me ajudou a perceber que eu estava errada sobre muitas coisas,” ela disse, sua voz sincera e arrependida. “Segundo, ouvi dizer que você não estava se sentindo bem. Eu queria ver como você estava.”

Fiquei surpresa, e não era a única. Os queixos de Liza e Kaitlyn caíram. Elas olharam para mim, incrédulas, comunicando silenciosamente seu choque. Seria essa realmente a mesma Mohandia? Eu podia dizer que elas queriam falar algo, mas se continham, deixando que eu tomasse a frente.

Respirei fundo, processando suas palavras. Ela era sincera? Ou era apenas mais uma tática para chegar perto o suficiente para se vingar de mim mais tarde? Mesmo assim, decidi dar-lhe uma chance.

“Obrigada, Mohandia. Fico feliz em ouvir que você tem refletido. E realmente agradeço por você ter vindo me ver. Estou me sentindo melhor agora,” eu respondi, sorrindo. “Afinal, estamos todos juntos nisso. Somos como uma grande família aqui, e devemos cuidar um do outro.”

O rosto dela se suavizou, e um pequeno sorriso apareceu em seus lábios, mas antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Kaitlyn caminhou em direção a ela, com Liza logo atrás.

“Mohandia, escute,” disse Kaitlyn, seu tom agudo. “Não queremos mais problemas. Só queremos paz. Se você tem algum motivo oculto, se está planejando machucar Kimberly ou qualquer outra pessoa, então é melhor você nos deixar em paz.” Seus olhos ardiam, e sua voz era firme.

Mohandia não se abalou. Em vez disso, ela se levantou devagar e deu um passo em direção a Kaitlyn, ainda com um sorriso no rosto. “Entendo sua raiva,” ela disse suavemente. “E sei que eu errei com todos vocês no passado. Lamento como me comportei. Deixei minha raiva me controlar. Mas estou verdadeiramente arrependida. Quero fazer as coisas direito.”

Ela olhou para Kaitlyn com tanta sinceridade que era difícil acreditar que esta era a mesma mulher que tinha sido tão hostil.

Liza ainda estava cética. “Você está falando sério? Não está apenas nos enganando?” ela perguntou, estreitando os olhos.

Mohandia assentiu. “Estou falando sério. Eu quero paz tanto quanto você.”

Eu dei um passo à frente, sorrindo para Liza e Kaitlyn. “Precisamos confiar nela,” eu disse. “Todos nós passamos por tanto. Só temos um ao outro aqui. Se não pudermos confiar um no outro, nunca seremos felizes. Vamos dar a ela uma chance.”

Sem hesitar, me aproximei e dei um abraço em Mohandia. Ela parecia surpresa, mas me abraçou de volta, e logo, Kaitlyn e Liza se juntaram, rodeando-a com calor. Foi um momento emocionante, e pela primeira vez, vi lágrimas brotarem nos olhos de Mohandia.

“Obrigada,” ela sussurrou. “Obrigada por me aceitarem.”

Nós nos sentamos juntas e conversamos por um tempo, a tensão no ar lentamente se dissolvendo. Depois de algum tempo, Mohandia se levantou, sorrindo.

“Devo voltar para o meu quarto agora,” ela disse. “Mas conversaremos novamente em breve. Cuide-se, Kimberly.”

Quando ela caminhou em direção à porta, ela fez uma pausa e olhou para trás. “Obrigada novamente,” ela disse suavemente antes de sair e fechar a porta atrás de si.

Assim que ela se foi, eu sabia o que estava por vir. Tanto Liza quanto Kaitlyn se viraram para mim, seus rostos cheios de perguntas.

“Okay, desembuche!” Liza disse, cruzando os braços. “Como você conseguiu fazê-la mudar assim? O que diabos você disse a ela?”

Eu ri suavemente, balançando a cabeça. “Não é sobre o que eu disse. É sobre contar a verdade.”

Kaitlyn parecia confusa. “A verdade? Você a conhece de algum lugar?”

“Não,” eu respondi. “Mas não é difícil perceber que ela está sofrendo. Ela está com raiva do mundo, não de nós. Ela reagiu porque não sabia como lidar com sua dor. Eu só a fiz perceber que nós não somos seus inimigos. Todos nós sofremos aqui, mas somos mais fortes juntos.”

Liza e Kaitlyn trocaram olhares, claramente impressionadas.

“Quanto tempo você levou para descobrir tudo isso?” Liza perguntou, ainda maravilhada.

“Não muito. Percebi isso até o terceiro dia depois que cheguei. Desde então, esperava o momento certo para falar com ela.”

Kaitlyn ainda parecia preocupada. “Mas e se ela estiver apenas fingindo? E se ela estiver planejando algo?”

Eu assenti, entendendo sua preocupação. “Vamos continuar cautelosos, claro. Mas precisamos ter esperança no melhor. Talvez ela realmente tenha mudado.”

Liza sorriu, me puxando para um abraço. “Você é incrível, Kimberly. Estou tão feliz por sermos amigas.”

“Tenho sorte de ter vocês duas,” eu disse, abraçando ambas. Ainda ríamos e conversávamos quando um grito alto vindo de fora nos interrompeu.

Paramos, ouvindo atentamente.

“O que foi isso?” Kaitlyn perguntou, com os olhos arregalados.

Corremos para fora do quarto, seguindo o som da comoção. Quando chegamos ao campo aberto, uma visão arrepiante nos esperava — sangue cobria o chão, e uma multidão estava reunida.

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