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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 180

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180: Capítulo 180 180: Capítulo 180 A noite estava silenciosa, o ar pesado de tensão enquanto Alfa Derrick saía sozinho da casa do pacote, movendo-se como uma sombra sob o céu iluminado pela lua.

Seu coração batia contra o peito, não de medo, mas de pura determinação.

Quem quer que o tivesse chamado antes, acendeu um fogo dentro dele, um fogo que exigia respostas, exigia poder.

Ele não pararia por nada para conseguir o que queria.

Do outro lado do território, Mona fazia o mesmo. Ela também havia recebido uma ligação misteriosa.

Ao contrário de Derrick, ela mascarava bem suas emoções. Sempre fora uma planejadora cuidadosa, calculando seus passos como um jogo de xadrez.

Mas esta noite, sentia uma excitação desconfortável correndo por suas veias.

Quando chegou ao local isolado, uma figura encapuzada estava diante dela, estendendo uma venda.

“Coloque isso,” instruiu a figura em uma voz baixa e sem emoção.

Mona hesitou. Ela odiava se sentir vulnerável, mas a curiosidade pesava mais que a cautela.

Lentamente, ela amarrou a venda sobre os olhos, sentindo os sentidos se aguçarem na escuridão.

Uma mão firme a segurou pelo braço, guiando-a para frente. Cada passo que dava ecoava de maneira sinistra, o silêncio perturbador.

Após alguns minutos, foi parada e a venda foi removida. Conforme sua visão se acostumava à sala mal iluminada, ela prendeu a respiração.

Ali diante dela, tão chocado quanto, estava Alfa Derrick.

Seus olhos se encontraram, uma mistura de incredulidade e suspeita brilhando entre eles.

Nenhum dos dois falou de início, suas mentes correndo com um milhão de perguntas sem resposta.

“O que diabos você está fazendo aqui?” Derrick finalmente quebrou o silêncio, sua voz tingida de suspeita.

A expressão de Mona se endureceu. “Eu poderia te fazer a mesma pergunta.”

Antes que qualquer um pudesse insistir mais, uma voz profunda e rouca preencheu o espaço, parecendo vir do nada.

“Vocês dois querem poder, mas nenhum confia no outro. Patéticos perdedores, eu os chamo assim.”

Derrick apertou os punhos. Sua paciência já estava se esgotando, e quem quer que estivesse se escondendo atrás das sombras estava brincando com ele.

“Apareça e me encare como um verdadeiro homem em vez de jogar palavras das trevas,” Derrick desafiou, sua voz afiada com irritação.

Uma risada ecoou pela sala, lenta e deliberada, antes da figura pisar na luz.

Derrick e Mona congelaram.

“Alfa Darwin?!” Mona exclamou, a incredulidade evidente em seus olhos arregalados.

A mandíbula de Derrick se apertou. Sua raiva veio à superfície. “Seu velho covarde,” ele cuspiu, sua voz pingando veneno.

“Você acha que pode me convocar como algum animal de estimação? Você tem desejo de morte?”

Alfa Darwin apenas sorriu, daquele tipo de sorriso que enviava um arrepio pela espinha.

Ele deu um passo à frente, sua presença idosa mas comandante enchendo a sala.

“Mantenha sua arrogância, Derrick,” disse ele suavemente, seus olhos escuros com um aviso. “Seu fim está próximo.”

Derrick deu um passo ameaçador na direção dele.

“Da próxima vez que você aprontar algo assim, eu pessoalmente vou garantir que você seja eliminado.” Sua voz era baixa, mas o perigo em seu tom era inegável.

Alfa Darwin não recuou. Em vez disso, virou sua atenção para Mona.

“E você,” disse ele, seu olhar penetrante. “Ainda não é tarde demais para você. Pare sua manipulação agora, antes que o arrependimento se torne sua companhia.”

Mona estreitou os olhos, o peso de suas palavras fazendo seu estômago apertar. Mas ela não deixaria ele ver sua hesitação. Em vez disso, ela soltou uma pequena e amarga risada.

“Você não é meu pai biológico,” ela disse friamente. “Então, eu lhe aconselho a cuidar das suas costas agora.”

