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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 176

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176: Capítulo 176 176: Capítulo 176 Kimberly estava no quarto, deitada na cama, encarando o teto.

Sua mente estava girando com tudo o que vinha acontecendo.

Os três testes para provar que ela era a Deusa da Lua reencarnada, o sequestro de seus amigos e Elena, e as instruções do Alfa Darwin para ela e Alfa Theo.

O peso de tudo isso pressionava sobre ela, fazendo-a sentir-se presa em um ciclo interminável de perigo e responsabilidade.

*Tenho que fazer as coisas um passo de cada vez. O tempo para o teste está se aproximando a cada dia, mas preciso me entender mais primeiro.* Kimberly pensou.

Ela se sentou lentamente, passando as mãos pelo cabelo enquanto exalava profundamente.

Seus olhos se voltaram para o relógio na parede.

“O que está atrasando o Theo? Ele já deveria ter voltado.” Ela murmurou para si mesma, pegando o celular na mesa de cabeceira.

Ela hesitou por um momento antes de discar o número de Theo. A chamada não conectou.

Ela franziu a testa, encarando a tela. Talvez ele esteja apenas ocupado? Ela tentou novamente, mas ainda assim, a chamada não completou.

Justamente quando ela estava prestes a tentar mais uma vez, um calafrio repentino percorreu sua espinha.

Não era o frio normal que vinha do ar da noite; era diferente, antinatural. Parecia que o ar ao seu redor tinha engrossado, vibrando com uma força invisível.

Sua respiração engasgou enquanto ela levantava o olhar para a parede.

Seus olhos se arregalaram quando ela viu uma estranha formação de chamas brancas tomando a forma de uma árvore.

Ela piscou rapidamente, tentando entender o que estava vendo. Antes que pudesse reagir mais, uma voz familiar ecoou pelo quarto.

“Kimberly, não se apresse em nos salvar… Katherina quer te prender.”

Kimberly ofegou, recuando um pouco. Mohandria?! A voz era inconfundível. Mas como? Como ela estava falando com ela?

“Como você consegue me alcançar?” ela sussurrou, sua voz tremendo com choque.

“Estou usando tudo dentro de mim para falar agora… Escute meu aviso. Katherina não está trabalhando sozinha.

Em tudo que você fizer, busque ajuda. Não seja imprudente.” A voz de Mohandria se tornou fraca, a árvore branca brilhante lentamente se dissolvendo em nada.

Kimberly ficou paralisada, encarando a parede onde as chamas estiveram há poucos momentos.

Suas mãos tremiam. O que está acontecendo? Mohandria ainda está viva? E os outros? Sua mente corrida com perguntas, cada uma a enchendo de crescente horror.

Ela cerrou os dentes e pegou o celular novamente.

“Eu preciso alcançar o Theo. Ele terá uma ideia do que fazer.” Ela discou o número dele mais uma vez, rezando para que ele atendesse desta vez.

A chamada conectou.

Alívio a inundou, mas apenas por um segundo.

“Theo, onde você está? Preciso falar com você,” ela disse urgentemente. Mas em vez da voz familiar de Theo, uma voz diferente respondeu, fria, sem emoção, e arrepiante.

“Parece que você não vai conseguir falar com o Theo agora… Ele está inconsciente e pode até morrer.”

Kimberly prendeu a respiração. “O quê?”

Uma risada maliciosa seguiu. “Oh, você parece surpresa. Você realmente achou que ele era intocável?”

Ela apertou o celular, seu coração rugindo em seus ouvidos.

“Quem diabos é você? O que você fez com o Theo?” ela exigiu, sua voz tremendo com fúria mal contida.

“Relaxe… Eu não vou deixar ele morrer. Isso depende do quanto você está disposta a cooperar.”

O estômago de Kimberly se torceu. Cooperar? Ela engoliu o nó em sua garganta. “O que você quer?”

“Muito bem,” a voz respondeu, soando satisfeita. “Quero que você venha até mim. Sozinha. Faça isso e seu precioso Theo viverá.”

