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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 21

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21: Capítulo 21 21: Capítulo 21 **Cidade de Fremantle, Austrália Ocidental.**
Havia um prédio que alcançava as nuvens, inteiramente dedicado a jogos em cada um de seus andares.

Alguns escorregadores permitiam descer vários andares de uma só vez. Também tinha elevadores, mas como se divertir era tão vital, escorregadores também foram incorporados ao design.

Restaurantes, cinemas e pistas de boliche estavam todos localizados dentro do próprio prédio. Eram divertidos, e todos que trabalhavam no prédio moravam lá, e esqueciam completamente o que significava se sentir solitário.

Em uma das salas do complexo, havia uma coleção de tecnologias de ponta, a maioria das quais estava sendo usada para realizar experimentos em humanos. Essas tecnologias incluíam uma variedade de aparelhos.

Steve Darlene estava sentado em seu luxuoso escritório, no alto da estrutura para jogos que alcançava as nuvens e dominava a Cidade de Fremantle.

Seus olhos cinzentos examinavam os documentos em sua mesa, sua mente oscilando entre negócios e sua busca de longa vida por uma cura para sua doença.

Apesar de sua aparência impecável em sua camiseta estilosa e jeans azul, havia uma tensão persistente no ar ao seu redor, uma verdade oculta que somente seu aliado mais próximo conhecia.

Uma batida forte na porta quebrou o silêncio.

“Entre,” Steve chamou, sua voz firme mas distante.

Shane Morris, o amigo mais confiável e braço direito de Steve, entrou. Ele estava vestido casualmente, mas havia uma formalidade em seu comportamento que nunca parecia desaparecer, mesmo após anos de trabalho próximo.

“Bom dia, chefe,” disse Shane, com a cabeça levemente inclinada. “Os dois lobisomens que você pediu chegaram.”

Steve recostou-se na cadeira, sua expressão suavizando um pouco. “Shane, quantas vezes eu tenho que te dizer? Pare de me chamar de ‘chefe’. Somos praticamente irmãos a essa altura.”

Shane sorriu constrangido. “Desculpe, força do hábito. Mas eles estão aqui, e só têm alguns machucados leves.”

Steve assentiu, satisfeito. “Bom. Certifique-se de que eles estejam alimentados e confortáveis antes de levá-los ao laboratório. Não quero que se machuquem mais.”

“Entendido.” Shane hesitou, depois adicionou, “Eu também trouxe as filmagens do CCTV da casa abandonada, como você pediu.”

“Destrói,” disse Steve firmemente, seu tom não deixando espaço para argumentos. “Não quero nada que possa nos rastrear.”

Shane assentiu. “Eu cuidarei disso pessoalmente.”

Steve fez uma pausa, olhando para os papéis em sua mesa. Sua voz suavizou. “Você acha que desta vez será diferente, Shane? Você acha que esses lobisomens podem ser a chave?”

Shane, sempre otimista, respondeu, “Se alguém pode encontrar a cura, é você, Steve.”

Steve deu um pequeno sorriso grato, embora houvesse uma ponta de tristeza em seus olhos. “Espero que você esteja certo. Agora, vá, prepare tudo.”

Quando Shane se virou para sair, Steve adicionou, “E Shane… obrigado. Por tudo.”

Shane olhou para trás, um raro momento de calor passando entre os dois. “Sem problemas… Steve.”

Depois que Shane saiu, Steve pegou seu telefone, discando um número com precisão rápida. O telefone tocou apenas uma vez antes de uma voz masculina atender.

“Bom dia, Sr. Steve.”

“Doutor,” Steve saudou. “Acredito que Shane já tenha falado com você?”

“Sim, fiquei sabendo dos novos sujeitos. Infelizmente, estou no aeroporto agora, saindo do país. Não poderei voltar por mais dois dias.”

A mandíbula de Steve se apertou levemente. “Eu esperava que você pudesse examiná-los imediatamente.”

“Sinto muito, mas essa viagem é crucial. Preciso coletar a próxima rodada de medicamentos para o seu tratamento. É vital para gerenciar sua condição,” explicou o Doutor Eugene.

Steve recostou-se na cadeira, massageando as têmporas em frustração. “Entendo. Apenas certifique-se de que tudo esteja pronto quando você voltar.”

“Claro, chefe. Estarei de volta antes que você perceba,” o doutor assegurou.

“Boa viagem, Doutor.” Steve desligou o telefone sem esperar uma resposta, o peso de sua doença pesando sobre ele novamente. O relógio estava correndo, e Steve estava ficando impaciente.

“Só preciso aguentar mais um pouco,” Steve murmurou para si mesmo, olhando pela janela para a cidade expansiva abaixo. Ele cerrou os punhos, a determinação endurecendo suas feições. “Em breve, o mundo finalmente saberá quem eu sou.”

Seus pensamentos foram interrompidos por um zumbido súbito de seu dispositivo de pulso. Era um lembrete de uma reunião, mas Steve o ignorou. Seu pensamento estava em outro lugar—na cura, no seu futuro, e na vida que poderia viver uma vez que estivesse livre da doença que o havia afligido por tanto tempo.

Enquanto Steve sentava em silêncio, a porta rangeu ao abrir novamente. Shane colocou a cabeça para dentro, uma expressão hesitante em seu rosto.

“Desculpe incomodar novamente, mas só queria confirmar… você ainda quer que eu vá até a cena do crime?”

Steve acenou sem olhar para cima. “Sim. Certifique-se de que não restou nada para trás. Não podemos nos dar ao luxo de cometer erros.”

Shane deu um aceno rápido. “Entendido.”

Antes de sair, Shane hesitou. “Steve… você está bem?”

Steve finalmente olhou para cima, encontrando o olhar preocupado de seu amigo. “Estou bem, Shane. Só… cansado.”

Shane entrou totalmente no quarto, fechando a porta atrás de si. “Você tem carregado esse peso por muito tempo. Precisa de uma pausa.”

Steve deu uma risada, embora não houvesse humor nela. “Uma pausa? Em nosso ramo de trabalho? Isso não existe.”

“Talvez não,” Shane admitiu. “Mas você não precisa fazer isso sozinho. Estamos nisso juntos, lembra?”

Steve recostou-se, sua expressão suavizando. “Eu sei. E eu valorizo isso mais do que você imagina.”

Houve um breve silêncio antes de Shane falar novamente. “Vou preparar tudo para o laboratório. Cuide-se, Steve.”

“Você também, Shane.” Steve observou enquanto seu amigo saía, a porta fechando com um clique atrás dele.

Sozinho novamente, Steve inclinou-se para frente, apoiando a cabeça nas mãos. Sua mente era um turbilhão de pensamentos—sua doença, os lobisomens, os experimentos, e a vida pela qual ele estava lutando para recuperar.

“Eu vou encontrar uma cura,” ele sussurrou para si mesmo, um fogo ardendo em seus olhos. “Não importa o que custe.”

Com determinação renovada, Steve levantou-se, caminhando pelo cômodo enquanto planejava seus próximos passos. Ele não deixaria essa doença defini-lo.

Ele era Steve Darlene, o bilionário mais jovem da Austrália Ocidental, e em breve, o mundo conheceria o verdadeiro ele—forte, saudável e imparável.

Por enquanto, tudo que ele podia fazer era esperar. Esperar pela cura. Esperar pelo momento em que ele pudesse finalmente revelar seu verdadeiro eu para o mundo.

Mas, no fundo, Steve sabia que o tempo estava se esgotando.

E ele não tinha certeza de quanto tempo mais poderia esperar.

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