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Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 103

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103: Capítulo 103 103: Capítulo 103 Kimberly sentou-se na cama, sentindo o calor dos cobertores macios contra sua pele.

As paredes familiares de seu quarto eram um lembrete agridoce do lugar de onde ela havia tentado escapar em seu coração, mas agora ela havia escolhido retornar como parte de seu plano.

A batida na porta a tirou de seus pensamentos.

“Kimberly!” A voz alegre de Mohandria soou enquanto a porta se abria. Ela entrou correndo, seguida por Liza e Kaitlyn, todas irradiando alegria.

“Você voltou!” Kaitlyn exclamou, puxando Kimberly para um abraço apertado. Liza juntou-se a elas, as três amigas a abraçando calorosamente.

“Senti tanto a sua falta,” Mohandria disse, com a voz tremendo levemente. “Nós estávamos tão preocupadas com você.

Quando ouvimos que você tinha ido embora, eu pensei…” Ela interrompeu, incapaz de terminar a frase.

Kimberly sorriu fracamente, embora a culpa de seu segredo pesasse sobre ela. “Eu também senti falta de todas vocês,” ela disse suavemente.

Elas sentaram-se ao redor dela na cama, tagarelando animadamente.

“Agora, nos conte,” Mohandria disse, seus olhos brilhando com curiosidade. “O que realmente aconteceu com você? Como você conseguiu escapar?”

O coração de Kimberly acelerou. *Eu gostaria de poder contar tudo para elas, mas não posso. O plano é muito delicado, e eu não posso arriscar que ele seja arruinado.* Ela se esforçou para manter a calma.

“Eu… Eu honestamente não me lembro de muita coisa,” Kimberly disse, sua voz firme, mas suave. “Tudo o que sei é que eu acordei numa floresta, confusa e sozinha.

Eu não sabia onde estava, mas algo dentro de mim me disse para encontrar o caminho de volta aqui.”

As amigas trocaram olhares, seu entusiasmo diminuindo levemente.

“Você realmente não se lembra de nada?” Kaitlyn perguntou, seu tom tingido de incredulidade. “Nem mesmo como você acabou na floresta?”

Kimberly balançou a cabeça. “Nada. Está tudo apenas… em branco.”

As sobrancelhas de Liza se franziram em frustração. “Mas por que você voltou? Você poderia ter fugido! Você tinha a chance, Kimberly! Por que você não a aproveitou?”

O quarto ficou quieto enquanto o peso da pergunta de Liza pairava no ar. Kimberly olhou para baixo, para suas mãos, e depois de volta para as amigas com um sorriso fraco.

“Eu não podia ir embora,” ela disse suavemente. “Eu não tenho para onde ir. E eu não podia deixar todas vocês para trás. Vocês são minha família. Eu tinha que voltar — por todas vocês.”

Suas palavras pareceram acalmar a tensão. A expressão de Liza amoleceu, e Mohandria colocou uma mão reconfortante no ombro de Kimberly.

“Você é boa demais para este lugar,” Mohandria disse. “Mas estamos felizes que você tenha voltado. De verdade.”

As amigas a puxaram para outro abraço coletivo, lágrimas brilhando em seus olhos. Por um momento, Kimberly sentiu um sentido de conforto, mesmo enquanto o peso de seu segredo pressionava fortemente em seu peito.

Elas passaram a próxima hora rindo e conversando, atualizando Kimberly sobre tudo que ela havia perdido.

Era quase como se nada tivesse mudado, embora Kimberly soubesse lá no fundo que agora tudo estava diferente.

Ela tinha uma missão, e não podia se dar ao luxo de baixar a guarda.

Eventualmente, suas amigas partiram, dizendo a ela para descansar e prometendo verificar como ela estava mais tarde. Kimberly recostou-se contra os travesseiros, soltando um suspiro profundo.

O quarto estava silencioso agora, o único som vindo do sussurro do vento lá fora.

Kimberly fechou os olhos, seus pensamentos vagando. Mas então ela ouviu — uma voz fraca, chamando seu nome.

“Kimberly…”
Seus olhos se abriram de repente, e seu coração acelerou. A voz era macia, quase como um sussurro, mas parecia vir do banheiro.