O pulso de Kimberly acelerou. Ela cerrou os punhos, tentando estabilizar sua respiração.

*Isso é uma armadilha. Tem que ser. Mas… Theo está em perigo. Não posso simplesmente deixá-lo.*
Ela fechou os olhos por um momento, forçando-se a pensar. *Não tenho escolha. Preciso ir.*
“Ok,” ela finalmente disse. “Me mande seu endereço. Estarei lá em breve.”

Houve uma longa pausa antes da voz responder, “Uau, isso foi mais fácil do que eu esperava. Boa menina. Estarei esperando.”

A chamada terminou.

Kimberly encarou seu telefone enquanto uma mensagem soava, revelando o local para onde ela deveria ir.

Seu coração batia descontroladamente. Ela se levantou, pegando seu casaco antes de sair do quarto.

Enquanto isso, na outra ponta, Steve estava sentado em um armazém mal iluminado, olhando para Theo, que estava amarrado em uma cadeira.

Sangue pingava do lado do rosto de Theo, mas estava claro que ele havia recebido algum tratamento de primeiro socorros, não o suficiente para curá-lo, mas apenas o bastante para mantê-lo vivo.

Steve se agachou ao lado dele, observando-o atentamente. “Me diga,” ele começou, sua voz assustadoramente calma, “o que há de tão especial no seu sangue?”

Theo, embora fraco, levantou a cabeça levemente, seu olhar encontrando o de Steve com nada além de desafio.

“Alguém deve ter mentido para você,” ele disse roucamente. “Eu pensei que você era mais inteligente que isso.”

O maxilar de Steve se apertou. Ele exalou bruscamente antes de se levantar.

Sem aviso, ele deu um soco no rosto de Theo, fazendo sua cabeça virar para o lado. Theo soltou um gemido baixo, mas não deu a Steve a satisfação de vê-lo quebrar.

Steve limpou os nós dos dedos, sacudindo a cabeça.

“Não vou matar você agora,” ele murmurou. Um sorriso cruel se formou em seus lábios enquanto ele adicionava, “Tenho alguém mais importante que você vindo.”

Os olhos de Theo escureceram com a realização. Kimberly.

Ele lutou contra as cordas que o prendiam, mas foi inútil. Sua visão embaçou levemente, mas sua raiva queimava mais forte do que nunca.

Steve recuou, cruzando os braços enquanto observava Theo.

“Você não é tão intocável quanto pensa,” ele disse casualmente. “Você é apenas mais um peão neste jogo.”

Os lábios de Theo se curvaram em um sorriso fraco, mas zombeteiro. “Você acha que está no controle? Você é apenas mais um tolo que pensa que pode brincar com fogo e não se queimar.”

O sorriso de Steve não vacilou. “Veremos sobre isso.”

Um silêncio gelado preencheu a sala, ambos os homens se encarando, sabendo que o próximo movimento mudaria tudo.

E então, a porta rangeu aberta.

A armadilha estava montada. O jogo estava apenas começando.

★★★
Alfa Derrick saiu de seu veículo, suas botas pousando pesadamente no cascalho.

A cena diante dele enviou uma onda de inquietação através de seu núcleo.

Uma grande multidão se reunira fora da casa da matilha, sussurrando entre si, o medo evidente em seus rostos. Algo estava terrivelmente errado.

Flanqueado por Alvin e um de seus homens mais confiáveis, Derrick atravessou os membros ansiosos da matilha, sua presença imponente os separando como água.

Sua voz, afiada e comandante, cortou o ar tenso.

“O que está acontecendo aqui?”

O silêncio caiu instantaneamente. Então, o médico idoso avançou, suas mãos tremendo levemente enquanto gesticulava em direção aos corpos ensanguentados deitados em uma exibição grotesca diante deles.

Os olhos aguçados de Derrick estudaram os corpos sem vida. Sangue encharcava suas roupas, e profundas marcas de garras marcavam sua carne. Foi brutal. Eficiente. Animalístico.

“Parece que a fera silenciosa está de volta,” disse o médico, sua voz impregnada de apreensão.

