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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 26

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26: Capítulo 26 26: Capítulo 26 Na Manhã Seguinte
Depois de tudo o que aconteceu ontem, um novo dia começa. Eu mal dormi, fiquei acordada a noite inteira cuidando do meu pai.

Sua condição ainda não mudou, e a responsabilidade pesa sobre meus ombros. Agora, preciso ir para casa descansar, mas minha mente não para de trabalhar.

Luna Catherine saiu com um guarda na noite passada, mas não consigo parar de pensar no modo como ela piscou para ele.

O que foi aquilo? Foi apenas um gesto inocente, ou há algo mais acontecendo?

Antes do noivado do Alfa Derrick e da Mona, preciso estar com meu pai. Ele está vulnerável, e eu não posso deixá-lo sozinho.

Ninguém mais vai cuidar dele como eu cuido. Se eu me afastar, ele será ignorado — como tem sido por anos.

Saindo do hospital, chamo um táxi. Os guardas de segurança de ontem se foram, então não há ninguém para me levar para casa.

A viagem é longa, trinta minutos. Fico olhando pela janela, tentando juntar tudo, mas meus pensamentos continuam voltando para as mesmas coisas.

Quando finalmente chego à casa da matilha, pago o motorista e entro. No momento em que passo pela porta, paro, completamente chocada.

“Uma festa?” murmuro em voz baixa.

O lugar inteiro está vibrando com risadas e excitação como se nada estivesse errado. Música toca ao fundo, e os membros da matilha, especialmente os recém-chegados de cidades próximas, conversam alegremente.

É como se estivessem celebrando algo. Mas o quê?

“O que está acontecendo?” sussurro, entrando cautelosamente na sala de estar.

Então, eu os vejo. Alfa Derrick está confortavelmente sentado no sofá com Mona, sorrindo enquanto ela tagarela, suas mãos entrelaçadas.

Meu estômago se contorce de nojo. Como eles podem estar tão relaxados?

“O que diabos está acontecendo?” marcho até Mona, a frustração transbordando.

Alfa Derrick mal me reconhece. Seus olhos estão inchados, e ele parece exausto, como se também mal tivesse dormido.

“Há uma celebração! Você está cega?” Mona retruca, revirando os olhos.

“Uma celebração? Para quê?” Olho novamente pelo ambiente, minha cabeça girando. Onde está Luna Catherine? Ela deveria estar aqui, mas não está à vista.

“O Alfa Derrick acordou! É um milagre!” Mona exclama como se eu devesse ficar entusiasmada com isso.

Mas eu balanço a cabeça em descrença.

“Você sabe em que estado seu pai está? Ele está em coma! Os médicos nem sabem se ele vai acordar!” eu grito com ela.

“Claro que sei,” ela dá de ombros, completamente indiferente. “Vou visitá-lo mais tarde.”

Eu a encaro, atônita. “Se você sabe como ele está mal, por que fazer uma festa? Como você pode ser tão desrespeitosa?”

Mona zomba. “Kimberly, pare de ser um desmancha-prazeres. A vida continua. Olhe ao redor — ninguém aqui está triste.”

Cerro os punhos, mal conseguindo conter minha raiva. Como ela pode ser tão insensível? Nosso pai estava deitado em uma cama de hospital e eles estavam celebrando como se nada estivesse errado.

E Alfa Derrick — seu silêncio era tão ruim quanto a indiferença dela.

Eu saio, indo direto para o meu quarto, batendo a porta atrás de mim. Encostada nela, respiro fundo, tentando acalmar meu coração acelerado.

Parte de mim espera encontrar Damien aqui, esperando. O pensamento me faz sorrir, mas eu o afasto. Não posso me distrair.

“Foco, Kim!” Eu me repreendo, dando uma leve batidinha na minha cabeça.

Troco de roupa para algo mais confortável e entro no banheiro para um banho rápido, deixando a água quente acalmar meus nervos.

Quando termino, visto roupas limpas e saio do meu quarto, determinada a evitar outra confrontação.

Voltando à sala de estar, vejo Mona e Alfa Derrick cercados por lobisomens da matilha Nightwalker.

