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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 31

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  3. Capítulo 31 - 31 Capítulo 31 31 Capítulo 31 A voz de Mona soou seu rosto
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31: Capítulo 31 31: Capítulo 31 A voz de Mona soou, seu rosto contorcido de surpresa. “Mãe, foi isso mesmo que aconteceu?” Ela olhou para Luna Catherine, de olhos arregalados.

Fiquei ao lado de Sir Jethro, observando-as, sentindo uma reviravolta doentia no estômago. Eles estão encenando. Mona sabia exatamente do que sua mãe era capaz, então por que o choque falso? Era apenas para se fazer de boa na frente de todos?

“Kimberly está falando bobagens!” A voz de Luna Catherine estava afiada. “Eu recebi uma atualização sobre a condição do Alfa Darwin ontem à noite. Eu não mantive em segredo de ninguém. Isso é absurdo.”

Eu zombei, a raiva fervendo dentro de mim. “Se você não estava mantendo em segredo, por que não contou a ninguém ontem à noite? Ou esta manhã, quando eu perguntei diretamente para você?” Minha voz subiu, trêmula de fúria. “Você nem mesmo mencionou ele para mim hoje!”

A expressão de Luna Catherine endureceu. “Você precisa se acalmar, Kimberly. Eu sou a Luna desta alcateia, e não vou tolerar essa falta de respeito! Você percebe que eu poderia te acusar por isso?”

“Todos, vamos apenas respirar por um momento”, Sir Jethro interrompeu, entrando entre nós, sua mão gentilmente mas firmemente em meu braço. “Isso não está ajudando. Precisamos nos concentrar em encontrar o Alfa Darwin. Discutir só vai nos atrasar.”

Forcei-me a respirar profundamente. Brigar com Luna Catherine não iria me ajudar a encontrar meu pai. Assenti levemente, sinalizando que eu entendi.

Foi então que o médico entrou na sala, chamando nossa atenção de volta para o momento. “Eu tenho novas informações”, ele disse. “Havia dois sequestradores. Um ficou no carro, e o outro se passou por diretor do hospital para chegar ao Alfa Darwin.”

Meu coração disparou. “Você sabe quem são eles? Eles podem ser encontrados?”

O médico assentiu. “Temos a placa do carro deles das câmeras do estacionamento.” Ele puxou um pedaço de papel do bolso e entregou a Sir Jethro.

Sir Jethro pegou, examinando os números. “Obrigado, doutor. Nós vamos cuidar disso a partir daqui.”

“Espero que o Alfa Darwin retorne logo para a sua cirurgia. Cuidem-se.” O médico nos deu um breve aceno antes de sair.

Mona se virou para Sir Jethro. “E agora?”

“Vamos iniciar a busca pelo carro. Nossa equipe irá rastreá-lo,” Sir Jethro respondeu, já tirando seu telefone. Ele se afastou e fez uma ligação, sua voz baixa mas firme enquanto ele dava os detalhes e estabelecia um prazo de três dias antes de envolver a polícia.

Não pude deixar de notar como o Alfa Derrick estava quieto o tempo todo. Ele não disse uma palavra, apenas estando à parte, observando. Eu me perguntava por que ele não estava contribuindo em nada.

“Eu preciso ir verificar o progresso da investigação”, Sir Jethro disse para mim, sua voz gentil.

“Tudo bem, Sir Jethro. Nos falamos mais tarde”, eu respondi, tentando mascarar o pavor que crescia em meu peito.

“Você deveria ir para casa e descansar,” ele acrescentou, preocupação em seus olhos. “Nós temos um longo caminho pela frente para encontrar o Alfa Darwin. Não se esgote.”

“Ok”, eu disse suavemente, mas por dentro, eu sabia que descansar não ia ajudar. Imagens do sequestro de meu pai piscavam em minha mente, e eu não conseguia sacudir o peso avassalador de tudo aquilo.

Sir Jethro se despediu dos outros e saiu. Luna Catherine seguiu de perto, seu ar usualmente régio ainda intacto. Não muito depois, Alfa Derrick e Mona também partiram, me deixando sozinha na área de recepção do hospital.

Afundei em uma cadeira no corredor, minhas pernas se sentindo fracas. O que eu deveria fazer agora? Minha casa não parecia mais um refúgio. Com todos tendo partido, o vazio me roía, me arrastando mais fundo para o desespero.

“Por que você está sentada aqui sozinha?”

A voz era suave, calmante. Virei minha cabeça lentamente, piscando enquanto meus olhos encontravam os de Damien. Meu coração deu um pulo. “Damien?” Eu não consegui esconder minha surpresa.

Ele sorriu, aquele meio-sorriso familiar se espalhando pelo seu rosto. “Sim, sou eu.” Ele se sentou ao meu lado. “Por que você não foi para casa?”

Desviei o olhar, tentando me reorganizar. “Eu apenas… Eu não sinto vontade de ir para casa. Não há nada para mim lá agora.” Minha voz rachou ligeiramente. “E quanto a você? Por que você está aqui? Eu pensei que você não queria mais me ver. O que mudou?”

O sorriso de Damien suavizou. “Eu não consegui ficar longe de você, Kimberly. Eu tentei te esquecer, mas foi impossível. Seu rosto está sempre na minha mente, aonde quer que eu vá.”

Suas palavras me pegaram de surpresa, fazendo-me sorrir apesar de mim mesma. “Você sempre sabe como me fazer rir”, eu disse, balançando a cabeça. “Mas eu não estou no clima para piadas hoje.”

“Por causa do seu pai, certo?” Seu tom ficou sério, seus olhos sondando os meus.

Eu congelei, surpresa por ele saber. “Como você…?”

“Eu estive por perto desde que você chegou aqui esta manhã”, ele admitiu. “Eu ouvi você falando com as enfermeiras sobre ele.”

“Ah.” Eu suspirei, o peso do dia me pressionando de novo. “Por que você sempre se esconde, Damien? Você tem que se revelar eventualmente.”

Ele riu, mas havia um indício de tristeza nisso. “Há alguém que não pode saber que estou aqui. É por isso que eu me mantenho escondido.”

Eu franzi a testa. “Quem? É alguém da alcateia?”

Ele hesitou por um momento antes de assentir. “Sim. Você descobrirá em breve.”

Eu queria pressioná-lo mais mas decidi deixar para lá. “Tudo bem, mas e agora? Você vai continuar se esgueirando por aí?”

Ele me lançou um sorriso brincalhão. “Que tal você vir para o meu apartamento hoje? Podemos passar o dia lá, só nós dois.”

Eu pisquei em surpresa, pega de guarda baixa pela oferta. “Sua casa?” eu repeti, incerta.

“Sim. Você não tem que ficar aqui sozinha, e com certeza não deveria ir para casa se você não quer.”

Eu hesitei por um momento, lembrando do aviso do estranho sobre inimigos entre amigos. Mas eu não podia ver Damien como uma ameaça. Ele era o único me oferecendo conforto agora.

“Ok,” eu disse, finalmente assentindo. “Eu vou com você.”

“Ótimo!” Damien se levantou, oferecendo-me sua mão. Eu a peguei, me levantando.

Antes de deixarmos o hospital, ele se certificou de que tudo estava em ordem, me guiando para fora com um sorriso tranquilizador.

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