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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 179

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179: Capítulo 179 179: Capítulo 179 Derrick e Mona adentraram o salão majestoso da casa do pacote, seus passos ecoando contra as paredes silenciosas.

Nenhum dos dois falou enquanto caminhavam lado a lado, suas expressões indecifráveis.

Mona lançou um olhar de esguelha para Derrick, imaginando o que se passava em sua mente.

*Ele finalmente parece pronto para fazer o que for necessário para vencer, mas será que ele está realmente tão comprometido quanto afirma?* Ela pensou consigo mesma, seus lábios se comprimindo em uma linha fina.

Derrick, por outro lado, estava perdido em seus próprios pensamentos.

*Katherina alega que tem tudo sob controle, mas por que sinto que sou apenas um peão no tabuleiro de xadrez dela?

Preciso garantir meu futuro nos meus próprios termos.* Ele apertou os punhos brevemente antes de relaxá-los.

Ao chegar às escadas, finalmente trocaram olhares.

“Ambos precisamos descansar. Os próximos dias serão importantes,” Derrick disse calmamente, sua voz não traía nenhuma das suspeitas que circulavam em sua cabeça.

“Sim. Descansar,” Mona ecoou com um pequeno sorriso que não alcançou seus olhos. “Boa noite, Alfa.”

Derrick assentiu e virou-se em direção aos seus aposentos, enquanto Mona subia a escadaria para os dela.

No momento em que fechou a porta atrás de si, ela soltou um suspiro que não tinha percebido estar segurando.

Tão logo ela se sentou na beira de sua cama, seu telefone vibrou.

Um número privado piscava na tela. Franzindo a testa, ela hesitou antes de atender.

“Quem é?” ela perguntou com cautela.

Uma voz profunda e distorcida veio do outro lado. “Mona, eu sei o que você quer. Posso te ajudar a conseguir.”

Mona estreitou os olhos. “Quem é você, e como sabe o que eu quero?”

A voz deu uma risada sombria. “Vá até as ruínas antigas além do bosque oriental à meia-noite. Se realmente deseja poder, virá sozinha.”

Antes que ela pudesse responder, a linha foi cortada.

Ela ficou olhando para o telefone, a suspeita e a curiosidade lutando em sua mente.

*Quem era aquela pessoa? Como sabiam que eu estava buscando uma vantagem?* Sua mão apertou o telefone com força.

Desconhecido por ela, Derrick estava tendo uma experiência semelhante.

Ele estava sentado em seu quarto mal iluminado, servindo-se de uma bebida quando seu próprio telefone tocou.

A identidade do chamador estava oculta. Ele hesitou, mas atendeu mesmo assim.

“Quem é?” Derrick exigiu.

“Alguém que pode lhe dar exatamente o que você precisa,” a voz do outro lado sussurrou.

A mandíbula de Derrick se tensionou. “E o que exatamente eu preciso?”

“Independência. Liberdade do controle de Katherina. O poder de moldar seu próprio destino sem ser o fantoche de ninguém.”

O aperto de Derrick em torno do copo em sua mão se apertou. Isso é ou uma armadilha ou uma oportunidade.

“E o que você quer em troca?”

“Vá até a torre de vigia abandonada à meia-noite. Venha sozinho. Só então conhecerá a verdade.”

A ligação então terminou abruptamente.

Derrick pousou o copo lentamente. *Alguém quer me ajudar… ou me manipular.

Mas se há uma chance de ter vantagem, tenho que aproveitar.* Derrick pensou consigo mesmo com um olhar confuso no rosto.

Enquanto isso, do outro lado da região, num local não divulgado e fortemente guardado, Katherina se postava diante de quatro mulheres Elena, Mohandria, Lisa e Kaitlyn.

Seus rostos estavam marcados pela exaustão, mas seus olhos ainda ardiam de desafio.

“Decidi deixá-las ir,” Katherina anunciou, sua voz transmitindo uma calma sinistra.

As mulheres trocaram olhares, cada uma hesitante em acreditar em suas palavras.

“Qual é a pegadinha?” Lisa perguntou, sua voz cheia de suspeita.

Katherina deu um sorriso afetado. “Nenhuma pegadinha. Sem condições. Estão livres para ir embora.”

“Nenhuma de vocês vale o estresse para conseguir o que eu quero.” Katherina disse.

Elena cruzou os braços. “Por que agora? O que mudou?”

Katherina deu um passo à frente, seus olhos brilhando com uma intenção indecifrável. ​​”Vocês saberão em breve. Mas por agora, vão embora enquanto ainda podem.”

Mohandria fez uma cara feia, mas não perdeu tempo em ir para frente. “Se você está realmente nos deixando ir, então eu não vou perder tempo questionando isso.”

Uma a uma, as mulheres passaram por Katherina, saindo dos confins de sua prisão.

Uma vez lá fora, elas fizeram uma pausa, olhando para trás na direção da estrutura semelhante a uma fortaleza, a incerteza ainda pesada em suas mentes.

“Algo está errado,” Kaitlyn murmurou. “Ela está tramando alguma coisa.”

Lisa concordou com a cabeça. “Ela não nos libertaria sem motivo algum.”

“Mas não temos tempo agora para descobrir. Precisamos nos reagrupar e preparar,” disse Elena firmemente.

As quatro desapareceram na noite, suas mentes preenchidas com perguntas e dúvidas sem fim.

De volta à casa, Katherina observava-os partirem através de uma estreita janela.

