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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 198

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Capítulo 198: Capítulo 198

Mona deu um passo à frente, seu rosto adornado com um sorriso agradável, mas ela sabia muito bem que Kimberly e Theo não seriam enganados por ele.

Esses dois não se deixavam enganar facilmente. Eram astutos, calculistas e sempre três passos à frente.

Ela precisava agir com cautela.

“Preciso discutir um assunto de extrema urgência com vocês dois. É por isso que estou aqui,” disse Mona, permitindo que seu sorriso desaparecesse, dando lugar a uma expressão mais séria.

Kimberly e Theo permaneceram em silêncio, seus olhares fixados em Mona, estudando-a como se fosse um enigma esperando para ser desvendado.

*Mona, você está aqui para jogar jogos mentais. Mas vamos ver quanto tempo você consegue manter sua atuação antes de cometer um erro,* pensou Kimberly consigo mesma.

Theo foi o primeiro a quebrar o silêncio. Um sorriso lento e consciente surgiu em seus lábios antes que ele fizesse um gesto em direção à casa.

“Muito bem, então. Vamos conversar lá dentro,” ele disse, sua voz suave, porém indecifrável.

Mona os seguiu, sua mente já calculando seu próximo movimento.

Ela havia se preparado para essa conversa, mas também sabia que nem Kimberly nem Theo tornariam as coisas fáceis para ela.

Dentro da ampla sala de estar, todos se sentaram. Mona se acomodou frente a Kimberly e Theo, sua postura firme, sua expressão composta, mas sua mente estava a mil.

Ela não perdeu tempo.

“Tenho trabalhado incansavelmente para conquistar os alfas e os principais tomadores de decisão do meu lado, para que eu possa manter o assento de Alfa e proteger o legado de Derrick,” declarou Mona, seus olhos afiados com determinação.

“Acredito que isso não seja novidade para nenhum de vocês.”

Theo recostou-se na cadeira, observando Mona com sua expressão habitual, indecifrável. Ele não falou. Estava esperando.

Kimberly, no entanto, foi rápida em responder.

“Mona, estamos cientes,” ela disse suavemente. “Na verdade, esperamos que tanto você quanto Lucian façam exatamente isso. A única coisa que não sabemos é por que você está nos contando isso.”

Mona respirou fundo antes de falar novamente.

“Bom. Então serei direta,” ela disse, unindo as mãos.

“Tem sido cada vez mais irritante para mim que, onde quer que eu vá, continuem me dizendo que, se eu quiser manter meu assento, preciso falar com vocês dois. Isso é verdade? Vocês compartilham dessa crença?”

Kimberly e Theo trocaram olhares, algo não dito passando entre eles. Então Theo deu um sorriso de canto.

Kimberly inclinou a cabeça ligeiramente.

“A verdadeira pergunta é… o que você acredita, Mona? Você acha que precisa do nosso apoio? Você acha que precisa implorar por algo?”

Mona deu uma risada disfarçada, sua confiança inabalável.

“Eu não acho que preciso implorar por nada,” ela disse firmemente. “E quanto ao apoio, não vejo por que deveria ser necessário suplicar por isso.”

Os lábios de Theo se curvaram ligeiramente. “Então, por que você está aqui?” ele perguntou, seu tom agora mais frio.

Os olhos de Mona escureceram ligeiramente, mas ela manteve a compostura.

“Porque ouvi dizer que Kimberly tem a palavra final sobre o que acontece,” ela disse, observando atentamente a expressão de Kimberly.

“Vim confirmar se ela vai jogar de forma justa ou não.”

Um silêncio pesado tomou conta do ambiente.

Kimberly inclinou-se levemente para frente, seus lábios formando um sorriso suave, mas perspicaz.

“Não tenho motivos para não jogar de forma justa,” ela disse, sua voz firme.

“Então, se essa é sua preocupação, não há com o que se preocupar. Mas ainda teremos que votar.”

Mona sentiu sua paciência se desgastando, mas não deixou transparecer. As palavras de Kimberly, sua postura composta, tudo isso a irritava.

