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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 171

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171: Capítulo 171 171: Capítulo 171 Logo que Kimberly e Alfa Theo chegaram em casa na Casa da Matilha do Alfa Theo, os dois se sentaram na sala de estar.

Kimberly soltou um suspiro profundo, um que parecia como se ela estivesse segurando por uma eternidade.

A tensão no ar era densa, e o silêncio entre eles estava cheio de preocupações não ditas.

“As coisas estão mais sérias do que eu imaginava,” disse Kimberly calmamente, mas a expressão em seu rosto era o exato oposto de como falava.

Seus olhos ardiam com uma mistura de frustração e determinação.

Theo, que a observava atentamente, se inclinou para a frente, apoiando os cotovelos nos joelhos.

“Kimberly, quem é Katherina que você mencionou mais cedo?” ele perguntou, sua voz entrelaçada de curiosidade e preocupação.

Kimberly se virou para olhá-lo, sua expressão indecifrável. Ela permaneceu quieta por um momento, como se tentasse processar tudo que queria explicar. Então, falou.

“Até mais cedo hoje, eu não sabia quem ela era.

Eu nunca tinha ouvido seu nome antes, mas sempre soube que uma força perigosa trabalhava contra mim,” ela explicou, seu tom medido mas firme.

Theo franziu a testa. “Então como você ficou sabendo dela?” ele insistiu.

Kimberly exalou fortemente. “Assim que o Alfa Darwin acordou, eu pude ouvi-la. Ela estava furiosa, gritando seu próprio nome, me desafiando para uma batalha.

Embora eu não pudesse vê-la, eu podia sentir sua presença e seu poder.

Era sufocante, a energia mais escura que eu já encontrei.” Sua voz caiu para um sussurro. “Ela é diferente de tudo que já enfrentamos antes.”

Theo imediatamente parecia preocupado. Suas mãos se cerraram em punhos enquanto ele processava as palavras dela.

“Por que tudo isso está acontecendo? Por que não podemos simplesmente deixar pra lá e seguir em frente?” ele perguntou, soando tanto desesperado quanto exausto.

Kimberly deu um pequeno e triste sorriso. “Porque não podemos. Sem lutar, nada voltará ao normal.” Ela balançou a cabeça.

“O equilíbrio do universo já mudou. Ou nós ficamos e lutamos, ou assistimos tudo que amamos desmoronar.”

Theo esfregou as têmporas. “Então, o que fazemos sobre Katherina?” ele perguntou, sua voz entrelaçada de incerteza.

“Ela é uma força antiga, Theo. E agora… ela não estará lutando sozinha.” A expressão de Kimberly escureceu.

Os olhos de Theo se arregalaram levemente. “Derrick e Mona. Você acha que eles estão trabalhando com ela?”

Kimberly assentiu. “Eu não apenas acho. Eu sei que estão.” Ela fez uma pausa antes de adicionar,
“E se eles estão se aliando com alguém tão poderoso quanto Katherina, então não temos chance, não como estamos.”

Theo soltou um suspiro profundo. “Então o que você sugere?”

Kimberly se levantou, andando pela sala, sua mente acelerada.

“Precisamos de aliados. Precisamos de forças fortes o suficiente, justas o suficiente para ficar ao nosso lado.

Porque isso?” Ela se virou para enfrentar Theo. “Isso não é apenas uma batalha pelo poder. É uma batalha pela sobrevivência.”

“E apenas os mais fortes definitivamente sobreviverão ao calor que está chegando.” Kimberly disse, com um olhar feroz em seus olhos.

★CASA DA MATILHA DO ALFA DERRICK★
Enquanto isso, na Casa da Matilha do Alfa Derrick, Derrick e Mona tinham acabado de chegar em casa. O ar entre eles estava pesado com inquietação.

Mona sentou-se no sofá, passando a mão pelos cabelos.

“O que fazemos agora?” ela perguntou, sua voz carregando traços de frustração.

“Kimberly sabe sobre Katherina, e pior, ela é mais forte do que pensávamos.”

Derrick continuou em pé, seu rosto inexpressivo. “Nós não fazemos nada,” ele finalmente disse.

Os olhos de Mona se voltaram para ele. “Nada? Você está louco? Nós deveríamos agir antes dela! Deveríamos alertar Katherina!”

