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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 13

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13: Capítulo 13 13: Capítulo 13 A casa abandonada estava em um silêncio sinistro, como se tivesse escolhido a solidão, como se ter pessoas por perto fosse um luxo desnecessário.

Antes de aplicarem o verniz, o chão havia sido um parquet altamente polido, com blocos individuais cuidadosamente colocados e lixados até ficarem lisos. As molduras das janelas eram robustas, as paredes eram sólidas como rocha, e o vidro estava intacto e com tripla camada. Em geral, a área parecia um cenário esperando que a vida acontecesse.

Mas o cheiro entregava, e a poeira. Principalmente, o cheiro. Abafado e seco, como um lugar selado por muito tempo, intocado pelo ar fresco.

Dentro da casa, quatro homens robustos montavam guarda, seus olhos aguçados, mascarados para esconder suas identidades. À frente deles estavam Hannah e Louis, amarrados a cadeiras com as mãos atadas atrás deles, um de frente para o outro. Ambos pareciam pálidos e fracos, inconscientes.

Louis se mexeu primeiro. Lentamente, ele abriu os olhos, tentando entender ao seu redor. Seu olhar caiu sobre Hannah, amarrada como ele.

“Hannah! Hannah, acorda!” Louis gritou, sua voz rouca, batendo os pés com força no chão.

Hannah gemeu e aos poucos abriu os olhos. “O-O que?” ela gaguejou, confusa. Quando seus olhos se fixaram em Louis, seu pânico aumentou. “Louis! O que é isso? Onde estamos? O que está acontecendo?!”

“Cala a boca, Hannah,” Louis insistiu.

“Calar a boca? Como posso me acalmar? Estamos amarrados!” A voz de Hannah subiu, seu medo tomando conta. “O que está acontecendo?!”

“Eu não sei, tá bom? Apenas respire.” Louis manteve sua voz estável, tentando impedi-la de entrar em pânico.

“Não me diga para respirar!” ela retrucou. “Isso é sério! Como viemos parar aqui?”

“Eu também não sei. A última coisa que me lembro é… nós estávamos na cafeteria, esperando pela Kimberly.” Louis franzia a testa, tentando juntar as partes. “Então esses dois caras se aproximaram de nós.”

**Flashback**
Hannah e Louis estavam sentados em uma mesa no canto da cafeteria, falando sobre seus planos para o dia enquanto esperavam por Kimberly. Os tons quentes do café e o cheiro de café fresco faziam dele um lugar aconchegante, mas a paz foi interrompida quando dois homens se aproximaram da mesa deles.

Um dos homens, magro e alto, falou primeiro. “Há alguém que quer falar com vocês dois,” ele disse.

Hannah lhe deu um olhar severo. “E quem seria?” ela perguntou, a suspeita clara em sua voz.

“Vocês verão quando vierem lá fora,” o segundo homem respondeu, soando irritado.

Hannah cruzou os braços e retrucou, “Bem, diga a eles para virem aqui. Eu não vou a lugar algum com vocês.”

Louis inclinou-se, tentando desescalar a situação. “Hannah, talvez devêssemos ir ver quem é,” ele disse suavemente.

“Não! Não conhecemos esses caras, Louis! Eu não vou me mover.” O rosto de Hannah estava decidido.

Louis suspirou e se levantou. “Eu vou. Você fica aqui.”

Relutante, ele seguiu os homens para fora. Hannah ficou sentada, batendo os dedos ansiosamente na mesa. Quinze minutos se passaram, depois vinte.

“Onde está o Louis?” ela murmurou, levantando-se. Depois de alguns minutos, ela pegou sua bolsa e dirigiu-se para a porta.

Lá fora, ela viu uma van preta estacionada perto da entrada. Os dois homens estavam ao lado dela. “Onde está o Louis?” ela exigiu, aproximando-se deles.

“Ele está lá dentro, falando com nosso chefe,” um deles respondeu casualmente.

Hannah franziu a testa, inquieta. “Deixe-me vê-lo.”

“Claro,” eles disseram, abrindo a porta da van. Mas no momento em que ela espiou lá dentro, eles a agarraram e a empurraram para dentro. A van acelerou antes que ela pudesse gritar.

**Fim do Flashback**
“Eu te disse para não ir com eles!” Hannah gritou, seus olhos ardendo com raiva. “Mas você não me ouviu!”

“Desculpa, tá?” Louis disse, sua voz cheia de arrependimento. “Eu deveria ter te ouvido.”

Hannah soltou um suspiro profundo. “Tudo bem. Agora, só precisamos descobrir como sair daqui.”

“Concordo.” Louis mexeu-se na cadeira, tentando se aproximar dela.

Mas antes que ele pudesse se mover mais, uma voz profunda ressoou. “Onde pensa que vai?”

Um homem grande saiu das sombras. Seu rosto estava escondido atrás de uma máscara, sua estatura tão intimidadora quanto a de um jogador de futebol americano. “Vocês realmente acharam que poderiam escapar?”

“Quem é você?!” Hannah gritou.

O homem se aproximou, inclinando-se para que seu rosto mascarado ficasse a poucos centímetros do dela. Ele agarrou seu queixo rudemente. “Vocês saberão em breve,” ele disse, sua voz baixa e ameaçadora.

Hannah o encarou e então cuspiu em seu rosto. “Vá para o inferno!” ela sibilou.

A expressão do homem escureceu. Ele a jogou de volta à cadeira, agarrando seu pescoço. “Você vai se arrepender disso!” ele rosnou, sua mão apertando em torno de seu pescoço.

“Hannah!” Louis gritou, lutando em sua cadeira.

O homem a esbofeteou, e o sangue escorreu de seu lábio. “Da próxima vez, mantenha a boca fechada.”

Outro homem, usando uma máscara similar, se aproximou. “Joey, eles estão te dando problema?” ele perguntou, olhando para Louis e Hannah.

“Não,” Joey respondeu, soltando Hannah e recuando. “Não mais.”

O segundo homem assentiu. “Bom. Precisamos descobrir o que fazer com eles.”

Louis e Hannah trocaram um olhar nervoso.

“O que a chefe quer conosco?” Joey perguntou ao outro homem, a quem chamou de Gilbert.

“Eu ainda não sei,” Gilbert respondeu. “Mas ela decidirá em breve.”

“Bem, vamos agilizar isso. Não gosto de mantê-los aqui por muito tempo,” Joey disse, ficando impaciente.

Gilbert consultou seu relógio. “Já se passaram duas horas. Hora de outra dose.”

Joey assentiu e caminhou até uma pequena caixa. Ele pegou uma seringa e se aproximou de Louis.

“O que você está fazendo?!” Louis gritou, tentando se afastar.

“Apenas algo para manter seu lobo sob controle,” Joey sorriu enquanto injetava a substância no braço de Louis.

Louis estremeceu quando a agulha perfurou sua pele, o líquido queimando ao entrar em sua corrente sanguínea. Joey passou para Hannah em seguida, fazendo o mesmo.

“Joey! A chefe está aqui!” Gilbert chamou da porta.

Joey e Gilbert imediatamente se endireitaram enquanto passos ecoavam pelo corredor.

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