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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 19

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19: Capítulo 19 19: Capítulo 19 Na manhã seguinte…

Eu não consegui dormir naquela noite, pensando no que o Pai tinha me contado sobre a Hannah e o Louis. Minha mente estava inquieta, cheia de preocupação sobre como eles estavam e como chegaríamos até eles logo cedo na manhã seguinte.

Às 5:00 da manhã, meu despertador tocou e eu estava totalmente acordada. Depois disso, dormir era impossível. Quando passou das seis horas, me arrastei para fora da cama, indo ao banheiro para um banho rápido. A água ajudou a acalmar um pouco meus nervos, mas eu não conseguia me livrar da inquietação.

Vesti algo simples—calça preta e camisa branca. Meu cabelo estava preso em um coque, como sempre, e não me preocupei com maquiagem. Não havia necessidade de me arrumar; o dia era para chegar aos meus amigos, não para parecer elegante.

Quando eu estava pronta, já eram quase oito horas. Peguei meu celular e comecei a descer as escadas. Logo quando estava prestes a chegar na sala de estar, notei Mona saindo às pressas de casa.

“Onde ela estaria indo tão cedo?” murmurei, franzindo a testa. “Espero que ela não esteja aprontando alguma.”

Balancei a cabeça e continuei descendo. Justo quando estava entrando na sala de estar, Luna Catherine entrou pelo quintal. Parei, confuso.

“Luna Catherine?” exclamei, surpreso. Ela tinha saído no dia anterior, dizendo que não voltaria por uma semana. O que ela estava fazendo aqui?

Ela me notou e me deu um olhar cortante. “Perdeu seu senso de direção? Olhe por onde anda.”

“Desculpe-me, senhora,” pedi desculpas rapidamente, baixando um pouco a cabeça.

“Como de costume, outro erro,” ela retrucou, revirando os olhos. Ela se virou para sair, mas pausou e olhou para trás. “Para onde você está indo tão cedo?”

“Vou sair com o Pai essa manhã,” respondi sinceramente. Não havia motivo para esconder. Ela acabaria descobrindo.

“Certo,” ela disse, sua voz estranhamente calma. Sem dizer mais nada, ela deixou o cômodo.

Sua reação me surpreendeu. Normalmente, ela teria lançado algum insulto ou comentário na minha direção. Mas dessa vez, nada. Apenas um simples “certo.” Era… perturbador.

Sentei-me no sofá, à espera do Pai. Minha mente vagava para o Damien. Não pude deixar de me perguntar se ele realmente falava sério quando disse que nunca mais me veria. Talvez fosse para melhor. Depois de tudo com o Alfa Derrick, talvez fosse hora de deixar ir.

Tentei afastar esses pensamentos. Meu foco precisava estar na Hannah e no Louis agora. Uma vez que os tivéssemos de volta, eu lidaria com todo o resto.

O Pai finalmente desceu por volta das nove. Levantei-me quando ele entrou no cômodo, sorrindo para ele. “Bom dia, Pai!”

“Bom dia, meu amor,” ele disse com calor. “Como você dormiu?”

“Eu não consegui dormir nada,” admiti. “Fiquei pensando na Hannah e no Louis a noite toda.”

“Imaginei que fosse assim,” ele disse, apertando minha mão. “Mas não se preocupe. Nós vamos encontrá-los.”

“Obrigado, Pai.” Sorri para ele. “Podemos ir agora?”

“Sim, vamos.”

Saímos de casa e percebi dois carros estacionados na frente. “Por que tem dois carros?” perguntei, confusa.

“Trouxemos alguns dos nossos homens conosco para segurança,” explicou o Pai enquanto entrava no carro.

Assenti e o segui para o banco de trás. Dois guarda-costas sentaram na frente do nosso carro e outros quatro estavam no segundo veículo atrás de nós. Partimos, indo em direção ao local onde supostamente Hannah e Louis estavam sendo mantidos.

Durante a viagem, o Pai se virou para mim, segurando minha mão mais uma vez. “Você está bem?”

“Estou tentando ficar,” respondi honestamente. “Só espero que nada terrível tenha acontecido com eles.”

“Tenho certeza de que estão bem,” o Pai me tranquilizou. “Só precisamos manter a positividade.”

“Espero que sim, Pai,” disse baixinho, olhando pela janela.

Após alguns momentos de silêncio, o Pai falou novamente. “Você notou algo estranho consigo mesma recentemente?”

Olhei para ele, surpresa. “Estranho? Como assim?”

