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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 18

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  3. Capítulo 18 - 18 Capítulo 18 18 Capítulo 18 Eram pouco mais de cinco horas
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18: Capítulo 18 18: Capítulo 18 Eram pouco mais de cinco horas da tarde quando Alfa Derrick decidiu ligar para Mona. Ela já estava a caminho de casa depois de encontrar-se com uma amiga.

Mona havia acabado de entrar no táxi quando o telefone começou a tocar. Ela olhou para baixo e seus olhos brilharam ao ver quem estava ligando.

“Alô!” ela atendeu, sua voz cheia de entusiasmo.

“Sim, Mona. Onde você está agora?” Alfa Derrick perguntou, sua voz firme. Ele podia ouvir o zumbido suave de um motor de carro ao fundo e queria saber onde ela estava.

“Acabei de sair do apartamento da Tonia! Estou voltando para casa agora,” ela respondeu com um sorriso.

“Ok, bom. Amanhã é o melhor momento para nos encontrarmos?” Seu tom de repente se tornou sério.

Mona percebeu algo em sua voz e perguntou cautelosamente, “Sim… mas por quê?”

“Eu rastreei os amigos da Kimberly. Sei onde eles estão.”

“Sério? Onde eles estão?” Mona perguntou ansiosamente, sua curiosidade aguçada.

“É uma longa história. Vou explicar tudo quando nos encontrarmos pessoalmente,” Alfa Derrick disse, soando um pouco secreto.

Mona pensou por um momento e então perguntou, “Em vez de ir para casa, devo ir para o seu lugar?”

“Não, não venha. Nos encontraremos amanhã de manhã. Iremos juntos ao local, ok?”

“Tudo bem. Eu avisarei assim que chegar em casa,” Mona concordou relutantemente.

“Ok,” Alfa Derrick disse antes de a ligação terminar.

Mona não conseguia conter sua felicidade. Ela se sentia a pessoa mais sortuda viva. As notícias sobre Hannah e Louis a preenchiam com esperança. Ela precisava dessa oportunidade para provar seu valor e reconquistar a confiança de seu pai.

Mona havia sido a primeira a sugerir o sequestro de Hannah e Louis. A princípio, era apenas um plano para assustar Kimberly, para fazê-la entrar em pânico por um ou dois dias antes de libertar seus amigos.

Mas as coisas haviam escalado, e agora ela estava determinada a usar essa situação a seu favor.

Ela guardou o telefone de volta na bolsa, seu sorriso se alargando enquanto imaginava o momento em que confrontaria Kimberly. O amanhã não poderia chegar rápido o suficiente.

—
**POV de Kimberly**
Era por volta das seis horas quando meu pai finalmente chegou em casa. No momento em que ouvi seu carro, corri para a porta, ansiosa para vê-lo.

“Oi, Pai! Bem-vindo de volta!” Eu o abracei apertado, aliviada por ele finalmente estar aqui.

“Kimberly,” ele disse, sua voz pesada. “Eu descobri onde Hannah e Louis estão. Precisamos ir vê-los amanhã de manhã.”

Eu congelei. “O quê? Por que não podemos ir agora? O que há de errado?” Eu podia dizer que algo estava errado pelo jeito que ele olhava para mim.

“Eles estão em um lugar perigoso. Não podemos ir à noite. É mais seguro esperar até a luz do dia,” ele explicou, seus olhos cheios de preocupação.

“Tudo bem, Pai,” concordei, embora meu coração estivesse acelerado.

O endereço que ele tinha recebido mais cedo parecia corresponder ao que recebi na mensagem misteriosa. Um calafrio correu pela minha espinha enquanto tentava processar tudo.

Eu esperava que Hannah e Louis estivessem bem, mas algo dentro de mim sussurrava que as coisas estavam muito piores do que eu imaginava.

Eu lentamente voltei para dentro de casa, orando silenciosamente pela segurança de meus amigos.

—
**O Porão – 1h**
Na calada da noite, por volta da uma da manhã, uma figura sombria vestida inteiramente de preto se aproximou da porta do porão.

Hannah e Louis, que haviam estado cochilando, acordaram sobressaltados com o clique suave da porta. Seus corações aceleraram ao verem a porta ranger aberta.

Uma pessoa, segurando uma lanterna, deslizou para dentro. A figura era diferente das pessoas que os haviam estado vigiando antes. Algo sobre essa pessoa os deixava inquietos.

“Quem é você?” Hannah gritou, sua voz tremendo enquanto se agarrava a Louis.

“Shhh!” O estranho pressionou um dedo nos lábios deles, fazendo sinal para Hannah ficar quieta. “Estou aqui para ajudá-los a escapar,” a pessoa sussurrou.

A voz era estranha, nem claramente masculina nem feminina. Hannah e Louis trocaram olhares confusos. Eles não conseguiam dizer quem era esse estranho ou se podiam confiar nele.

“Não vamos a lugar nenhum!” Louis disse firmemente, apertando a mão de Hannah. “Não confiamos em você.”

“Se vocês não saírem hoje à noite, estarão mortos até amanhã. Vocês têm duas escolhas: venham comigo agora ou fiquem e morram.” A voz do estranho era baixa, mas urgente.

“E como sabemos que você está dizendo a verdade?” Louis desafiou novamente. “Pelo que sabemos, você poderia estar aqui para nos matar.”

O estranho suspirou, soando frustrado. “Por que vocês estão sendo tão teimosos? Estou tentando salvar suas vidas, e vocês nem acreditam em mim!”

Enquanto isso, em outro cômodo, Gilbert, um dos sequestradores, estava dormindo em frente ao monitor de segurança. O barulho do porão o acordou.

Ele olhou para a tela e viu o estranho falando com os reféns. Seus olhos se arregalaram.

“Ei, acordem!” Gilbert sacudiu Joey e os outros, acordando-os e apontando para o monitor. “Olhem isso!”

Joey agarrou sua arma e xingou baixinho. “Quem diabos é esse?”

“Não sei, mas estão tentando libertar os reféns,” Gilbert disse enquanto pegava sua própria arma.

Joey deu ordens, “Escutem! Garantam que esses reféns fiquem vivos. Matem qualquer outro. Entenderam?”

Os homens concordaram, seus rostos sombrios. Eles saíram da sala, armas em mãos, prontos para impedir o que estava acontecendo no porão.

—
De volta ao porão, o estranho ficou mais desesperado. “Hannah, Louis, agora não é hora de discutir. Eles estão vindo atrás de vocês. Vamos sair daqui e resolveremos o resto depois.”

Ouvir seus nomes os assustou, mas também os tranquilizou. Louis olhou para Hannah. “Vamos, Hannah. Acho que podemos confiar nessa pessoa.”

“O quê? Você tem certeza?” Hannah perguntou, recuando. “E se for uma armadilha?”

“Você realmente quer ficar aqui e descobrir?” Louis insistiu.

Antes que Hannah pudesse protestar, o estranho a pegou e a jogou sobre o ombro. Louis seguiu de perto enquanto eles caminhavam em direção à porta.

Justamente quando eles saíam do porão, uma voz atrás deles gritou, “Parem aí!”

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