Derrick se enrijeceu. Seu maxilar se contraiu, os punhos se apertando ao seu lado.

“O que você quer dizer com, a fera silenciosa está de volta?” Sua voz estava perigosamente baixa, exigindo uma explicação.

O médico idoso engoliu em seco antes de responder.

“Todos ouvimos um barulho, um grito de dor. Quando chegamos aqui, os encontramos assim.” Ele hesitou antes de adicionar,
“As feridas… Eu já as vi antes. As marcas são idênticas às deixadas pela fera silenciosa há algum tempo.”

Um músculo na mandíbula de Derrick tremeu enquanto sua mente trabalhava.

*A fera silenciosa? De novo?* As memórias do caos passado passaram diante de seus olhos. *Pensei que tivéssemos enterrado esse pesadelo.*
Ele virou seu olhar penetrante para a multidão. “Todos, retornem aos seus quartos. Trancem suas portas e permaneçam vigilantes. Descobriremos quem ou o que é responsável.”

Murmúrios de inquietação ondularam através da matilha, mas eles obedeceram, dispersando-se rapidamente. Apenas Alvin, o médico e a guarda de Derrick permaneceram.

Derrick respirou fundo, tentando suprimir a tempestade que se formava dentro dele. Ele estava prestes a falar quando uma voz familiar chamou.

“Derrick!”

Mona correu em sua direção, sua roupa noturna esvoaçando levemente enquanto ela se movia.

Seus olhos se voltaram para os corpos ensanguentados antes de se fixarem em Derrick.

“O que aconteceu? Acabei de ouvir sobre o ataque!” Sua voz continha uma mistura de curiosidade e medo.

Derrick a observou por um longo momento antes de falar.

“Onde você estava?” Seu tom era cortante, seus olhos implacáveis.

Mona franziu a testa levemente, passando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

“Eu estava dormindo até que uma de minhas criadas me acordou com a notícia.”

Derrick deu uma lenta concordância antes de afirmar friamente, “A fera silenciosa está de volta.”

Um gáspero afiado escapou dos lábios de Mona. “O quê? Isso é impossível! Ela foi detida antes.”

“Aparentemente, não por muito tempo,” Derrick respondeu, sua voz carregada de frustração.

Mona deu um passo mais perto, abaixando a voz. “O que fazemos, Derrick? Isso pode espalhar pânico pela matilha. Precisamos de uma solução e rápido.”

O médico idoso, ainda por perto, pigarreou hesitante.

“Na última vez que isso aconteceu… Kimberly foi quem nos ajudou a derrotá-la.”

A menção do nome de Kimberly foi suficiente para fazer o rosto de Mona se contorcer com desprezo.

“Kimberly isso, Kimberly aquilo! Pare de falar sobre ela como se fosse nossa salvadora,” Mona retrucou, sua irritação clara.

“Ela não está mais aqui. Precisamos de outro plano.”

Derrick permaneceu em silêncio, seus pensamentos em espiral.

*Kimberly…* Ele sabia que o médico estava certo.

Kimberly havia sido instrumental para deter a fera silenciosa na primeira vez. Sem ela, eles estavam vulneráveis. Ele não podia ignorar esse fato.

Mona colocou a mão no braço de Derrick, abaixando a voz para um sussurro.

“Derrick, me ouça. Precisamos conversar com Katherina sobre isso.”

Derrick não reagiu imediatamente. Seu olhar permaneceu fixo nos corpos sem vida, sua mente um campo de batalha de pensamentos conflitantes.

*Confiar em Katherina?* Seu estômago se retorceu só de pensar. Katherina era poderosa, mas também imprevisível. Perigosa.

*Preciso de Kimberly agora mais do que nunca…* Derrick pensou.

Sua expressão endureceu. *Não posso permitir que Katherina afunde suas garras em minha matilha.*
Ele exalou bruscamente, sua decisão tomada. Mas ele permaneceu em silêncio, seus pensamentos fervendo sob a superfície. Por enquanto, ele precisava pensar e planejar…

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