Derrick debochou. “E o que te faz pensar que Katherina já não sabe?

Alguém tão poderoso quanto ela?” Ele balançou a cabeça. “Ela não precisa de nós para dizer nada.”

Mona franziu a testa. “Então o quê? Nós apenas nos sentamos e esperamos?” Sua frustração estava crescendo.

“Estamos falando da Kimberly! Você viu o que ela fez com o Alfa Darwin! Você viu como ela nos olhou antes de ir embora.

Ela não tem mais medo, Derrick. Isso deveria nos assustar.”

Derrick finalmente se virou para enfrentá-la completamente, sua expressão sombria. “Mona, me escuta. Se agirmos precipitadamente agora, nos exporemos.

Neste momento, observamos. Esperamos. Deixamos eles pensarem que têm a vantagem.”

Mona mordeu o lábio, incerteza turvando seu rosto. “Eu não gosto disso,” ela admitiu. “Eu não gosto de esperar. Não gosto de não saber o que vem a seguir.”

Derrick lhe deu um olhar consciente. “Paciência, Mona. Kimberly é poderosa, sim.

Mas ela também é previsível. Ela fará um movimento em breve, e quando ela fizer, é quando atacaremos.”

Mona suspirou. “E se Katherina decidir agir primeiro?”

Derrick sorriu de lado. “Então veremos de que lado ela verdadeiramente está.”

Mona o estudou por um longo momento antes de assentir lentamente. “Certo. Nós esperamos. Mas Derrick… algo sobre tudo isso não me agrada.”

Derrick deu de ombros. “Isso porque você está preocupada. Mas confie em mim, Mona, tudo está acontecendo de acordo com o plano.”

Enquanto ele caminhava para seu quarto, Mona o observou ir, sua mente acelerada.

*Derrick está tramando algo que eu não sei? Ou ele está apenas tentando jogar seguro?* Ela franziu a testa, seu instinto dizendo que algo não estava certo.

E pela primeira vez em muito tempo, Mona sentiu um medo verdadeiro.

★★★
Katherina estava sentada no meio de velas pretas, todas elas tremeluzindo com um brilho sinistro.

Ela estava envolvida em um manto preto esvoaçante, seu rosto entalhado de fúria, seus olhos repletos de veneno.

O ar na câmara estava espesso com o aroma de ervas queimando, a atmosfera vibrando com poder e escuridão.

“Vamos começar a guerra tomando seus entes queridos, Kimberly,” Katherina murmurou, um sorriso sinistro se formando em seus lábios antes de ela irromper em uma gargalhada alta e ameaçadora.

Ela começou suas invocações, sua voz tecendo através da língua antiga como uma cobra venenosa, envolvendo a própria essência da existência.

À medida que ela falava, as sombras no quarto engrossavam, consumindo a luz até que apenas o brilho macabro das velas negras restasse.

O poder no quarto era palpável, crepitando como uma tempestade prestes a estourar.

“Eu chamo todas as bruxas do passado. Que a sede infinita de sangue e vingança se levante com vocês… É hora de fazer aqueles que vos ofenderam pagar.”

As palavras dela carregavam através do vazio, invocando forças sombrias das profundezas do tempo.

De repente, o quarto tremeu, e as chamas das velas se acenderam violentamente.

Uma rajada de vento uivou pelo câmara, e uma a uma, figuras sombrias e fantasmas começaram a se materializar.

Dez, talvez mais, espíritos estavam diante dela.

Eram horrendos, restos distorcidos de bruxas outrora poderosas, agora reduzidas a espectros vingativos, suas formas envoltas em sombras, seus olhos ardendo com uma fome insaciável.

“Bem-vindos, ó espíritos das bruxas mais sombrias e impiedosas do passado. É hora de tomar sua vingança.” A voz de Katherina estava cheia de triunfo.

Os espíritos soltaram uma risada arrepiante, suas vozes ecoando em um coro assustador que enviava ondulações pelo ar.

★★★
Na Casa da Matilha do Alfa Derrick, um grito súbito e penetrante rasgou o silêncio.

O som vinha da câmara de Elena. Em um instante, os guardas correram, seus passos batendo contra o chão enquanto corriam em direção ao quarto.

