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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 51

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51: Capítulo 51 51: Capítulo 51 Eu conseguia ver as expressões no rosto de Louis e Hannah, e eles pareciam ter passado por algo terrível. Nenhum dos dois falou. Ambos pareciam assustados, incapazes de compartilhar o que quer que tivesse acontecido. Eu estava desesperada para saber.

Virei-me para Hannah, tentando não pressioná-la, mas minha curiosidade era forte demais. “O que aconteceu? Por que você não quer falar sobre isso? O que está te deixando tão desconfortável?” Eu perguntei, meu olhar fixo nela.

Hannah suspirou profundamente, virando as costas para mim, como se não pudesse suportar olhar nos meus olhos. “É horrível demais para falar, Kimberly. Melhor não trazer isso à tona. É melhor se a gente simplesmente esquecer.” Ela lançou um olhar para Louis, sua expressão indecifrável.

Louis permaneceu imóvel, mas eu podia dizer que ele estava lutando com algo internamente, apesar de sua aparência calma por fora. Seu silêncio me disse tudo— havia mais na história deles. Ainda assim, eu não queria pressioná-los. “Eu entendo,” eu disse suavemente, tentando soar reconfortante. “Não vou perguntar de novo. Só estou tão feliz que vocês dois estão bem. É isso que mais importa para mim.”

“Obrigado, Kimberly,” Louis disse, me dando um sorriso suave e grato.

Ele então perguntou, “O que está acontecendo aqui? O noivado do Alfa Derrick ainda vai acontecer na semana que vem?”

A palavra “noivado” me atingiu forte. Instantaneamente, qualquer felicidade que eu sentia desapareceu, substituída por uma tristeza profunda que parecia me puxar para um lugar escuro. Meu peito doía, e as lágrimas ameaçavam transbordar.

Hannah notou a mudança no meu humor. “Kimberly, o que houve? Por que você parece tão desolada?” ela perguntou, chegando mais perto de mim na cama.

Eu mal conseguia encontrar as palavras. “O noivado aconteceu hoje,” eu sussurrei, minha voz pesada com a dor.

“O quê?!” Eles gritaram em uníssono, o choque claro em seus rostos.

“Como isso é possível?” Louis perguntou, com os olhos arregalados.

“A Luna Catherine tomou uma decisão de última hora alguns dias atrás. A cerimônia foi hoje,” eu expliquei, tentando não chorar.

Hannah estava confusa. “Por que a Luna Catherine tomaria uma decisão tão séria agora? Seu pai não teve voz nisso? O que o Alfa Darwin fez?”

Eu engoli em seco, depois sussurrei, “Meu pai está desaparecido há dias.”

Eles ficaram atônitos. Ambos trocaram olhares preocupados antes de voltar a me olhar.

“Desaparecido? Como isso pode ter acontecido? Quem ousaria sequestrar o Alfa da matilha Moonstone?” Louis estava furioso, sua voz elevando-se.

Eu balancei a cabeça. “Não sabemos quem fez isso. A investigação ainda está em andamento, e estamos rezando para encontrá-lo logo.” Eu enxuguei as lágrimas que agora corriam livremente pelo meu rosto. Não conseguia mais segurá-las.

“Kim, não se preocupe,” Hannah disse suavemente, sua mão descansando gentilmente na minha. “Seu pai será encontrado logo. Eu acredito nisso, e você também deveria. Ele vai voltar são e salvo, assim como nós voltamos.”

Eu olhei para ela, tentando acreditar nisso também. “Obrigada, Hannah. Obrigada a ambos.”

“Estamos aqui por você, sempre,” Louis acrescentou, sorrindo para mim.

Então seu rosto se tornou sério novamente. “Então, com o noivado concluído, você vai se juntar à matilha Nightwalker amanhã, certo?”

Eu balancei a cabeça lentamente. “Sim, a partir de amanhã, eu estarei trabalhando para o Alfa Derrick… como sua escrava.” Tentei soar corajosa, mas o peso daquelas palavras me esmagou por dentro.

Hannah apertou minha mão. “Não se preocupe, Kimberly. Você vai ficar bem. Você é forte, e vai superar isso.”

Ela estava tentando me confortar, mas as palavras dela não podiam aliviar a dor no meu coração. Então ela acrescentou, “A Mona deve estar tão satisfeita consigo mesma. Tudo está se encaixando para essa diaba. Ah, eu não a suporto!” Sua frustração era evidente.

Eu balancei a cabeça. “Está tudo bem, Hannah. Eu não me importo mais com a Mona. Meu foco é encontrar meu pai. É só isso que importa agora.”

Louis, curioso, perguntou, “O que há de errado com a saúde dele?”

Antes que eu pudesse responder, houve uma batida na porta. O barulho repentino me fez pular. Já era tarde, quase 22h. Quem poderia estar batendo à porta a essa hora?

“Quem é?” Eu chamei, caminhando lentamente em direção à porta. Meu coração acelerava enquanto minha mente imediatamente ia para Damien. Eu congelei. Como eu explicaria Damien para meus amigos se fosse ele? Como eu sequer começaria a contar para eles quem ele era para mim?

“Quem está aí?” Eu perguntei novamente, minha mão pairando sobre a maçaneta da porta.

De repente, uma voz familiar respondeu, “Sou eu. Abra a porta.”

Eu pisquei, chocada. “Luna Catherine?” Eu murmurei para mim mesma e corri para abrir a porta.

Luna Catherine entrou, seus olhos imediatamente se fixando em Louis e Hannah sentados na cama. Ela parecia surpresa, quase como se tivesse visto fantasmas. Sua expressão estava vazia enquanto ela os encarava. Eles a cumprimentaram educadamente, “Boa noite, senhora,” mas ela não respondeu. Era como se ela não os tivesse ouvido.

Eu pigarreei alto, tirando-a do transe em que ela estava. Ela virou para me encarar.

“O que a traz aqui, senhora?” Eu perguntei, tentando soar respeitosa, mas firme.

Ela piscou como se ainda estivesse desorientada. “Eu vim ver se você já arrumou suas coisas. Você não vai ter tempo pela manhã,” ela disse, sua voz rígida, mas seus olhos continuavam desviando para Louis e Hannah.

Eu senti meu temperamento subir. Não podia acreditar que ela tinha vindo aqui só para checar algo tão insignificante. “Eu já arrumei,” Eu disse friamente. “Não entendo por que você precisava vir perguntar.”

A presença de Luna Catherine sempre me irritou, mas isso era um novo baixo. Ela não tinha respeito por limites. Sua pergunta parecia ridícula, quase insultante, dado tudo o que estava acontecendo. Eu a encarei de volta, recusando-me a deixar mostrar como ela me incomodava.

“Há mais alguma coisa?” Eu perguntei, contendo minha frustração.

Seu rosto corou de raiva. “Não,” ela cuspiu antes de sair do quarto, batendo a porta atrás dela.

Eu balancei a cabeça, fervendo. Luna Catherine havia agido de forma estranha desde o momento que ela viu meus amigos. Sua reação a eles havia sido ímpar, mas eu estava muito irritada para me importar.

“Ela não pareceu muito feliz em nos ver,” Hannah comentou, quebrando a tensão.

Louis riu. “Esquece ela. Estamos aqui por você, Kimberly. Sempre.”

Eu sorri para eles. “Obrigada.”

Naquela noite, Hannah e Louis ficaram comigo. Conversamos e rimos por horas, aproveitando nossa última noite juntos.

Por um momento, senti-me em paz, cercada pelos meus amigos. Mas, lá no fundo, eu sabia que amanhã mudaria tudo.

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