“Alguma nova habilidade? Algo diferente no seu lobo?” Sua voz era séria.

“Não, Pai,” respondi rapidamente. “Por que pergunta?”

“Só curiosidade,” ele disse, sem me dar uma resposta clara. “Desde tudo com o Alfa Derrick…”
“Eu estou bem, Pai,” interrompi. “Eu já superei tudo aquilo.”

“Bom,” ele disse com um pequeno sorriso.

“Mas Pai,” hesitei antes de continuar, “ainda estou convencida de que a Mona está envolvida em tudo isso.”

Ele balançou a cabeça. “Eu conheço sua irmã, Kimberly. Mona nunca faria algo assim.”

Suspirei. “Ok, Pai. Só espero que você veja a verdade em breve.”

Não falamos muito depois disso. Eu não queria discutir mais sobre a Mona com ele. Deixaria a verdade se revelar por si só.

Após duas horas de viagem, finalmente chegamos perto do local. O lugar parecia abandonado—um prédio velho e desgastado. Estacionamos um pouco afastados e caminhamos em direção a ele, cercados pelos guardas do Pai.

Quando nos aproximamos da porta, algo nos fez parar.

Do outro lado do prédio, o Alfa Derrick e a Mona apareceram, acompanhados de um grupo de seus guarda-costas.

“O que eles estão fazendo aqui?” sussurrei, o pânico subindo no peito.

O rosto do meu pai endureceu, mas ele não disse uma palavra. A tensão no ar estava densa enquanto estávamos ali, esperando para ver o que aconteceria em seguida.

A visão dos dois não só me surpreendeu, mas também o meu pai. Ele não tinha ideia de que Mona jamais estaria nesse lugar. A expressão no rosto dele mostrava o quanto estava desapontado.

Essa era a mesma garota para quem ele uma vez deu uma referência de caráter, e agora, aqui estava ela.

Mona e Alfa Derrick ficaram igualmente surpresos ao nos ver. Seus rostos chocados diziam tudo, como se jamais esperassem alguém mais aqui.

“Eu disse, Pai! Mona é a responsável pelo sequestro de Hannah e Louis! Ela mesma me disse outro dia!” eu gritei, meus olhos atirando para Mona, que estava agarrada ao braço de Alfa Derrick.

“Kimberly, cuidado com a boca!” Mona latiu, apontando para mim com raiva. “Eu não tive nada a ver com o rapto dos seus amigos! Pare de me acusar sem provas!”

Eu ri, embora sentisse minha raiva aumentando. “Que mais provas precisamos? O fato de você estar aqui é prova suficiente de que está por trás disso!”

“Chega, as duas!” meu pai gritou, nos silenciando. Em seguida, virou-se para Mona e Alfa Derrick. “O que vocês dois estão fazendo aqui?” perguntou, sua voz cheia de suspeita.

“Hannah e Louis precisam de ajuda. Nós estamos aqui para ajudar!” Mona respondeu rapidamente. Alfa Derrick permaneceu imóvel, seu rosto neutro, observando a discussão se desenrolar.

“Ajuda? Você, Mona? Desde quando você se preocupa com meus amigos?” Eu zombei. “Você nunca demonstrou interesse neles antes. Por que a súbita mudança de coração?”

Mona hesitou. Eu sabia que ela não se importava com Hannah, e tinha certeza de que não a ajudaria agora a menos que houvesse algo mais em jogo. Algo oculto.

“Estou ajudando para provar que eu não fiz nada de errado. Pai, sou inocente!” A voz de Mona suavizou, como se ela quisesse convencê-lo com sinceridade.

“Não acredite nela, Pai. Ela está por trás disso!” eu implorei a ele, desesperada para que visse a verdade. Meu coração pesava, sabendo o quão difícil era expor as mentiras de Mona.

Pai estava prestes a responder quando Alfa Derrick finalmente falou, sua voz profunda cortando a tensão. “Mona está dizendo a verdade.”

Todos os olhos se voltaram para ele. Mona sorriu para ele, aliviada, mas eu não conseguia afastar a sensação de que ele estava a protegendo. Eles eram parceiros, afinal. Claro que ele tomaria o lado dela.

“O que você quer dizer?” meu pai perguntou, suas sobrancelhas se franzindo em suspeita.

“Mona não os pegou,” Alfa Derrick disse firmemente. “Ela pediu minha ajuda para salvá-los. Por isso estamos aqui.”

