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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 187

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Capítulo 187: Capítulo 187

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Kimberly e Theo estavam à entrada do salão sagrado, seus olhos ainda brilhando com a luz azul radiante dos espíritos.

O peso do que acabara de acontecer se assentou sobre a multidão como uma força invisível.

Ninguém ousou falar. Ninguém ousou se mover.

Então, a voz soou novamente da misteriosa porta atrás deles, uma voz que não pertencia a nenhum humano presente.

“Curvem-se diante do vosso Rei Alfa e da Deusa da Lua Renascida!”

O comando ecoou pela sala como um decreto escrito no próprio tecido do universo.

Um por um, os alfas, suas Lunas, os anciãos e cada figura importante presente já havia se ajoelhado, com as cabeças baixadas em submissão.

Não era uma escolha; era uma força compelindo-os a reconhecer a verdade diante deles.

O equilíbrio de poder havia mudado, e ninguém poderia negar.

Mas, no meio da multidão de figuras ajoelhadas, duas persistiam em ficar eretas… Alfa Derrick e Mona.

Seus rostos estavam retorcidos em desafio, seus corpos tremendo enquanto lutavam contra a força invisível que os pressionava para baixo.

Mona cerrava os dentes, suas unhas cravando nas palmas das mãos enquanto lutava para permanecer de pé.

O maxilar de Derrick estava tão tenso que uma veia pulsava visivelmente em sua têmpora.

O olhar de Kimberly se fixou em Derrick. “Ainda resistindo, Alfa Derrick?” ela perguntou, sua voz calma mas carregada do peso de seu recém-descoberto poder.

Derrick cuspiu no chão. “Eu nunca me curvarei a você! Você pensa que isso acabou?

Você pensa que venceu?” Seus olhos ardiam de ódio, e ainda assim, suas pernas vacilavam, traindo a força da exigência de sua submissão.

Theo deu um passo à frente. “Não se trata de ganhar ou perder, Derrick. É sobre o destino. Os espíritos falaram.”

Mona soltou uma risada amarga. “Destino?” ela zombou.

“É isso que você chama isso? Uma desculpa patética para justificar o roubo do que pertence legitimamente aos outros?”

Kimberly estreitou os olhos. “O que foi roubado, Mona? Poder? Ou foi a verdade que você tentou tanto enterrar?”

Os lábios de Mona se curvaram em um rosnado, mas antes que ela pudesse responder, uma rajada de vento varreu o salão, esfriando o ar.

As chamas das tochas cintilaram selvagemente, e uma presença ameaçadora encheu o espaço.

O supremo sacerdote chefe deu um passo à frente, sua expressão ilegível.

“Os espíritos ainda estão observando,” ele anunciou. “E eles exigem justiça.”

Um murmúrio ondulou pela multidão.

“Que justiça?” Derrick latiu. “Isso não é nada além de uma farsa. Os espíritos não decidem nosso destino, nós decidimos!”

Como se em resposta ao seu desafio, a sala tremeu.

O chão sob Derrick e Mona rachou, e uma luz sinistra infiltrou-se pelas fissuras que se alargavam.

Suspiros irromperam dos alfas enquanto a própria fundação do salão sagrado parecia se rebelar contra a presença deles.

O coração de Kimberly pulsava. Ela sentia a vontade dos espíritos fluindo através de suas veias.

“Eles sabem o que você fez,” ela disse, sua voz inabalável. “Eles conhecem o sangue em suas mãos.”

Mona recuou um passo, sua bravata vacilando. “Isso é loucura…”

De repente, uma voz profunda e gutural ecoou do vazio abaixo deles. “Confesse… ou seja consumido.”

Os olhos de Derrick correram pelo salão, procurando uma escapatória. Mas não havia nenhuma.

Ele voltou seu olhar para Mona, silenciosamente a incitando a agir. Mas ela estava imóvel, seu rosto pálido de terror.

Theo deu mais um passo à frente. “Você traiu a ordem sagrada,” ele disse.

“Você conspirou contra o equilíbrio de poder, manipulou as provas e procurou destruir o que os espíritos já haviam escolhido.”

Derrick soltou uma risada sem alegria. “E, no entanto, aqui estou eu.”

“Não por muito tempo,” Kimberly disse, levantando a mão. Um brilho suave emanava de suas pontas dos dedos.

Os olhos de Derrick se arregalaram. “Você não se atreveria.”

O olhar de Kimberly não vacilou. “Você não tem ideia do que eu me atreveria.”

Antes que ela pudesse agir, um grito repentino rasgou o salão.

Mona caiu de joelhos, suas mãos agarrando a garganta enquanto uma força invisível a estrangulava.

Os espíritos estavam passando julgamento.

A expressão de Derrick mudou de desafio para horror. “Mona!”

Ela ofegou, arranhando o pescoço. “Me ajude…”

Mas nenhuma ajuda viria. Os espíritos haviam tomado a decisão.

Derrick voltou-se para Kimberly, sua fúria agora misturada com desespero.

“Pare com isso! Se você realmente é a Deusa da Lua Renascida, então mostre misericórdia!”

Kimberly hesitou. Misericórdia? Depois de tudo o que eles fizeram?

A voz de Theo estava firme ao lado dela. “A misericórdia não é nossa para conceder. Os espíritos falaram.”

Derrick olhou entre eles, a realização amanhecendo em seus olhos. Ele tinha perdido.

O poder que ele almejava, o trono que procurava reivindicar, tudo estava se esvaindo de suas mãos como areia ao vento.

Mona desabou completamente no chão, seu corpo tremendo violentamente. E finalmente, com um último grito quebrado, ela tombou para frente inerte.

O silêncio que se seguiu foi sufocante.

Derrick cambaleou para trás, sua respiração irregular. O poderoso Alfa, agora nada mais do que um homem que exagerou e perdeu tudo.

E como se a última de sua força tivesse sido drenada, seus joelhos dobraram.

E ele caiu de joelhos.

O poder que resistiu finalmente se submeteu, e diante dos olhos de todos, Derrick se curvou.

Um suspiro pesado escapou dos lábios de Kimberly. Estava feito.

Mas mesmo com a vitória assentada no ar, uma sensação inquietante rastejou pela sua espinha. Algo não estava certo.

Theo parecia sentir isso também. Seu aperto se apertou em torno do pulso de Kimberly enquanto ele se inclinava. “Isso não acabou.”

O olhar de Kimberly permaneceu trancado em Derrick.

O homem que havia conspirado, que havia ameaçado, que havia feito tudo ao seu alcance para destruí-los…

e ainda assim, havia algo sobre o olhar em seus olhos.

Ele não havia terminado.

Um sorriso lento e sinistro rastejou para os lábios de Derrick. E com um sussurro que apenas Kimberly e Theo podiam ouvir, ele pronunciou,

“O verdadeiro jogo começa agora.”

Uma súbita rajada de vento uivou pelo salão, e as tochas cintilaram violentamente.

O chão abaixo deles tremeu novamente, mas desta vez, não eram os espíritos, era algo mais.

Algo pior.

O fôlego de Kimberly ficou preso em sua garganta. O que quer que tivesse sido colocado em movimento… era além de qualquer coisa que ela já teria enfrentado antes.

E isso era apenas o começo.

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