De repente, Theo se sentou mais ereto, seu olhar mais intenso.

“Você é mais calculista do que isso, Mona,” ele disse, seus olhos fixados nos dela. “Diga por que você realmente está aqui.”

Mona respirou fundo, forçando-se a manter a calma. Ela havia subestimado Theo, mais uma vez.

Ele sempre via através dela, não importa o quão bem ela mascarasse suas intenções.

*Ele já sabe que tenho outra agenda.* Mona pensou consigo mesma.

Um sorriso tênue surgiu em seus lábios. “Quero que façamos um acordo,” ela finalmente disse.

O rosto de Kimberly mudou ligeiramente, um lampejo de interesse surgindo em seus olhos.

“Um acordo?” Kimberly ecoou, olhando para Theo, que permaneceu calado.

“Vamos ouvir,” Theo disse, sua voz firme.

Mona respirou fundo antes de falar.

“O assento de Alfa da alcateia de Darwin ainda está em aberto,” ela começou.

“Eu deixarei vocês colocarem quem quiserem nessa posição, e em troca vocês me garantem apoio para manter o meu.”

“A alcateia não é sua para ceder, então o que você está dizendo e mesmo assumindo que você tem um dia lá… Por que quer abrir mão dela?” Kimberly questionou-a.

Mona sorriu. “Eu não estou entregando de graça. Estou garantindo meu próprio futuro. Vocês querem controle? Eu quero meu lugar garantido. É uma troca justa.”

Theo inclinou-se levemente para frente, seus dedos tamborilando no braço da cadeira.

“E o que faz você pensar que algum de nós está interessado nisso?” ele perguntou.

Os olhos de Mona brilharam com confiança.

“Porque todos nós queremos poder e controle,” ela disse simplesmente. “Então estou oferecendo um para garantir o outro.”

Theo permaneceu em silêncio por alguns momentos antes de acenar levemente.

“Muito bem,” ele admitiu. “Mas a resposta que você procura… você não terá hoje. Você terá que esperar até o dia da votação para obter sua resposta.”

O maxilar de Mona se contraiu ligeiramente, embora ela se obrigasse a manter uma expressão indiferente.

*Eles estão jogando duro. Tudo bem. Vamos ver como isso se desenrola.*

Ela se levantou, alisando seu vestido.

“Muito bem,” ela disse, acenando levemente. “Confio que vocês tomarão a decisão certa.”

Assim que se virou para sair, Kimberly de repente também se levantou, aproximando-se de Mona.

“Mais uma coisa,” Kimberly disse, sua voz carregando uma autoridade inconfundível.

Mona virou-se novamente para encará-la.

“Você disse que todos queremos poder e influência,” Kimberly continuou, seu olhar firme.

“Mas você só busca o que não tem. A Deusa da Lua e o Rei Alfa já têm todo o poder e controle de que precisamos.”

Os dedos de Mona se contraíram ligeiramente.

Aquela declaração, aquelas palavras soaram como um tapa deliberado em seu rosto.

Ela forçou um pequeno sorriso, mas ele mal durou um segundo antes de ela se virar e sair.

Ao sair, estando ao lado de seu veículo estacionado, ela soltou um suspiro agudo.

Suas unhas cravaram na palma de sua mão.

Sua mente repetia as palavras de Kimberly continuamente, alimentando o fogo da raiva dentro dela.

*Aquela vadia teve a coragem de me olhar nos olhos e dizer isso…*

Suas mãos se fecharam em punhos.

*Ela acha que venceu. Ela acha que eu preciso dela. Ela acha que ela tem todas as cartas.*

Um lampejo de algo sombrio cruzou o rosto de Mona.

*Espere. Vou fazer vocês todos pagarem. Vou machucá-los onde mais importa.*

Sem pensar duas vezes, ela entrou em seu veículo, bateu a porta e saiu dirigindo, sua mente consumida por um único pensamento.

*Isso ainda não acabou.*

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