Assim que eles se foram, um sorriso lento e ameaçador se espalhou pelos seus lábios.

Ela jogou a cabeça para trás e soltou uma longa e arrepiante risada que ecoou pela câmara.

Então, sua voz reduziu a um sussurro, mas cada sílaba transbordava malícia.

“Que seus pensamentos sejam consumidos por preocupações e medo desconhecido, até que eu os atinja como um raio.”

★★★
Kimberly, Theo e Elijah estavam sentados na sala de estar mal iluminada, um grande mapa espalhado sobre a mesa de madeira diante deles.

Seus olhos estavam fixos nas marcações e notas que haviam rabiscado, planejando como libertar Elena, Mona, Lisa e Kaitlyn do forte da Katherina.

“Não podemos simplesmente invadir. Katherina estará esperando isso,” Theo murmurou, seus dedos traçando sobre o mapa.

“Tem que haver uma maneira de superá-la,” disse Elijah, esfregando as têmporas. “Ela é poderosa, mas não é invencível.”

Kimberly exalou bruscamente, cruzando os braços. “Se não agirmos logo, quem sabe o que ela fará com eles.

Não podemos confiar no silêncio repentino dela e também Mona e Derrick não dizendo nada recentemente. Eles estão sempre tramando algo.”

Assim que ela terminou de falar, vozes ecoaram da entrada da casa da matilha.

Os três trocaram olhares antes de Elijah se levantar abruptamente. “Vou ver o que é.”

Antes que ele pudesse chegar à porta, um dos guardas entrou, com uma expressão indecifrável.

“Alfa Theo, há visitantes no portão. Eles insistem em vê-lo.”

Theo arqueou uma sobrancelha. “Quem são eles?”

“Não disseram muito. Mas vieram em dois veículos e pediram uma audiência especificamente com você.”

Kimberly e Elijah trocaram olhares cautelosos.

“Deixe-os entrar,” Theo finalmente disse, sua voz calma, mas firme.

“Deixá-los entrar? Theo, você está esperando alguém?” Kimberly perguntou por curiosidade, enquanto também parecia preocupada.

Theo não disse uma única palavra, apenas deixou um sorriso suave aparecer em seu rosto, enquanto mantinha a compostura.

Minutos depois, o rugido dos motores encheu o ar, e dois veículos pretos e elegantes pararam do lado de fora.

As portas se abriram, e várias figuras saíram. Kimberly prendeu a respiração assim que reconheceu o homem que liderava o grupo.

“Zack?” ela exclamou, seus olhos arregalados em descrença.

Zack, uma figura imponente de pele morena escura e olhos penetrantes, sorriu calorosamente para ela.

“Kimberly!” Sua voz estava cheia de alívio enquanto ela corria em sua direção, jogando os braços ao redor de seus ombros.

“Como você está aqui?” ela perguntou, recuando um pouco para olhá-lo melhor.

Ele fez um gesto em direção a Theo. “Seu Alfa nos chamou. Ele disse que vocês precisavam de ajuda, e não hesitamos. Viemos assim que pudemos.”

Kimberly se virou para Theo, que deu de ombros com um pequeno sorriso. “Precisamos de todos em quem pudermos confiar,” ele disse.

Zack fez um sinal para os homens atrás dele. “Estes são os sorcerers mais fortes de nossas terras. Eles ajudaram a treinar você, lembra-se?”

Kimberly assentiu, seu coração se enchendo de gratidão. “Muito obrigada a todos.”

“Obrigado a todos por atenderem ao meu chamado urgente… Não ignoro os esforços de vocês para estarem aqui.” Theo disse com gratidão em sua voz.

“Não podemos ignorar seu chamado, especialmente quando se trata da reencarnação da deusa da lua… Faremos tudo ao nosso alcance para trazer a paz de volta à sua terra.” Um dos sorcerers disse calmamente.

Antes que alguém pudesse dizer outra palavra, passos apressados soaram contra o solo do lado de fora.

As portas se abriram com um estrondo, e quatro figuras familiares correram para dentro, ofegando pesadamente.

“Dona Elena?” Kimberly sussurrou chocada. “Lisa? Kaitlyn? Mona?”

A sala caiu em silêncio atônito enquanto todos absorviam a visão das mulheres paradas ali, suas expressões uma mistura de alívio e confusão.

Theo foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Como vocês escaparam?”

Elena, ainda recuperando o fôlego, olhou para eles com olhos arregalados. “Ela nos deixou ir.”

Kimberly franziu a testa. “Katherina deixou vocês irem?”

Lisa assentiu, sua face pálida. “Não sabemos por quê.

Um momento estávamos trancadas, no outro ela nos disse para sair. Sem explicações, sem truques. Apenas… nos libertou.”

Um silêncio pesado se assentou sobre a sala, o peso da revelação pressionando a todos.

“Isso não está certo,” murmurou Elijah, esfregando o queixo. “Ela não faz nada sem um motivo.”

Theo apertou a mandíbula. “É uma armadilha. Tem que ser.”

Kimberly se virou para Zack, seus olhos procurando por compreensão em seu rosto. “O que você acha?”

Zack exalou lentamente, seu olhar escurecendo. “Katherina está planejando algo muito grande e malicioso,” ele finalmente disse. “Precisamos estar prontos.”

Todos se voltaram para ele, a realização surgindo em suas mentes, este era apenas o começo do dia do juízo final…

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