Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Reclamada pelo Rei Alfa - Capítulo 102

  1. Home
  2. Reclamada pelo Rei Alfa
  3. Capítulo 102 - 102 Capítulo 102 102 Capítulo 102 Kimberly e Alfa Theo
Anterior
Próximo

102: Capítulo 102 102: Capítulo 102 Kimberly e Alfa Theo sentaram-se um de frente para o outro na sala de estar silenciosa, seus rostos tensos com a tensão.

O peso do próximo passo deles pressionava sobre eles, não deixando espaço para erros.

“Não podemos derrotá-los por fora,” disse Theo após uma longa pausa, sua voz profunda quebrando o silêncio.

“É muito difícil, e eu não quero que pareça que estou tentando começar uma guerra entre as duas alcateias. Os outros Alfas podem ver isso como uma provocação.”

Kimberly assentiu lentamente, sua mente acelerada. “Então precisamos encontrar outra maneira, algo inesperado… algo que só eu possa fazer.”

Theo levantou uma sobrancelha, inclinando-se para a frente. “O que você quer dizer? O que está pensando?”

Kimberly hesitou por um momento antes de respirar fundo. “Eu vou ter que voltar.”

Theo piscou, sua expressão mudando de confusão para alarme. “Voltar? Para a alcateia do Derrick? Kimberly, você está fora de si? Isso é suicídio!”

“Não, me escute,” disse Kimberly, sua voz firme. “Eu vou voltar, mas desta vez, vou fingir desentendimento. Vou agir como se não lembrasse de nada sobre a noite em que você me resgatou.

Eu direi a eles uma história sobre estar desorientada, sem saber quem me ajudou a escapar. Dessa forma, eles não me verão como uma ameaça.”

Theo a encarou em descrença. “E você acha que eles vão te receber de braços abertos? Derrick não é estúpido. Ele vai suspeitar de algo.”

“Eu sei que é arriscado,” admitiu Kimberly. “Mas é a única maneira de chegar perto dele e descobrir o que ele está planejando.

Se eu puder coletar informações de dentro, teremos uma chance melhor de derrotá-lo.”

Theo balançou a cabeça, a frustração evidente em seu rosto. “É muito perigoso. Se ele descobrir que você está mentindo—”
“Ele não vai,” Kimberly interrompeu. “Eu vou me certificar disso. Já estive ao redor do Derrick tempo suficiente para saber como ele opera.

Se eu jogar minhas cartas corretamente, ele vai pensar que sou apenas uma garota assustada e sem noção que quer voltar para a segurança.”

Os olhos de Theo suavizaram enquanto ele a olhava, a preocupação gravada em suas feições. “E como eu vou te ver novamente? Como vou saber se você está segura?”

Kimberly estendeu a mão e a colocou na dele. “Eu confio em você, Theo. Você vai encontrar uma maneira de me alcançar, como sempre faz.”

O quarto ficou silencioso por um momento, o peso das palavras dela pairando no ar. Theo apertou sua mão gentilmente, seu rosto em conflito.

“Eu não gosto deste plano, Kimberly. Não gosto da ideia de você caminhar sozinha para o perigo.”

“Eu sei,” disse Kimberly suavemente. “Mas é o único jeito. Se tentarmos lutar contra eles diretamente, vamos perder. Esta é a nossa melhor chance.”

Theo recostou-se, passando uma mão pelos cabelos. “Tudo bem. Mas se algo der errado—qualquer coisa—você me chama. Não importa o que custe; eu vou buscar você.”

“Você sabe que eu não posso te chamar… Isso é impossível, mas não se preocupe. Tudo vai dar certo e o plano vai funcionar perfeitamente,” disse Kimberly de forma segura.

—
Na noite seguinte, Kimberly fez seu caminho de volta ao território dos Caminhantes Noturnos, seu coração batendo forte no peito. Os guardas no portão ficaram surpresos ao vê-la, seus olhos estreitando com suspeita.

“Kimberly?” um deles perguntou. “Por onde você esteve?”

Kimberly fingiu confusão, segurando a cabeça de forma dramática. “Eu… Eu não sei. Acordei na floresta. Não me lembro como cheguei lá. Tudo está tão embaçado.”

Os guardas trocaram olhares cautelosos, mas eventualmente deixaram ela passar. Ela caminhou lentamente em direção à casa principal, sua mente acelerada enquanto ensaiava sua história.

Dentro, Mona foi a primeira a vê-la. Ela soltou um gás, correndo em sua direção com os olhos arregalados. “Kimberly! Você está viva!”

