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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 194

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Capítulo 194: Capítulo 194

Mona acordou antes do amanhecer, seu corpo rígido, sua mente pesada.

O sono havia sido um estranho para ela na noite passada. Toda vez que fechava os olhos, o rosto de Lucian aparecia, seu sorriso confiante assombrando seus pensamentos.

Os sentimentos persistentes de Kimberly e Theo se unindo contra ela não a deixaram em paz durante a noite.

Ela se sentou, esfregando as têmporas. O quarto estava silencioso, mas dentro dela, uma tempestade furiosa.

*Lucian quer o assento de alfa de volta. Isso está óbvio. Mas ele não está agindo sozinho.

Alguém em algum lugar definitivamente está patrocinando a coragem dele… Isso está além do que eu planejei*

Ela se levantou e começou a andar pelo quarto, seus pés descalços pressionando o chão frio. Sua mente disparava por cada possível cenário.

*Alguém está apoiando ele—alguém forte. Seria Theo? Kimberly? Se eles estão ajudando ele, o que estão ganhando em troca?*

Mona parou diante do espelho, encarando seu próprio reflexo. Seus dedos se fecharam em punhos.

*Eu cheguei longe demais para isso. Não serei descartada como algum peão esquecido.

Eu lutarei até a última gota de meu sangue para garantir que ninguém, nem mesmo com a ajuda de Kimberly e Theo, me tire do jogo*

Ela exalou bruscamente, empurrando de volta a onda de frustração. Sem perder mais tempo, dirigiu-se ao banheiro.

A água fria contra sua pele fez pouco para esfriar o fogo queimando dentro dela.

Quando saiu, vestida em uma roupa escura e justa, já havia tomado uma decisão. *Lucian precisa sair. Não me importa o que seja necessário.*

*Eu usarei o que fizer com ele para cimentar minha autoridade entre outras alcateias e alfas… Eu preciso ser temida e não subestimada.*

Ao sair, ela avistou Elena se aproximando à distância, sua expressão indecifrável.

*Hoje não,* Mona gemeu internamente. Ela não estava com humor para a língua afiada de Elena e seus olhares críticos.

Ela se moveu para passar por ela, mas a voz de Elena a interrompeu.

“Você acha que pode fazer isso sozinha?”

Mona parou no meio do passo. Sua coluna ficou rígida. Lentamente, ela se virou para encarar Elena, sua curiosidade aguçada.

“O que você quer dizer?” ela perguntou, olhos estreitando-se, enquanto toda sua expressão facial gritava curiosidade.

Elena se aproximou, seu olhar firme.

“Lucian quer que você desapareça, Mona. E com ele, todo o legado de Derrick será destruído.” Ela inclinou a cabeça.

“Você realmente acha que pode impedir isso sozinha? Você está confiante de que consegue fazer isso acontecer?”

Mona engoliu seco. Ela não gostou do rumo que a conversa estava tomando. Mas se recusou a mostrar fraqueza.

“Você parece ter muitas opiniões,” Mona disse, cruzando os braços. “Você tem um plano ou está aqui apenas para se gabar?”

Elena sorriu. “Agora você quer a minha ajuda? Vamos ver como você aprende a pedir educadamente.”

Mona revirou os olhos. “Não se ache. Eu tenho tudo sob controle.”

Elena soltou uma risada, balançando a cabeça.

“Ah, Mona. Você é tão previsível.” Ela se inclinou levemente.

“Vá implorar para Theo e Kimberly por ajuda. Eles são sua única opção real agora… Suplique a eles, se possível ajoelhe-se e peça perdão.”

Os olhos de Mona escureceram, seu corpo ficando tenso. “Só por cima do meu cadáver.” Sua voz era fria, cheia de veneno.

“Eu preferiria apodrecer no inferno do que pedir qualquer coisa para aqueles dois.”

Elena deu de ombros. “Como quiser. Estarei observando.

Vamos ver até onde você vai com esse ego vazio.” Com isso, ela se virou e foi embora, deixando Mona fervendo de raiva.

*Observe o quanto quiser, Elena. Eu vou sobreviver a isso e tenho certeza de que você reconhecerá minha supremacia.* Mona pensou consigo mesma com um olhar determinado no rosto.

Sem dizer outra palavra, Mona entrou em seu carro e acelerou.

★★★

Após uma longa e tensa viagem, ela chegou ao lugar da Katherina. No momento em que saiu do carro, ela sabia que algo estava errado.

O ar estava estranhamente parado. A casa, geralmente cercada por uma aura de energia sombria, agora parecia… vazia.

Seu coração disparou. Ela tentou a porta. Fechada.

“Katherina?” ela chamou, batendo. Nenhuma resposta.

Uma rajada de vento passou por ela, e de repente, um pedaço de pergaminho caiu aos seus pés.

Mona ficou encarando-o por um momento antes de pegá-lo lentamente, suas mãos tremendo.

Ela o desdobrou, seus olhos examinando as palavras.

“Querida filha, quando você ler isso, eu já terei partido para o mundo espiritual.

Eu preciso de poder, mais poder para enfrentar as ameaças que estão por vir.

Kimberly e Theo estão ficando mais fortes, e sem o apoio dos espíritos do submundo sombrio, não posso detê-los.

Eu voltarei quando chegar a hora certa… Mas até lá, você está sozinha.”

A respiração de Mona falhou.

A carta caiu de seus dedos enquanto ela se ajoelhava.

Lágrimas queimavam seus olhos.

“Não…” ela sussurrou. Seus punhos se cerraram enquanto batia no chão.

“Não, isso não pode estar acontecendo agora! Não agora, Katherina! Eu preciso de você. Eu preciso de você agora!”

Seus gritos ecoaram pelos arredores vazios, mas não havia ninguém para ouvir. Ninguém para responder.

Ela estava sozinha e desta vez, Mona se sentiu realmente desamparada.

Enquanto isso, a quilômetros de distância, Kimberly estava em seus aposentos, mergulhada em pensamentos.

Ela ainda conseguia ver o rosto de Lucian na reunião. Suas palavras. Sua convicção. *Ele será um problema…

Mas eu confiarei na decisão de Theo de usá-lo para nossa vantagem contra Mona.*

Uma rajada repentina de vento varreu o quarto, fazendo as chamas das velas diante dela vacilarem descontroladamente.

Os olhos de Kimberly se abriram abruptamente. O ar ficou mais frio.

Então, uma voz… Baixa. Sinistra.

“Os dias do mal sombrio estão de volta novamente…”

Um riso distorcido seguiu, ecoando pelo quarto como uma melodia assombrosa.

Kimberly se levantou abruptamente, seu corpo rígido, seu coração acelerado.

Ela se virou com força, examinando o quarto.

Nada.

Mas ela podia sentir. Algo estava observando. Algo antigo e muito sombrio.

Seu maxilar se apertou.

“Há problemas e desta vez, será maior do que tudo que enfrentamos,” ela sussurrou e, sem hesitar, saiu apressada do quarto.

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