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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 15

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15: Capítulo 15 15: Capítulo 15 Hannah e Louis estavam ambos ansiosamente à espera do chefe que Gilbert havia falado. Mantinham os olhos colados na porta, corações acelerados, suas mentes tomadas por perguntas.

Não demorou muito para que dois homens na casa dos vinte anos entrassem pela porta. Emanavam uma presença poderosa, quase perigosa. Como Joey e Gilbert, eles estavam vestidos de preto, mas eles não se preocupavam em esconder os rostos.

Os dois homens, Carl e Morgan, eram tão parecidos que muitas pessoas achavam difícil acreditar que não eram irmãos. Eles estavam na organização há quase três anos, ganhando a confiança do misterioso chefe.

“Onde está o chefe?” perguntou Joey, surpreso que apenas esses dois entraram.

Carl, com uma expressão irritada, respondeu, “Ela não pôde vir. Motivos pessoais.”

“Como assim ‘motivos pessoais’?” rebateu Gilbert, claramente irritado. “Ela disse que lidaria com eles ela mesma. Por que a mudança repentina de planos?”

“Ela sabe o que está fazendo. Vamos apenas seguir as ordens dela,” disse Morgan calmamente, seu tom estável como de costume.

Gilbert franziu o cenho. “Certo, mas o que devemos fazer com eles agora?” Ele apontou para Hannah e Louis.

“O chefe quer que eles sejam desamarrados e colocados no porão. Ela decidirá o que fazer com eles amanhã,” disse Carl.

Joey e Gilbert trocaram olhares antes de se moverem silenciosamente em direção a Hannah e Louis. Eles os desamarraram, mas o alívio durou pouco, pois logo foram jogados no porão frio e úmido.

Assim que a porta foi trancada atrás deles, Louis correu para o lado de Hannah, puxando-a para um abraço apertado.

“Só temos que aguentar mais um pouco, Hannah. Vamos sair dessa, eu prometo,” sussurrou Louis, tentando manter a voz firme por ela.

“Mas por que nós?” a voz de Hannah tremia enquanto ela descansava a cabeça no ombro de Louis, seu corpo todo tremendo. “Nós não fizemos nada de errado. Por que eles nos tratariam assim?”

“Eu não sei,” admitiu Louis, com a testa franzida enquanto gentilmente acariciava as costas dela. “Mas a chefe é uma mulher. Se a virmos, talvez possamos reconhecê-la.” Ele soltou Hannah lentamente, ajudando-a a sentar-se ao lado dele.

Hannah assentiu, embora sua mente ainda girasse. “Isso é verdade… Mas precisamos nos concentrar em sair daqui primeiro. Você vê alguma saída?” Sua voz estava cheia de medo, mas ela tentou soar esperançosa.

Louis levantou-se, puxando Hannah para se levantar. “Vamos procurar o lugar. Tem que haver uma saída.”

Eles vasculharam o quarto, procurando qualquer possível fuga, mas as paredes eram sólidas, e as portas, bem fechadas. Parecia que não tinham chance de sair. Mas justo quando Louis estava prestes a desistir, Hannah apontou para o canto mais distante.

“Olha, Louis! Lá!” Ela fez um gesto para uma pequena janela, trancada, mas não impossível de quebrar. “Talvez possamos abri-la!”

Sem perder tempo, eles correram em direção a ela…

*********
Enquanto isso, Mona chegou à casa do Alfa Derrick depois de uma curta viagem. Ela ainda estava de pijama, mas não se importou enquanto corria pela porta da frente.

Desde a entrada até a sala de estar, guardas de segurança enchiam a casa, armados e alertas. Assim que viram Mona, baixaram suas cabeças em respeito. Ninguém ousou pará-la. Todos sabiam quem ela era—a futura Luna.

Ela entrou na sala de estar, onde Alfa Derrick estava sentado, passando pelo celular.

“Como você pode estar sentado aqui tão calmamente quando duas pessoas estão desaparecidas?” ela exigiu, sua voz cheia de frustração.

Alfa Derrick olhou para cima, chocado ao vê-la. “Por que diabos você está de pijama?” Ele soou irritado, mas mais confuso do que qualquer coisa.

Mona olhou para si mesma, percebendo que não tinha trocado de roupa. “Eu estava com pressa para chegar aqui! Não tive tempo de trocar,” ela explicou apressada.

Alfa Derrick balançou a cabeça. “Mona, você é a futura Luna. Você não pode sair por aí parecendo assim. Aparência importa.”

“Eu vou lidar com isso mais tarde. Agora, o que aconteceu? Por que Hannah e Louis estão desaparecidos?” Mona sentou-se ao lado dele, parecendo desesperada.

“Eu já expliquei isso. Meus homens vasculharam a cafeteria e a casa deles, mas não há sinal deles. Eles se foram,” respondeu Derrick, ainda concentrado no celular.

“Então por que você não está fazendo nada?” Mona exigiu, sua frustração crescendo.

“Porque eu não tenho nada a ver com isso!” respondeu Derrick, seu tom frio. “Eu tenho coisas mais importantes para lidar agora.”

“Tem tudo a ver comigo!” Mona estalou.

A cabeça de Alfa Derrick ergueu-se. “O que você quer dizer?”

Mona hesitou por um momento, mordendo o lábio antes de falar. “Mais cedo hoje, eu disse a Kimberly que seus amigos sofreriam… Eu não confirmei isso com você primeiro. Eu só disse para assustá-la, mas agora—”
“Você está falando sério?” Derrick bateu o punho no sofá, fazendo Mona pular. “Como você pôde ser tão descuidada?”

“Me desculpe! Eu não pensei—” os olhos de Mona se encheram de lágrimas. “Eu estava apenas tentando intimidá-la.”

Derrick a encarou por um longo momento antes de sacudir a cabeça. “Você tem ideia do que fez? Se esses dois não aparecerem, isso vai cair sobre a sua cabeça.”

“Eu sei! É por isso que preciso da sua ajuda. Por favor, Derrick. Se alguém pode encontrá-los, é você,” ela implorou, sua voz embargada.

Derrick suspirou, recostando-se no sofá. Permaneceu silencioso por o que pareceu uma eternidade antes de finalmente dizer, “Certo. Eu vou encontrá-los.”

O rosto de Mona iluminou-se com alívio. “Obrigada! Ah, Derrick, muito obrigada!” Ela jogou os braços em volta dele, beijando-o na bochecha. “Eu sou muito grata por isso.”

O exterior durão de Derrick se quebrou por um momento, mas somente por Mona. Ele se importava com ela de uma maneira que não mostrava a mais ninguém. “É melhor você ir para casa agora. Eu te ligarei com uma atualização mais tarde esta noite.”

“Obrigada, Derrick,” disse Mona, levantando-se com um sorriso grato antes de sair da casa.

Derrick a viu partir, balançando a cabeça. Ela era a única pessoa que conseguia chegar a ele assim.

Todo mundo o temia, mas Mona… ela sempre soube como fazê-lo ceder…

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