Eles podiam ouvir ruídos abafados do outro lado da porta, mas quando bateram, não houve resposta. Pânico se instalou.

“Derrubem a porta!” ordenou um dos guardas.

Com um estrondo pesado, a porta foi forçada aberta. Mas o que eles viram fez um arrepio percorrer suas espinhas.

O quarto estava vazio. Elena tinha desaparecido.

Um alvoroço de alarme se espalhou pela casa, e logo um mensageiro correu para o Alfa Derrick.

Ele tinha mal saído da cama quando a notícia o alcançou. Sem perder um segundo, Derrick e Mona correram para câmara de Elena, suas expressões sombrias com preocupação.

Derrick entrou, seus olhos vasculhando cada canto do quarto.

“Onde ela está?” Sua voz estava perigosamente baixa, sua raiva mal contida.

“Não sabemos, Alfa. Procuramos por todos os lugares. É como se ela tivesse desaparecido no ar,” um guarda respondeu, sua voz carregada de inquietação.

Derrick cerrava seus punhos. Sua mente percorreu possibilidades, mas nenhuma delas fazia sentido.

“Todos saiam e comecem a procurar. Não me interessa como, encontrem-na! Tragam-me qualquer informação que conseguirem!” Derrick ordenou, sua frustração evidente.

Enquanto os guardas se apressavam para obedecer, Derrick andava de um lado para o outro, sua mente em tumulto.

*Será que Kimberly está por trás disso?* Derrick pensou.

“Isso é jogada dela?” Derrick murmurou para si mesmo, seus olhos se escurecendo com raiva.

Mona, por perto, estava perdida em seus próprios pensamentos.

*Isso não faz sentido… Kimberly e Elena são próximas. Ela nunca faria isso. Algo mais está acontecendo.*
“Eu não acho que isso seja obra de Kimberly,” Mona disse de repente.

Derrick virou seu olhar para ela. “Então quem você sugere que seja?” ele exigiu.

Mona hesitou. “Eu não sei… mas acho que devemos contatar Katherina o quanto antes.”

Derrick exalou bruscamente, sua mandíbula se contraindo. Uma parte dele queria descartar a ideia, mas algo o incomodava.

*Katherina poderia estar por trás do desaparecimento de Elena?* Derrick pensou consigo mesmo.

“Certo,” ele finalmente disse, sua voz como aço. “Vamos tentar contatar Katherina ainda hoje.”

Enquanto isso, na Casa da Matilha do Alfa Theo, a tensão não era menos sufocante.

Elijah entrou na sala de estar, seu celular apertado firmemente em suas mãos trêmulas.

Seu rosto estava pálido, sua respiração errática. Theo foi o primeiro a vê-lo, mas quando Kimberly se virou para olhar, ela instantaneamente soube que algo estava terrivelmente errado.

“O que aconteceu?” Theo perguntou com urgência.

Elijah mal conseguiu expelir as palavras. “Mohandria, Lisa e Kaitlyn… elas estão desaparecidas.”

Kimberly se recompôs. “O quê?”

“Acabei de receber uma ligação do templo,” Elijah explicou, sua voz trêmula.

“Elas estavam no quarto delas. Pessoas do lado de fora ouviram um barulho alto e repentino, e quando foram verificar, o quarto estava vazio. Nenhum sinal delas em lugar nenhum.”

Theo se levantou num pulo. Kimberly o seguiu, seu rosto se endurecendo com uma mistura de medo e raiva.

O ar entre eles ficou pesado com o peso do momento.

“Quem pode estar por trás disso?” a voz de Theo estava pouco acima de um sussurro.

A mandíbula de Kimberly se apertou. Ela já sabia. Havia apenas uma pessoa com o poder e a crueldade para fazer algo assim.

“Katherina,” ela disse, sua voz fria. “Ela quer que eu entre em sua câmara se eu quiser que eles voltem.”

Um silêncio seguiu suas palavras, grosso e ameaçador.

Theo cerrava seus punhos. “Kimberly… você não pode simplesmente—”
“Não há outra forma,” ela interrompeu. “Ela está me atraindo. E ela sabe que eu irei.”

Uma tempestade estava se formando, e todos estavam presos em seu olho. Kimberly podia sentir em seus ossos.

Katherina tinha feito seu movimento.

Agora, era a vez dela…

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