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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 173

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173: Capítulo 173 173: Capítulo 173 Derrick andava de um lado para o outro em sua câmara, sua mente disparada com pensamentos sobre Elena.

Ele mal tinha descansado de tudo que estava acontecendo ao seu redor, e a incerteza sobre o paradeiro dela o corroía.

Seus instintos lhe diziam que havia algo errado em toda a situação, mas ele precisava ouvir o relatório de Mona primeiro.

Mona entrou na sala, seu rosto torcido em uma expressão de tristeza falsa. Ela havia ensaiado suas palavras cuidadosamente, sabendo que um deslize poderia deixar Derrick desconfiado.

“Mona,” Derrick disse, sua voz pesada de impaciência. “O que Katherina disse?”

Mona soltou um suspiro profundo, baixando o olhar como se lutasse para encontrar as palavras certas.

“Eu… Eu falei com Katherina, Derrick. Ela estava tão chocada quanto nós. Ela jurou que não tem nada a ver com o desaparecimento de Elena.”

Derrick estreitou os olhos, observando-a atentamente. “Você tem certeza? Katherina não é exatamente conhecida por estar… desinformada.”

Mona assentiu rapidamente, forçando um sorriso triste.

“Ela prometeu investigar. Disse que usaria seus poderes para procurar quaisquer sinais de Elena. Mas ela realmente parecia desinformada sobre o que aconteceu.”

Derrick cerrou os punhos. *Mentiras. Isso não faz sentido.*
*Katherina sempre sabe o que está acontecendo. Se ela realmente não sabia, só poderia significar uma coisa… Ela estava escondendo algo.* Derrick pensou.

Mas ele não acusou Mona de sua decepção. Ainda não. Em vez disso, ele assentiu, seu rosto não traía emoção alguma. “Certo. Vou esperar o feedback dela.”

Mona suspirou internamente aliviada. *Foi por pouco.* Ela se curvou levemente antes de sair da sala, sem saber que Derrick já havia tomado uma decisão contrária à sua resposta.

Na manhã seguinte, enquanto o sol mal despontava no horizonte, Derrick partiu sozinho em direção à toca da Katherina.

Ele deixou seus homens para trás, não querendo olhos ou ouvidos desnecessários no que estava prestes a acontecer.

Enquanto isso, em sua câmara escura, Katherina sentava-se de pernas cruzadas em profunda meditação.

Velas cintilavam ao seu redor, suas chamas dançando de forma sobrenatural. Sua mente alcançava o invisível, buscando verdades ocultas.

De repente, uma luz cegante iluminou sua parede. Ela abriu os olhos abruptamente, observando em choque enquanto uma imagem se formava na luz… era o Alfa Theo.

Sua figura irradiava poder, uma aura de grandeza o envolvia. E então, como se o próprio universo lhe sussurrasse, a profecia se desenrolava diante dela.

“Theo… aguardando ativação… Kimberly… deusa da Lua reencarnada… três provas… As palavras vieram a ela como uma tempestade incessante.”

Suas mãos tremiam.

“Não. Isso não pode acontecer. Se Kimberly passar em suas provas, Theo se tornará imparável. Eles serão a força suprema contra mim.” Katherina disse com raiva.

Katherina cerrava os dentes. “Eu não vou permitir isso,” ela sussurrou ferozmente. “Eu já cheguei muito longe… Eu sacrifiquei demais.”

Uma presença súbita interrompeu seus pensamentos. Ela virou-se abruptamente quando Derrick entrou em sua câmara, sua expressão ilegível.

“Você veio sozinho,” Katherina observou, sua voz calmamente sinistra apesar da tempestade que rugia dentro dela.

“Eu preciso de respostas,” disse Derrick, bluntly. “Sobre minha irmã. Sobre tudo.”

Katherina o estudou por um longo momento antes de suspirar.

“Há algo muito mais importante em jogo agora, Derrick. O desaparecimento de sua irmã é apenas uma pequena parte do que está por vir.”

Derrick franziu a testa. “Do que você está falando?”

Katherina fez um gesto em direção à luz que desaparecia na parede. “Eu vi uma profecia. Uma que muda tudo.”

Ela caminhou em sua direção, seu olhar penetrante fixando-se no dele.

