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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 40

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40: Capítulo 40 40: Capítulo 40 “— O que exatamente você está falando?” Raymond girou, agindo como se não tivesse ideia do que George estava tentando dizer.

Sua expressão se tornou séria enquanto ele encarava diretamente nos olhos de George, sem hesitar ou pestanejar.

Raymond sabia que tinha que fazer-se de desentendido, agir como se não soubesse do que George poderia estar insinuando. Era a melhor maneira de sair dessa conversa rapidamente.

“Tenho uma forte sensação que você sabe exatamente sobre o que estou falando,” disse George, erguendo uma sobrancelha e recusando acreditar na súbita atuação de Raymond. “Eu ouvi Julie mencionar que vocês dois deveriam dar um espaço um ao outro. O que foi isso?”

Raymond se atrapalhou por palavras, procurando uma desculpa. “Não, não. Você deve ter entendido mal. Julie não estava falando sobre espaço entre nós. Ela estava falando sobre os aposentos do chefe—é para lá que estamos indo agora.”

“Mesmo?” Os olhos de George se estreitaram, não convencidos pela rápida resposta de Raymond. “Eu estive prestando atenção.”

A ênfase de George deixava claro que ele não estava enganado. Raymond podia sentir a pressão aumentando, mas manteve sua compostura, tentando permanecer calmo. A suspeita de George crescia, mas Raymond tinha que manter sua história.

“Certo,” George finalmente disse, passando por Raymond em direção aos aposentos do chefe.

Assim que George saiu de vista, Raymond deixou escapar um suspiro de alívio, enxugando o suor da testa. Ele sabia que havia escapado por pouco de uma interrogação mais aprofundada, mas ainda não havia acabado. Ele tinha que manter sua guarda.

Alguns minutos depois, Raymond chegou aos aposentos do chefe, onde George já o esperava. Para sua surpresa, Julie também estava lá. Ver os dois juntos fez o coração de Raymond acelerar. Ele se aproximou cautelosamente, seu olhar alternando entre eles, tentando se manter calmo.

Julie e George estavam sentados lá fora, esperando pelo chefe, que ainda estava lá dentro resolvendo alguns negócios. Só restava uma cadeira, e era ao lado de Julie. Raymond hesitou, sabendo que George observava cada um de seus movimentos.

George sorriu, claramente gostando da tensão. “Raymond, por que você está parado aí? Há uma cadeira bem ao lado da Julie.”

O coração de Raymond saltou. Ele e Julie trocaram um breve e desconfortável olhar antes de Julie desviar rapidamente o olhar, suspirando suavemente.

“Estou bem em pé, obrigado,” Raymond respondeu, tentando parecer despreocupado.

“Como quiser,” disse George, dando de ombros.

Os três caíram em um silêncio constrangedor, esperando pela chegada do chefe. Raymond decidiu manter distância de Julie, não querendo complicar as coisas mais do que já estavam. Ele queria manter tudo profissional e evitar qualquer drama desnecessário.

Depois do que pareceu uma eternidade, alguém saiu e fez sinal para eles entrarem. O chefe havia terminado sua reunião, e era hora de eles entrarem. Quando entraram, a mente de Raymond estava acelerada. Ele não conseguia entender por que Julie estava ali. Geralmente, apenas ele e George eram chamados para assuntos de negócios, então ver Julie ali era inesperado.

George entrou primeiro, seguido por Julie e então Raymond. George estava totalmente ciente de quão estranhos Raymond e Julie estavam agindo, mas ele escolheu brincar junto por enquanto. Ele não iria deixá-los sair dessa tão facilmente.

Seu chefe estava sentada atrás de uma cortina, como ela frequentemente fazia nessas reuniões. Os três se posicionaram diante dela, com as cabeças baixas em respeito. Sua presença sempre comandava atenção, e nenhum deles ousava fazer contato visual.

“Senhor Raymond, o que o traz aqui hoje?” a chefe perguntou, seu tom afiado e direto. Ela parecia genuinamente surpresa ao vê-lo.

“Madame, estou aqui para relatar sobre a saúde de Alfa Darwin. O médico nos deu uma atualização,” Raymond disse calmamente.

“E o que o médico disse?” ela perguntou, inclinando-se ligeiramente para frente, seu interesse aguçado.

Raymond respirou fundo. “O médico disse que Alfa Darwin tem um tumor cerebral e precisa de cirurgia o quanto antes.”

A chefe não pareceu chocada. Na verdade, ela mal reagiu. Era quase como se ela já soubesse.

“Entendo,” ela disse. “E quando a cirurgia será realizada?”

“Ainda não marquei, Madame. Eu queria sua aprovação primeiro,” Raymond respondeu. “Assim que você der a autorização, informarei o médico.”

“Diga ao médico para prosseguir. A cirurgia deve ser feita antes do início da próxima semana,” ela ordenou sem hesitação.

“Sim, Madame,” Raymond concordou, mas hesitou, incerto se deveria perguntar sobre a presença de Julie. Ele olhou para Julie, seus sentimentos de inquietação e frustração aumentando.

Antes que pudesse dizer alguma coisa, a chefe chamou, “Julie.”

“Sim, Madame,” Julie respondeu rapidamente, sua voz cheia de respeito.

“Você será realocada para uma nova cidade amanhã. Há alguém de quem você precisa coletar informações,” a chefe instruiu, sua voz firme.

O coração de Raymond afundou. Ele sentiu como se um peso tivesse sido colocado em seu peito. A ideia de Julie partir o atingiu mais forte do que ele esperava. Ele havia temido esse momento, e agora estava acontecendo. Não havia nada que ele pudesse fazer para impedir.

“Sim, Madame,” Julie respondeu obedientemente, embora ela não ousasse olhar na direção de Raymond.

O cômodo ficou silencioso por um momento. Os pensamentos de Raymond giravam. Ele não podia acreditar que isso estava acontecendo. O medo de ser separado de Julie agora era uma realidade dolorosa.

Raymond cerrou os punhos, mas manteve seu rosto composto. Ele sabia que não havia nada que pudesse dizer ou fazer para mudar a situação. Ele estava impotente.

George, por outro lado, assistiu à troca com satisfação silenciosa. Ele tinha suspeitado que algo estava acontecendo entre Raymond e Julie, e agora, ele tinha toda a confirmação que precisava.

A chefe os dispensou, e os três saíram da sala. Raymond saiu por último, seu coração pesado com o conhecimento de que Julie partiria em breve. Ele olhou para ela uma última vez, mas ela não olhou de volta.

Quando saíram do prédio, George sorriu novamente, seus olhos demorando-se em Raymond.

“Tudo bem aí, Raymond?” ele perguntou zombeteiramente.

Raymond não respondeu. Ele apenas continuou caminhando, sua mente demasiado nublada para dizer uma palavra. Este não era o momento certo para enfrentar George.

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