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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 189

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Capítulo 189: Capítulo 189

Mais tarde naquela noite, Derrick andava de um lado para o outro em seus aposentos, sua mente disparada. Mona o observava, sua expressão indecifrável.

“Você está fazendo a coisa certa”, ela disse suavemente, mas suas palavras soaram como punhais. “Confie em mim. Quando você retornar, será imbatível.”

Ele parou e olhou para ela. “E quanto a você? Vai me esperar? Ou se sentirá confortável no trono enquanto eu apodreço no exílio?”

Os lábios de Mona se curvaram em um sorriso astuto. “Você duvida de mim, meu amor? Estou fazendo isso por nós.

Você retornará mais forte do que nunca. Ninguém ficará em seu caminho.”

Derrick queria acreditar nela. Mas as sementes da dúvida já haviam sido plantadas.

Na manhã seguinte, Katherina os reuniu todos em uma câmara escura.

As velhas bruxas estavam em círculo, cantando suavemente. Katherina se virou para Derrick.

“Quando a lua estiver alta esta noite, você partirá. O feitiço o vinculará ao exílio. Quebre-o, e a morte o seguirá.”

Derrick assentiu. “Eu entendo.”

Quando a noite caiu, Derrick estava à beira da floresta, olhando para sua alcateia uma última vez.

Mona estava ao lado de Katherina, seu rosto uma máscara de calma. “Eu voltarei,” ele prometeu.

Mona apenas sorriu. “Eu sei.”

E então ele se foi.

Nos dias que se seguiram, o caos se instaurou. Notícias do exílio de Derrick se espalharam pelas alcateias como fogo em mato seco.

Alguns viam isso como um sinal de fraqueza; outros sussurravam sobre um plano sombrio.

Enquanto isso, Kimberly e Theo se preparavam para sua coroação, mas as sombras da traição de Derrick e das intrigas de Katherina pairavam sobre eles.

Na véspera da coroação, Kimberly estava sozinha em seus aposentos, olhando para as chamas da lareira. Theo a encontrou lá, silenciosa e imóvel.

“Você está pensando nele,” Theo disse suavemente.

Kimberly olhou para cima. “Não consigo me livrar da sensação de que isso não acabou. Derrick pode ter ido embora, mas sua sombra permanece.”

Theo sentou-se ao lado dela, segurando sua mão. “Seja o que for, enfrentaremos juntos.”

No dia seguinte, enquanto o sol se aproximava do horizonte, as alcateias se reuniram para a coroação.

O grande salão estava cheio de sussurros e expectativa. O Sumo Sacerdote Chefe estava no altar, esperando.

De repente, as portas se abriram com força. Katherina entrou, ladeada pelas velhas bruxas. Mona estava ao seu lado, seus olhos brilhando com triunfo.

“Esta coroação não acontecerá,” Katherina declarou, sua voz ecoando pelo salão.

“O verdadeiro rei alfa não está aqui.”

Theo deu um passo à frente. “Você está errada. Eu estou aqui.”

Katherina riu. “Tolo. Você acha que isso acabou? Pode ter sobrevivido aos testes, mas a escuridão está longe de terminar com você.”

Antes que alguém pudesse reagir, as bruxas começaram a cantar, e o ar ficou denso com magia negra.

Kimberly sentiu uma mão fria envolver seu coração.

“Hoje não,” ela sussurrou. Seus olhos arderam com luz azul, e ela levantou as mãos, invocando o poder da Deusa da Lua.

Luz colidiu com escuridão, e o salão explodiu em caos.

Theo lutou ao lado dela, seu próprio poder aumentando. O riso de Katherina ecoou pela confusão.

E então, tão de repente quanto começou, tudo acabou.

Katherina e suas bruxas desapareceram nas sombras, deixando apenas o silêncio para trás.

O Sumo Sacerdote Chefe deu um passo à frente.

“A escuridão foi banida por enquanto. Que a coroação prossiga.”

Quando Theo e Kimberly se ajoelharam diante dele, o sacerdote levantou as mãos.

“Pelo poder da Deusa da Lua, eu vos coroou Rei Alfa e Deusa da Lua Renascida.”

O salão explodiu em aplausos, mas Kimberly e Theo trocaram um olhar. Isso era apenas o começo.

Distante, no coração da floresta, Derrick observava a lua subir, seu coração queimando com raiva e traição.

“Eu voltarei,” ele sussurrou. “E quando voltar, todos pagarão.”

E em algum lugar nas sombras, Katherina ria.

★★★

A noite estava silenciosa, exceto pelo suave zumbido dos grilos lá fora.

Theo e Kimberly estavam deitados na cama, o peso da coroação e o caos do dia pesando em suas mentes.

Kimberly se mexeu um pouco, virando-se para encarar Theo na fraca luz do luar. Ela estudou seu rosto por um momento antes de falar suavemente.

“Theo, sinceramente… Você acha que Derrick fugiu porque estava assustado e derrotado?” Sua voz era quase um sussurro, mas carregava o peso de sua preocupação.

Theo permaneceu quieto por um momento, olhando para o teto, sua mente a mil. Finalmente, ele se virou para encará-la, sua expressão séria.