A presença deles me perturba, mas não paro para dizer nada. Saio, respirando o ar fresco. Preciso limpar minha mente.

Chamo outro táxi. Preciso verificar a empresa, garantir que tudo esteja em ordem apesar dos eventos da noite passada.

A viagem é curta, mas quando desço, congelo. O prédio está intacto, movimentado com trabalhadores como se nada tivesse acontecido.

Minha mente se agita, lembrando as palavras do guarda de segurança — ele disse que a empresa foi queimada. Meu pai desmaiou com o choque e agora está em coma.

“Isso é real?” sussurro, esfregando os olhos. O prédio está perfeitamente intacto.

“O que está acontecendo?” Meu pulso acelera enquanto corro para dentro.

Os funcionários baixam a cabeça em respeito. Eu retribuo com um aceno, embora minha mente esteja em turbilhão. Como tudo pode estar tão normal?

Conforme me aproximo do escritório do meu pai, vejo Alfa Jethro se aproximando.

“Kimberly!” ele cumprimenta com um sorriso.

“Bom dia, senhor,” digo, forçando um sorriso. “Como está?”

“Bem, obrigado. Alguma novidade sobre o Alfa Darwin?”

Suspiro. “Ainda o mesmo. O médico diz que só podemos esperar.”

“O Alfa Darwin é forte. Ele vai superar,” ele me garante. “Se precisar de algo, me avise.”

“Na verdade, senhor, algo estranho aconteceu ontem à noite. Um guarda de segurança nos disse que a empresa foi queimada. Meu pai desmaiou depois de ouvir isso.”

Os olhos de Alfa Jethro se arregalam. “Queimada? Mas o prédio está bem. Quem te disse isso?”

“Um guarda que reconheci,” digo. “Ele trabalha aqui há um tempo.”

“Isso é sério,” ele murmura. “Vou investigar.”

“Obrigada,” digo, aliviada. “O senhor sabe quem está no escritório do meu pai? Eu vi alguém sair mais cedo.”

“Luna Catherine,” ele diz.

Eu piscо. “Luna Catherine? O que ela está fazendo aqui?”

“Ela voltou cedo esta manhã,” ele explica. “Ela está assumindo a empresa enquanto seu pai se recupera.”

Aperto o maxilar. “Ela não tem direito. Meu pai ainda está vivo. Há regras.”

Alfa Jethro concorda. “Eu entendo, mas vamos manter a calma. Ela é o membro da família de mais alto escalão no momento. Pelo menos por enquanto.”

“Ela não pode apenas assumir assim. Deve haver uma reunião de diretoria. Os diretores devem decidir.”

“Você está certa,” ele diz. “Posso ajudar a organizar uma reunião em breve.”

“Obrigada,” digo, a raiva fervendo sob a pele. “Não vou deixá-la tomar o que meu pai construiu.”

“Você é forte, Kimberly,” ele diz gentilmente. “Você vai lidar bem com isso.”

Quando ele sai, eu me viro em direção ao escritório. Meu punhos se apertam. Luna Catherine está sentada na cadeira do meu pai, agindo como se fosse a dona do lugar. Não suporto isso.

Eu entro. Ela olha para cima, surpresa.

“O que você está fazendo aqui?” ela exige.

Cruzo os braços. “Eu poderia perguntar a mesma coisa.”

Ela se levanta. “Estou cuidando dos negócios. Alguém tem que fazer.”

“Meu pai ainda é o Alfa. Esta empresa é dele.”

Ela zomba. “Você está falando sério? Você acha que pode entrar aqui e fazer exigências?”

“Eu tenho todo o direito,” digo, voz firme. “Você não está no comando.”

Os olhos dela brilham. “Você está jogando um jogo perigoso, Kimberly. Cuidado com o que fala.”

Não me intimido. “A diretoria vai ver a verdade. Você não vai se safar com isso.”

“Sai,” ela rosna, apontando para a porta.

“Aproveite essa cadeira enquanto pode. Não vai durar.” Eu sorrio ironicamente.

Virando nos calcanhares, saio, coração batendo. Isso não acabou. De jeito nenhum…

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