Derrick deu de ombros e se virou.

*Eu acabarei com esse velho tolo em breve. Mas por que Mona está aqui?* O pensamento o incomodava, mas sua fúria era maior que sua curiosidade.

Sem dizer mais uma palavra, ele saiu tempestivamente da casa, sua mente já planejando seu próximo passo.

Mona permaneceu por um momento, observando Alfa Darwin com uma expressão indecifrável antes dela também se virar e se afastar.

Enquanto eles desapareciam na noite, Alfa Darwin permaneceu imóvel, observando suas figuras que se afastavam. Seu rosto não demonstrava raiva, apenas uma resolução tranquila.

Ele se virou para os guardas que estavam pelas sombras e falou firmemente,
“É hora de seguir com o Plano B. Eles já tomaram suas decisões, e eu não ficarei mais de braços cruzados.”

Seus olhos queimavam de determinação, uma tempestade se formando por baixo de seu comportamento calmo. A noite estava longe de acabar, e o verdadeiro jogo tinha acabado de começar.

★★★
A escuridão rodeava Kimberly quando ela se encontrou em um lugar desconhecido.

Uma névoa espessa turvava sua visão, e um vento frio sussurrava vozes sinistras em seus ouvidos.

O ar parecia pesado, sufocando-a como se ela estivesse presa em uma força invisível.

Ela deu um passo hesitante para frente, seu coração batendo com inquietação.

De repente, gargalhadas profundas ecoaram ao seu redor, enviando calafrios pela sua espinha.

O chão abaixo dela tremeu, e ela instintivamente se preparou, olhando em volta em busca da fonte.

Então eles apareceram.

Figuras sombrias com olhos vermelhos brilhando emergiram da névoa, cercando-a.

Sua presença irradiava pura maldade. Kimberly fechou os punhos, convocando sua força.

“Quem são vocês?” ela exigiu, tentando estabilizar sua voz apesar do medo crescente que lhe apertava o peito.

Uma das figuras se adiantou, sua forma mudando como fumaça no ar. Sua voz era profunda, antinatural e cheia de veneno.

“Você não é nada, Kimberly. Uma criança brincando com poder que não compreende.”

Kimberly deu um passo para trás, seu corpo se tensionando.

“Eu não tenho medo de você,” ela retrucou, tentando suprimir a inquietação que subia pela sua espinha.

A risada voltou, mais alta desta vez. As figuras avançaram em direção a ela.

Kimberly ergueu as mãos, invocando uma luz azul brilhante, mas antes que pudesse liberá-la, uma força invisível a atingiu no peito, derrubando-a.

Ela ofegou ao bater no chão frio. Uma dor aguda percorreu o seu corpo enquanto as sombras se aproximavam.

Suas vozes sussurrantes se transformaram em um cântico, as palavras estrangeiras e, ainda assim, aterradoras. Seu corpo se recusava a se mover, como se algo a estivesse restringindo.

Então, através da escuridão turbilhonante, uma voz cortou.

“Kimberly, você não pode fugir do seu destino.”

Kimberly lutou para levantar a cabeça, respirando com dificuldade.

Uma figura alta surgiu em meio às sombras, seus traços mais definidos que os dos outros.

Longos mantos escuros fluíam ao redor dela, e quando se aproximou, os olhos de Kimberly se arregalaram de horror.

Era Katherina.

Seus olhos brilhavam com malícia, e um sorriso perverso curvava seus lábios. Ela estendia uma mão em direção a Kimberly.

“Ajoelhe-se perante mim e eu a pouparei.”

Kimberly apertou o maxilar, seu coração disparado. “Nunca.”

A expressão de Katherina se escureceu. “Então, você vai sofrer e morrer.”

Sem aviso, as sombras saltaram, envolvendo Kimberly em uma escuridão sufocante.

Uma dor aguda atravessou seu peito, fazendo-a gritar de agonia.

Então tudo ficou preto.

Kimberly acordou sobressaltada, ofegante por ar. Seu corpo estava encharcado de suor, e seu coração batia violentamente contra a caixa torácica.

