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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 105

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105: Capítulo 105 105: Capítulo 105 Alfa Theo acabou de receber um pacote de uma pessoa desconhecida. Assim que o abriu, ele encontrou uma toalha coberta de sangue e um bilhete colocado sobre ela.

“Isto será o sangue da Kimberly e logo você será o próximo da fila se você não se preocupar com seus próprios assuntos!”

Alfa Theo andava de um lado para o outro em seu escritório, sua mente atordoada pelo bilhete e pela toalha manchada de sangue. Raiva e medo travavam uma guerra dentro dele.

‘Quem ousaria me ameaçar? E a Kimberly?’ Ele cerrava os punhos, seus nós dos dedos embranquecendo. ‘Derrick deve estar por trás disso. Quem mais se rebaixaria tanto?’
Ele jogou o bilhete em sua mesa e avançou em direção ao armário para pegar seu casaco. *Se Derrick pensa que pode me intimidar, ele vai ter uma surpresa desagradável.*
Mas quando ele alcançou a porta, um pensamento repentino o parou. *Não… Isto é direto demais para o Derrick. Ele é calculista, mas isto? Isto parece alguém tentando me provocar a cometer um erro.*
Um toque interrompeu seus pensamentos. “Entre!” ele rosnou, sua voz mais áspera do que pretendia.

Um de seus homens de confiança, Leo, entrou. “Senhor, encontramos o homem que entregou o pacote. Ele não foi longe. Ele está na sala de detenção agora.”

Os olhos de Alfa Theo se estreitaram. “Bom. Vamos ver quem está por trás disso.”

Leo hesitou. “Senhor, há algo estranho com ele. Ele continua rindo… como se soubesse algo que nós não sabemos.”

A expressão de Theo escureceu. “Leve-me a ele.”

***
Na sala de detenção subterrânea da alcateia, a atmosfera estava tensa. O homem estava acorrentado a uma cadeira, sua cabeça inclinada para trás enquanto ele ria sombriamente. Sua risada ecoava pelas paredes de pedra, enviando calafrios pelos homens de Theo.

Theo entrou, sua presença impondo silêncio. A risada do homem cessou, e ele virou seu olhar em direção ao Alfa com um sorriso distorcido.

“Alfa Theo,” o homem falou arrastado. “Que prazer finalmente conhecer o grande protetor dos fracos.”

Theo ignorou a provocação. “Quem enviou você?” ele exigiu, sua voz fria.

O homem deu de ombros. “Importa? A mensagem é clara, não é? Fique longe da vida da Kimberly, ou enfrente as consequências.”

Theo deu um passo mais perto, seus olhos ardendo. “E você acha que isso vai me assustar? Você acha que uma toalha ensanguentada e ameaças vazias vão me impedir de protegê-la?”

O homem se inclinou para frente tanto quanto suas correntes permitiam. “Não é uma ameaça, Alfa. É uma promessa. O destino da Kimberly está selado. E se você continuar a interferir, o seu também estará.”

Theo agarrou o homem pela gola, levantando-o ligeiramente da cadeira. “Quem enviou você?” ele rosnou, sua paciência se esgotando.

O sorriso do homem se alargou. “Você descobrirá em breve. Mas a essa altura, será tarde demais.”

Theo o jogou de volta à cadeira com uma força que fez as correntes tilintarem. “Leve-o para as celas,” ele ordenou a seus homens. “Ele não vai sair até que fale.”

O homem riu novamente enquanto era arrastado. “Tic-tac, Alfa! O tempo está acabando!”

***
De volta em seu escritório, Theo andava de novo, sua mente acelerada. *Isto não é apenas sobre o Derrick mais. Há alguém mais em jogo — alguém perigoso.*
Ele se serviu de um copo de uísque, esperando que isso acalmasse seus nervos. *Kimberly… Se eu pudesse apenas chegar até ela e avisá-la.*
Mas o pensamento de adentrar novamente no território do Derrick o fez parar. *É uma armadilha. Eles estarão me esperando. Mas se eu não agir agora…*
Uma batida repentina em sua porta o fez saltar. “O que é agora?”

Leo entrou, seu rosto pálido. “Senhor, acabamos de receber notícias de um de nossos espiões na alcateia do Derrick. Algo está acontecendo lá.”

Theo colocou seu copo para baixo. “O que você quer dizer?”

“O espião diz que Mona está agindo de forma estranha. Ela tem reunido certas ervas e ingredientes do médico da alcateia. Ele acha que ela está preparando algo… possivelmente uma poção ou veneno.”

Os olhos de Theo se arregalaram. *Mona… O que ela está planejando?*
Leo continuou, “E há mais. Derrick dobrou os guardas ao redor dos aposentos da Kimberly. É como se ele estivesse se preparando para algo.”

A mandíbula de Theo se apertou. *Kimberly está em perigo imediato.*
“Eu preciso agir agora,” ele disse em voz alta, mais para si mesmo do que para Leo.

Leo franziu a testa. “Senhor, se você for agora, estará entrando em uma armadilha. Derrick está esperando por você.”

“Eu sei,” Theo respondeu. “Mas a segurança da Kimberly é mais importante. Se Mona está planejando algo, eu não posso ficar parado sem fazer nada.”

Antes que Leo pudesse protestar mais, Theo pegou seu casaco e se dirigiu para a porta.

***
Enquanto isso, de volta ao território do Derrick, Kimberly estava em seu quarto, seus nervos se desgastando a cada momento que passava. Ela não conseguia afastar a sensação de que algo terrível estava prestes a acontecer.

*Por que sinto que estou sendo observada?*
Ela se levantou e começou a andar de um lado para o outro, tentando se acalmar. Mas então ela notou — uma sombra tênue fora de sua janela.

Seu coração acelerou. *Alguém está lá fora.*
“Quem está aí?” ela chamou, sua voz trêmula.

A sombra não se moveu, mas um sussurro fraco chegou aos seus ouvidos. “Kimberly… A lua vai subir, mas o sol deve cair primeiro.”

Ela correu para a janela, mas quando chegou lá, a sombra havia desaparecido.

Uma batida na porta a fez pular. “Kimberly, é Mona. Posso entrar?”

Kimberly hesitou. “Um momento.” Ela se recompôs rapidamente e abriu a porta.

Mona entrou, seu sorriso caloroso, mas seus olhos calculistas. “Como você está? Você passou por tanta coisa.”

“Estou bem,” Kimberly respondeu, mantendo sua voz firme.

Mona sentou-se à beira da cama, sua expressão se suavizando. “Eu só quero que você saiba, Kimberly, que eu me importo com você. Apesar de tudo que aconteceu, você será sempre minha irmã.”

Kimberly forçou um sorriso. “Obrigada, Mona. Isso significa muito.”

Mas internamente, ela estava em alerta máximo. *Mona nunca fala assim. O que ela está tramando, isso poderia ser o começo de seu teste?*
Quando Mona se levantou para sair, ela fez uma pausa na porta. “Ah, só mais uma coisa. O médico gostaria de te ver amanhã de manhã. Apenas um check-up de rotina.”

Kimberly assentiu, embora seu instinto lhe dissesse que algo não estava certo.

Assim que Mona saiu, Kimberly trancou a porta e encostou-se nela. *Um check-up? Ou algo mais?*
A tensão no ar era sufocante e Kimberly sabia que não podia confiar em ninguém — nem mesmo nas paredes ao seu redor…

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