Ela hesitou por um momento antes de se levantar lentamente e caminhar em direção à porta.

“Quem está aí?” ela perguntou, sua voz trêmula.

A voz chamou seu nome novamente, e ela empurrou a porta aberta. O banheiro estava fracamente iluminado, e seus olhos foram imediatamente atraídos para o espelho.

Lá, no reflexo, estava uma mulher velha com longos cabelos grisalhos e uma veste branca que parecia brilhar fracamente. Sua presença era ao mesmo tempo calmante e inquietante.

Kimberly ofegou, dando um passo para trás. “Quem… quem é você?”

O olhar da mulher velha era firme, sua expressão serena. “Kimberly,” ela disse, sua voz ecoando suavemente no espaço pequeno. “Não é hora de manifestar quem você é.”

A respiração de Kimberly falhou. “O que… o que isso significa? Quem sou eu?”

A mulher não respondeu. Ela simplesmente sorriu, um olhar entendido em seus olhos, e então, tão de repente quanto havia aparecido, ela desapareceu.

Kimberly encarou o espelho, sua mente girando. As palavras da mulher velha ecoavam em sua cabeça.

*Não é hora de manifestar quem eu sou? O que isso quer dizer?* Ela estendeu a mão para tocar o espelho, mas estava frio e sólido sob seus dedos, como se nada tivesse acontecido.

Ela deu um passo trêmulo para trás, seu coração batendo forte. *Quem era ela? E o que ela sabe sobre mim?*
Seus pensamentos giravam enquanto ela ficava ali, sozinha no silêncio. O que quer que estivesse acontecendo, Kimberly sabia de uma coisa com certeza — sua jornada estava longe de terminar.

★★★★
Enquanto o Alfa Derrick sentava em seu escritório, suas mãos agarrando os braços da cadeira enquanto ele refletia sobre tudo que seu leal servo acabara de relatar.

As palavras ecoavam em sua mente: *”Ela não parece se lembrar de nada, Senhor.”*
Derrick se recostou, batendo os dedos na mesa, seus olhos aguçados encarando o teto. “Então, a Kimberly realmente não se lembra… ou será que ela está apenas jogando um jogo perigoso?” ele murmurou para si mesmo.

Ele suspirou profundamente e passou a mão pelos cabelos, sua frustração aumentando. “Mas eu sei o que senti naquela noite.

O que me atacou não era apenas qualquer um. Ele era um Alfa — um poderoso. E teve a audácia de entrar no meu território, me desafiar e sair ileso.”

Sua mão bateu na mesa, o som ecoando na sala. “Quem é ele?” Derrick rosnou, sua voz baixa e cheia de raiva.

“Eu preciso descobrir. Não posso deixar esse insulto sem punição.”

Ele se sentou lá em silêncio por um momento, sua mente repleta de possibilidades. *Se Kimberly realmente não se lembra de nada, então ela não é uma ameaça por enquanto.

Mas isso pode mudar. Ela é imprevisível, e preciso lidar com ela permanentemente. Desta vez, não vou deixar nada ao acaso.*
Justamente quando ele estava prestes a se aprofundar em seus pensamentos, uma batida aguda na porta quebrou o silêncio.

Derrick franziu a testa, sua irritação evidente. “Entre,” ele latiu.

A porta se abriu, e a expressão de Derrick mudou de aborrecimento para surpresa ao ver quem era.

Diante dele estava um homem alto e de ombros largos, com olhos verdes penetrantes e uma aura de autoridade que rivalizava com a de Derrick. Era Alphonso — um nome que carregava peso entre os Alfas.

“Alphonso,” Derrick disse, seu tom cauteloso. “O que você está fazendo aqui?”

Alphonso entrou na sala, fechando a porta atrás de si. Sua expressão era séria, seu olhar firme enquanto ele olhava para Derrick.

“Eu vim para salvá-lo da destruição com que você não está familiarizado,” ele disse, sua voz calma mas firme.

Derrick levantou uma sobrancelha, inclinando-se ligeiramente para a frente. “Salvar-me? Do quê, exatamente? E o que você quer dizer com ‘destruição’?”