Suas mãos tremiam enquanto ela agarrava os lençóis, tentando se firmar.

*Apenas um sonho. Foi apenas um sonho.* Kimberly pensou… Mas o terror parecia muito real.

Um calafrio percorreu sua espinha. Algo parecia… errado. O ar em seu quarto estava diferente, denso, sufocante, quase eletrizado com energia escura.

Ela virou a cabeça lentamente e congelou.

Katherina estava aos pés de sua cama, um sorriso maroto brincando em seus lábios. Seus olhos brilhavam com divertimento cruel.

“Você certamente encontrará a sua ruína.”

A respiração de Kimberly falhou, o medo a paralisando momentaneamente. Antes que pudesse reagir, a forma de Katherina se dissolveu no ar, desaparecendo como fumaça.

Kimberly saiu da cama de supetão, com o pulso acelerado. Ela estendeu a mão, tentando sentir alguma presença remanescente, mas não havia nada.

“Foi real? Ou outro truque da minha mente?” Kimberly murmurou com a voz quase inaudível.

Sua respiração estava errática, seus pensamentos confusos.

Ela tinha que ter certeza. Sem hesitar, ela saiu correndo do quarto, descendo o corredor para encontrar Theo.

Theo estava em seu escritório quando a porta se abriu violentamente. Ele se levantou imediatamente assim que Kimberly entrou tempestuosamente, pálida e com as mãos tremendo.

“Kim, o que aconteceu?” ele perguntou, preocupação evidente em sua voz.

“Eu a vi,” Kimberly disse ofegante. “Ela estava aqui, no meu quarto.”

A expressão de Theo se escureceu. “Katherina?”

Kimberly assentiu. “Eu tive um pesadelo. Foi terrível, sombras me atacando, a voz dela me assombrando.

Mas quando eu acordei… ela estava lá. Ela falou comigo antes de desaparecer.”

Theo deu um passo mais perto, colocando as mãos nos ombros dela. “Tem certeza de que não era apenas parte do pesadelo?”

Kimberly balançou a cabeça violentamente. “Não, Theo. Foi real. Eu podia sentir a presença dela. Eu podia sentir a energia escura. Ela está ficando mais forte.”

Theo apertou o maxilar. “Isso significa que ela não está mais apenas observando. Ela está enviando uma mensagem.”

Kimberly engoliu em seco, um temor se acumulando em seu estômago.

“E se ela pode me alcançar em qualquer lugar? E se ela está planejando algo ainda pior?”

Theo exalou com força, seus olhos cheios de preocupação. “Então temos que estar prontos.”

Elijah entrou naquele momento, as sobrancelhas franzidas enquanto captava suas expressões tensas. “O que está acontecendo?”

“Katherina estava no quarto de Kim,” Theo o informou.

Os olhos de Elijah se arregalaram. “Ela ultrapassou nossas defesas?”

Kimberly esfregou os braços, ainda sentindo o frio remanescente da presença de Katherina.

“Não foi um ataque físico. Foi algo mais, algo mais profundo.”

Theo trocou um olhar com Elijah antes de voltar a olhar para Kimberly.

“Então não temos tempo a perder. Precisamos fortalecer nossos feitiços de proteção. Precisamos entender como ela está fazendo isso.”

Elijah assentiu. “Vou chamar os feiticeiros e o Zack. Vamos reforçar cada barreira, cada feitiço.”

Enquanto Elijah saía apressado, Kimberly cerrava os punhos. “Eu não vou deixar ela entrar na minha cabeça novamente.”

Theo encontrou o olhar dela, seus olhos cheios de determinação. “Vamos garantir que ela não consiga.”

Mas enquanto eles se preparavam para a batalha que se aproximava, uma pergunta persistia na mente de Kimberly:
*Isso foi apenas um aviso? Ou Katherina já começou seu ataque final?*
Enquanto isso, distante, Katherina sentava na escuridão de seu esconderijo, um sorriso triunfante em seu rosto.

Ela soltou uma risada lenta e arrepiante antes de sussurrar para si mesma, “Que seus pensamentos sejam consumidos por preocupações e medos desconhecidos, até que eu os atinja como um trovão.”

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