“Kimberly está destinada a ser a Deusa da Lua reencarnada.

Se ela passar em suas três provas, o Alfa Theo despertará para seu verdadeiro poder, um que rivalizará com os deuses.

Juntos, eles serão imparáveis. E quando isso acontecer… nós seremos nada.”

A respiração de Derrick ficou pesada. *Theo? O mesmo Theo que eu desprezo? O mesmo Theo que já está no meu caminho?

Tornando-se ainda mais poderoso?* Suas mãos se fecharam em punhos. “Não. Isso não vai acontecer.”

Os lábios de Katherina se curvaram em um sorriso sombrio. “Bom. Então estamos de acordo. Devemos garantir que Kimberly não tenha sucesso.”

Derrick zombou. “E como você sugere que façamos isso? Ela não é estúpida.”

Os olhos de Katherina se escureceram com intensidade. “As provas testarão seu espírito, sua força e seu coração. Tudo que precisamos fazer é garantir que ela falhe.”

Derrick sorriu amargamente. “Você faz parecer fácil. Kimberly não é fraca.”

Katherina riu. “Todo mundo tem um ponto de ruptura, Derrick. Só temos que encontrar o dela.”

Um silêncio perigoso se assentou entre eles enquanto Derrick processava suas palavras.

*Este é o momento. Este é o momento em que tudo muda.

Eu já perdi muito. Se Theo e Kimberly vencerem, meu poder, meu legado, tudo desmorona.* Derrick pensou consigo mesmo.

Ele se virou em direção à saída, seus passos lentos, mas pesados com propósito.

“Derrick,” Katherina chamou, fazendo-o pausar.

“O que?”

Ela sorriu. “Quando chegar a hora, não hesite. Hesitação é fraqueza. E fraqueza é morte.”

Derrick zombou. “Não se preocupe. Quando chegar a hora… eu vou queimar tudo até o chão.”

Com isso, ele saiu da câmara de Katherina, sua mente mais afiada do que nunca, seu coração endurecido com determinação.

“Kimberly. Theo. Seu tempo está acabando.” Com um olhar feroz nos olhos, Derrick disse raivosamente.

★★★
Kimberly se encontrava em um lugar estranho, um lugar onde a escuridão se movia como sombras vivas, sussurrando segredos que ela não conseguia entender.

O ar estava carregado com uma energia sinistra, e cada respiração que ela dava parecia pesada, como se carregasse o peso de espíritos invisíveis.

Quanto mais ela avançava, mais alto se tornava o canto misterioso. Era profundo, rítmico e cheio de algo antigo, algo malévolo.

Seus pés a levaram em direção ao som, embora uma parte dela gritasse para voltar. Mas ela não conseguia.

Algo, alguém, estava esperando por ela além da névoa da escuridão.

À medida que se aproximava, as figuras de dez mulheres se tornavam visíveis, todas envoltas em longos mantos negros, seus rostos pálidos e cheios de algo além do ódio.

Seus olhos brilhavam com vingança, suas expressões esculpidas com as mágoas do passado.

Kimberly prendeu a respiração ao notar o corpo inerte no centro do círculo.

Seu coração batia violentamente contra suas costelas. Ela sentia suas pernas tremerem, mas se forçava a seguir em frente, desesperada para ver quem era.

A cada passo que dava, o canto ficava mais alto. A magia negra se intensificava, pressionando contra ela como uma força invisível tentando empurrá-la para trás.

Suas mãos tremiam enquanto ela finalmente conseguia ver claramente o corpo no chão.

Theo.

Um suspiro escapou de seus lábios, seu mundo inteiro desmoronando ao seu redor. Ele jazia imóvel, seu rosto pálido, seu corpo anormalmente parado.

O chão sob ele estava manchado com algo escuro e denso.

Kimberly correu em direção a ele, mas o canto das mulheres de repente mudou, suas vozes aumentando em uma harmonia aterrorizante.

Uma rajada de vento violenta a atingiu, fazendo-a cambalear para trás.

“Não… Não!” ela gritou, estendendo as mãos, a desespero rasgando seu coração.

O peito de Theo subiu levemente, como se ele estivesse tomando seu último suspiro.

Então, sangue jorrou de seus olhos, nariz e ouvidos, pintando um quadro horrível de seu sofrimento. Seu corpo se sacudiu uma vez, e então, nada.