“Não,” ele admitiu.

“Derrick não é do tipo que foge por medo. Eu o conheço. Ele está planejando algo.

Quando ele voltará e como ele voltará… essa é a verdadeira questão.” Ele fez uma pausa, estendendo a mão para acariciar gentilmente o cabelo de Kimberly.

“Mas o que quer que venha, enfrentaremos juntos. Somos mais fortes lado a lado.”

Kimberly suspirou, descansando a cabeça em seu peito. “Eu só queria que pudéssemos ter paz… que nada nos preocupasse mais.”

Theo beijou o topo de sua cabeça. “Eu prometo a você, não importa o que aconteça, nunca seremos derrotados enquanto estivermos juntos.

Pesada é a cabeça que carrega a coroa, mas nosso laço nos torna mais fortes.”

Ela assentiu suavemente, deixando suas palavras acalmarem seus medos, e logo os dois adormeceram.

A manhã chegou cedo demais. Theo despertou com o som de seu telefone vibrando na mesa de cabeceira.

Groguimente, ele estendeu a mão para pegá-lo, cuidando para não acordar Kimberly. Quando ele viu o nome Alfa Darwin na tela, ele se sentou imediatamente.

“Alfa Darwin?” Theo respondeu, mas a voz do outro lado não era de Darwin.

“Alfa Theo, por favor… você e a Deusa da Lua precisam vir rápido,” uma voz feminina disse com urgência.

“Alfa Darwin… não sabemos o que está acontecendo com ele. Ele pediu para vê-lo. Por favor, apressem-se.”

A linha caiu antes que Theo pudesse responder. Com o coração disparado, ele se virou para encontrar Kimberly já acordada, seus olhos arregalados com compreensão.

“Precisamos ir para a casa do Alfa Darwin,” Theo disse, levantando-se.

Kimberly assentiu. “Eu sei. Vamos.”

Eles se vestiram rapidamente, mal falando enquanto corriam para a casa de Darwin.

A viagem parecia interminável, a tensão pairando pesada no ar.

Quando chegaram, foram levados ao quarto de Darwin, onde ele estava pálido e imóvel na cama, sua respiração fraca.

“Pai!” Kimberly gritou, correndo para o lado dele e segurando sua mão frágil.

“Por que você não está em um hospital? O que está acontecendo?”

Os olhos de Darwin se abriram ligeiramente, e um sorriso fraco cruzou seu rosto. “Kimberly… você conseguiu.” Sua voz era quase inaudível.

“Não fale assim,” ela implorou, lágrimas enchendo seus olhos. “Vamos levá-lo ao hospital agora mesmo. Você vai ficar bem.”

Darwin apertou levemente a mão dela, balançando a cabeça.

“Não, criança. Meu tempo chegou.” Seu olhar se voltou para Theo, que se ajoelhou ao lado de Kimberly.

“Theo…” Darwin continuou, “Cuide dela. Nunca se afastem um do outro.

Juntos, vocês são imbatíveis. Eu gostaria de poder ficar para ver o futuro que vocês dois construirão, mas minha jornada termina aqui.”

“Não,” Theo disse firmemente, balançando a cabeça. “Você não vai embora. Encontraremos um curandeiro, uma cura, algo. Apenas aguente firme.”

Darwin tossiu, o som reverberando fundo em seu peito.

“Mais provas virão. Dias mais sombrios estão à frente. Vocês devem permanecer fortes, ambos. Kimberly…” Ele voltou para ela, seus olhos suaves.

“Prometi a seus pais que a protegeria. Cumpri essa promessa o máximo que pude.

Você carrega a força deles. Você carrega o amor deles. Nunca se esqueça disso.”

As lágrimas de Kimberly escorreram por suas bochechas. “Eu não posso fazer isso sem você… por favor, não vá.”

A mão de Darwin acariciou suavemente sua bochecha. “Você já fez. E continuará a fazer. Lembre-se de tudo que eu te ensinei. Confie em si mesma. Confie em Theo.”

Seu respirar tornou-se mais difícil, seu aperto na mão de Kimberly enfraquecendo.

“Meu único arrependimento é que não estarei aqui para ver você brilhar. Mas eu sei que você me fará sentir orgulho. Eu te amo, Kimberly.”

“Não! Por favor!” Kimberly soluçou, segurando sua mão com mais força enquanto seus olhos se fechavam.

“Pai… por favor!” sua voz quebrou, mas sua mão escapuliu de seu alcance.

Um silêncio se acomodou sobre o quarto, pesado e sufocante.

“Não!” Kimberly gritou, desabando sobre o peito de Darwin, seu corpo sacudido por soluços.

Theo a envolveu com os braços, segurando-a firme enquanto ela lamentava.

Theo abaixou a cabeça, o pesar apertando sua garganta. “Descanse bem, Alfa,” ele sussurrou suavemente.

O peso do momento pressionava sobre eles, o quarto silencioso exceto pelos lamentos suaves de Kimberly.

Enquanto o sol subia mais alto no céu, seu calor parecia distante, incapaz de tocar o frio deixado pela partida de Darwin.

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