Alphonso não se sentou, escolhendo em vez disso ficar parado no meio da sala como uma figura imponente de autoridade.

“Você está brincando com forças que não entende, Derrick. Forças que irão consumir você e sua alcateia se não pisar com cautela.”

Derrick deu uma risada debochada, cruzando os braços sobre o peito. “Você pensa que pode entrar aqui e me dar lições sobre minha própria alcateia?

Você esquece quem eu sou, Alphonso? Eu sou o Alfa Derrick. Minha alcateia é uma das mais fortes. Ninguém pode nos derrubar.”

Os lábios de Alphonso se curvaram em um leve sorriso, mas seus olhos permaneceram frios. “Essa arrogância é exatamente o que te torna vulnerável.

Você pensa que a força sozinha irá salvá-lo, mas está errado. Existem ameaças neste mundo que mesmo os Alfas mais fortes não podem enfrentar sozinhos.”

Os olhos de Derrick se estreitaram, sua voz diminuindo. “Vá direto ao ponto, Alphonso. Quais ameaças são essas? E por que você se importa?”

Alphonso deu um passo mais perto, sua presença quase sufocante. “Você fez inimigos, Derrick. Poderosos. E não é apenas sobre o Alfa que te atacou.

Há uma tempestade se formando — uma que é maior do que você, eu ou qualquer alcateia. Kimberly está no centro dela.”

O maxilar de Derrick se apertou. “Kimberly? Ela é apenas uma garota. Uma garota teimosa e desobediente que não conhece seu lugar. O que ela poderia ter a ver com qualquer uma dessas coisas?”

Alphonso balançou a cabeça. “Você está cego, Derrick. Kimberly é mais do que parece.

Há uma razão pela qual ela sobreviveu, uma razão pela qual ela continua voltando. Ela está conectada a algo antigo, algo perigoso. E se você não for cuidadoso, ela será sua ruína.”

Derrick riu amargamente. “Você espera que eu acredite que Kimberly é algum tipo de… escolhida? Uma ameaça para mim e minha alcateia? Isso é absurdo.”

“Acredite no que quiser,” Alphonso disse de forma incisiva. “Mas estou te avisando, Derrick. Se você continuar tratando ela como se fosse apenas mais uma peça no seu jogo, você perderá tudo.

Você já subestimou ela uma vez. Não cometa o mesmo erro novamente.”

Derrick levantou, seus punhos cerrados. “Por que você está aqui, Alphonso? Para me alertar? Para zombar de mim? Ou você tem alguma agenda oculta própria?”

Alphonso encarou o olhar de Derrick sem recuar.

“Estou aqui porque sei o que está vindo. Eu já vi isso antes — alcateias destruídas, Alfas de joelhos porque ignoraram os sinais. Eu não quero ver isso acontecer com você.”

A voz de Derrick estava gelada. “E o que você ganha me ajudando?”

O sorriso de Alphonso retornou, embora fosse leve. “Vamos dizer que eu tenho minhas razões. Mas não se engane, Derrick — eu não sou seu aliado.

Estou aqui porque o equilíbrio de poder está mudando, e Kimberly está no coração disso. Se você quiser sobreviver, precisa começar a pensar além do seu orgulho e da sua alcateia.”

Derrick olhou para Alphonso por um longo momento, sua mente cheia de perguntas. Finalmente, ele falou, seu tom baixo e cauteloso. “O que você sugere que eu faça?”

A expressão de Alphonso voltou a ficar séria. “Observe-a. Estude-a. Mas não a subestime. E pelo seu bem, descubra quem era aquele Alfa que te atacou. Ele também faz parte disso.”

Derrick assentiu lentamente, sua mente ainda processando tudo o que Alphonso havia dito. “Certo. Eu farei isso. Mas se você estiver errado sobre isso…”

Alphonso interrompeu, sua voz firme. “Eu não estou errado. Marque minhas palavras, Derrick — se você não lidar com isso com cuidado, você não perderá apenas sua alcateia. Você perderá tudo.”

Com isso, Alphonso virou-se e saiu da sala, deixando Derrick ali em pé, em silêncio, seus pensamentos uma tempestade de dúvida, raiva e inquietação…

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