“Não! Theo, acorde! Por favor, acorde!” Kimberly soluçava, sacudindo-o, mas ele se foi.

Ela sentiu a energia dentro dela aumentar, mas não importava o que fizesse, ela não conseguia trazer sua alma de volta.

Ela tentou invocar energia, tentou alcançar o próprio núcleo da magia, mas era inútil.

Era como se algo, alguém tivesse completamente cortado sua conexão com a vida.

O riso das mulheres de manto ecoava em seus ouvidos, zombando de sua dor, se alimentando de sua tristeza.

O som se entrelaçava nela como uma faca, e ela soltou um grito dilacerante.

Então, escuridão.

Kimberly acordou subitamente na cama, seu corpo encharcado de suor.

Sua respiração era ofegante, seu coração batendo contra seu peito como se tentasse se libertar. Ela agarrou seus lençóis, tentando se ancorar na realidade.

*Era apenas um sonho. Apenas um pesadelo… Mas por que parecia tão real?*
Suas mãos tremiam enquanto ela esfregava o rosto, tentando se acalmar. Mas o terror não a deixava.

A imagem do corpo sem vida de Theo estava gravada em sua mente. O som de seu sangue pingando no chão ecoava em seus ouvidos.

Ela virou a cabeça abruptamente quando a porta rangeu ao abrir.

Theo entrou, sua expressão calma, mas alerta.

No momento em que o viu, um soluço escapou de sua garganta, e ela saltou da cama, jogando-se em seus braços.

Theo ficou rígido de surpresa, mas rapidamente envolveu os braços ao redor dela, preocupação inundando seus traços. “Kimberly? O que houve?”

Ela se agarrou a ele com força, enterrando o rosto em seu peito.

“Eu não quero te perder, Theo”, ela soluçou, sua voz tremendo. “Não quero que nada aconteça com você.”

Suas mãos passavam gentilmente por seu cabelo enquanto ele a segurava perto.

“Nada vai acontecer comigo, Kimberly”, ele murmurou, tentando acalmá-la. “Você está segura. Eu estou seguro. Estamos aqui, juntos.”

Ela recuou um pouco, olhando para ele, seus olhos cheios de medo e tristeza.

“Você não entende. Eu tive um pesadelo terrível. Você estava morto, e eu não podia fazer nada para te salvar.”

Theo franziu a testa, preocupação gravando mais fundo em seus traços. “Me conte tudo.”

Ela respirou fundo, tentando se estabilizar, mas no momento em que abriu a boca, lágrimas frescas corriam pelo seu rosto.

Kimberly levou um tempo para narrar o pesadelo a Theo, com lágrimas percorrendo seus olhos.

Theo exalou lentamente, seus dedos apertando levemente em seus ombros. “Foi um pesadelo, Kimberly. Não era real.”

“Mas e se foi mais do que apenas um pesadelo?” ela sussurrou. “E se foi uma visão? Um aviso?”

Seu olhar escureceu um pouco. Ele conhecia o peso dos sonhos proféticos, e Kimberly não era um ser comum.

Se isso fosse mais que um pesadelo, então eles estavam em maior perigo do que ele imaginava.

Ele segurou seu rosto gentilmente, limpando uma lágrima com o polegar.

“Escute-me. Nós dois vamos passar por esse fogo, e nenhum de nós vai morrer. Eu prometo isso hoje.”

Kimberly olhou profundamente em seus olhos, procurando por qualquer sinal de incerteza.

Mas não havia nenhum. Apenas determinação. Apenas crença inabalável.

Theo inclinou-se, pressionando um beijo firme, mas gentil, em sua testa.

“Vamos encontrar quem está por trás disso, e vamos acabar com isso. Juntos.”

Kimberly exalou tremulamente, finalmente encontrando um vislumbre de paz em suas palavras.

Mas, no fundo, ela sabia que a batalha pela frente seria diferente de tudo que eles já enfrentaram antes.

Enquanto Theo a segurava em seus braços, sua mente já estava correndo.

*Precisamos acabar com quem está por trás de todo esse caos.* Seus olhos escureceram com resolução.

Ele não deixaria o pesadelo de Kimberly se tornar a realidade deles…

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