Seus olhos se encontraram com os meus enquanto ele falava, enviando uma mensagem silenciosa: desista. Mas eu não iria. Desviei o olhar, então olhei de volta para meu pai. “Vamos apenas focar em salvar Hannah e Louis, Pai. Podemos descobrir o resto depois.”

Pai concordou. “Você está certa. Vamos entrar.”

Juntos, entramos na casa. O ar estava frio e pesado, como se as próprias paredes nos observassem. Seguranças de ambos os lados se movimentavam com armas em punho, prontos para qualquer coisa. O silêncio sinistro preenchia todos os cantos, e eu não pude evitar de estremecer.

A casa estava escura, como se a luz do sol nunca tivesse tocado suas paredes. As janelas estavam sujas, cobertas com anos de poeira, e a tinta descascava em flocos. Tudo sobre o lugar parecia velho e esquecido, como se estivesse à beira do colapso.

Caminhamos da sala de estar vazia até um dos quartos. Alcancei a porta, mas meu pai agarrou minha mão, me impedindo.

“Deixe que eu abra,” disse ele firmemente, me empurrando para trás dele. Mona e Alfa Derrick ficaram atrás, observando atentamente.

Quando Pai abriu a porta, meu estômago torceu em horror.

“O… o que é isso?” Eu ofeguei, tentando não olhar para os corpos deitados no chão. Duas pessoas, cabeças decepadas, sangue espalhado por todo lado.

Mona recuou, seu rosto pálido. Alfa Derrick olhou para a cena, seus olhos vasculhando o quarto como se esperasse alguém aparecer.

Os guardas já haviam se espalhado, revistando a casa. Eles retornaram momentos depois com expressões graves.

“Não tem ninguém aqui,” um deles relatou. “Checamos o lugar inteiro.”

“Isso não pode ser verdade!” eu gritei em frustração. “Onde estão Hannah e Louis? Eles estão… mortos?”

Lancei para Mona um olhar feroz.

“Por que você está me olhando assim?” Mona estalou, a raiva aumentando em sua voz.

“Porque você planejou isso! Não foi?” Eu estava tremendo, mal conseguindo controlar minha raiva.

“Lá vai ela de novo, me culpando!” Mona gritou, sua voz mais alta agora. “Quantas vezes eu tenho que dizer? Eu não peguei seus amigos!”

Mas eu não podia acreditar nela. Não depois de todas as suas mentiras, não depois de tudo que ela fez. Ela me enganou por anos, fingindo ser uma irmã para mim. Eu não iria confiar nela novamente.

“Mona, você é a responsável por tudo isso!” eu gritei, avançando em direção a ela, movida pela raiva. “Onde eles estão? Diga-me, você os matou?”

Antes que eu pudesse chegar mais perto, Alfa Derrick agarrou meu pulso firmemente. Seu rosto torceu em um sorriso sarcástico. “Pare de culpá-la. Ela é inocente!”

Ele me empurrou para o lado, e eu tropecei, quase caindo.

“Kimberly, você está bem?” Pai correu para me segurar. Ele se virou para Alfa Derrick, sua voz firme. “Por que você a empurrou?”

“Eu só estava protegendo Mona de ser atacada!” Alfa Derrick rebateu, me encarando.

“Isso é um assunto de família. Fique fora disso!” meu pai advertiu.

“Mas, Pai, a Kimberly estava tentando me machucar!” a voz de Mona tremeu, seus olhos se enchendo de lágrimas.

“Você sabe que sua irmã não a machucaria, Mona,” Pai disse, embora sua voz suavizou.

“Mas ela ia!” Mona chorou. “Eu continuo dizendo que sou inocente. O que mais ela quer?”

Alfa Derrick colocou um braço protetor ao redor de Mona, acariciando seus cabelos. “Mona faz parte da minha vida agora. Eu não vou deixar ninguém machucá-la, especialmente seus inimigos,” ele disse friamente, seus olhos se fixando nos meus.

Antes que o Pai pudesse responder, um dos guardas de Alfa Derrick irrompeu no quarto. “Eu acho que sei onde eles podem estar!” ele disse, sem fôlego.

“O quê?” eu corri em direção a ele, a esperança inundando-me.

“Eu vi uma gravação de CCTV lá em cima. Capturou tudo o que aconteceu na noite passada!”

“Finalmente, alguma evidência de verdade,” Pai disse, sua voz esperançosa.

Sem perder mais um segundo, todos nós corremos escada acima para ver as imagens nós mesmos.

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