Kimberly piscou para ela, forçando uma expressão de confusão. “Mona? O que… o que aconteceu? Como eu vim parar aqui?”

Mona franziu a testa, seus olhos varrendo o rosto de Kimberly. “Você não se lembra de nada?”

Kimberley balançou a cabeça. “Não. A última coisa que me lembro é de estar no salão de banquetes… e depois… nada. Acordei na floresta e estive vagando desde então.”

Antes que Mona pudesse responder, Derrick entrou na sala, seu olhar penetrante se fixando em Kimberly.

Seus lábios se curvaram em um sorriso frio, mas seus olhos traíram sua suspeita. “Bem, bem. Olha só quem decidiu voltar.”

Kimberly baixou o olhar, fingindo medo. “Alfa Derrick… me desculpe. Não sei o que aconteceu. Não me lembro de nada.”

Derrick a cercou lentamente, sua presença intimidadora. “Você não se lembra de quem te levou? Ou como você escapou?”

“Não, alguém me levou?” Kimberly disse rapidamente, balançando a cabeça. “Está tudo confuso. Eu só… Eu não sei.”

Derrick parou na frente dela, seus olhos se estreitando. “Conveniente,” ele murmurou em voz baixa. “Mas você está de volta agora, e isso é o que importa. Por sua própria sorte, espero que você esteja falando a verdade.”

Kimberly assentiu, engolindo em seco. “Eu juro, Alfa Derrick. Não sei de nada.”

Derrick a estudou por um momento mais antes de virar para Mona. “Leve-a ao médico. Ela parece fraca. Certifique-se de que seja bem tratada.”

Mona assentiu e levou Kimberly embora, seu rosto inexpressivo. Enquanto caminhavam, Kimberly não pôde deixar de sentir o peso do olhar de Derrick ainda sobre ela.

—
Na sala do médico, Kimberly sentou-se na mesa de exames, fingindo estar atordoada. O médico fez algumas perguntas, mas ela manteve suas respostas vagas, mantendo seu ato.

A porta abriu suavemente, e Elena entrou, flanqueada por duas empregadas. Assim que seus olhos pousaram em Kimberly, sua expressão se transformou em uma de alívio e cuidado genuíno.

“Kimberly!” Elena exclamou, correndo até ela. Sua voz tremia de emoção. “Você voltou! Eu estava tão preocupada com você.”

Kimberly piscou, surpresa com a reação de Elena. Ela esperava suspeita ou frieza, mas em vez disso, Elena a envolveu em um abraço caloroso.

Kimberly hesitou antes de retribuir gentilmente, mantendo ainda sua fachada.

“Elena,” Kimberly murmurou, sua voz fraca. “Eu… Eu não sei o que aconteceu. Acordei na floresta. Tudo está tão embaçado.”

Elena recuou, seus olhos vasculhando o rosto de Kimberly. “Não importa o que aconteceu,” ela disse suavemente. “O que importa é que você está segura agora. Você se sente bem? Está machucada?”

Kimberly balançou a cabeça, forçando um pequeno sorriso. “Estou bem… apenas cansada e confusa.”

Elena assentiu e virou-se para o médico. “Certifique-se de que ela receba o que precisar. Kimberly passou por muito.” Seu tom era firme, não deixando espaço para argumentos.

O médico assentiu. “Claro, Senhorita Elena. Eu estava prestes a buscar alguns suprimentos.”

Enquanto o médico saía, Elena sentou ao lado de Kimberly, pegando suas mãos gentilmente.

“Quando soube que você estava desaparecida, eu… eu não sabia o que fazer,” Elena admitiu, sua voz tremendo levemente. “Eu continuava esperando que você encontrasse um jeito de voltar para nós.”

Kimberly olhou nos olhos de Elena, sentindo a sinceridade de suas palavras. Por um momento, sentiu uma pontada de culpa por enganá-la.

Mas ela rapidamente se lembrou do quadro maior. *Eu tenho que manter o foco. Isso é para o bem maior.*
“Sinto muito por te preocupar,” disse Kimberly, sua voz suave. “Eu gostaria de poder explicar o que aconteceu, mas… está tudo tão nebuloso.”

Elena apertou suas mãos. “Você não precisa explicar nada por agora. Apenas foque em descansar e se recuperar. Eu cuido de tudo o mais.”

Kimberly hesitou, então perguntou, “Você… você acha que o Alfa Derrick vai acreditar em mim?”

A expressão de Elena escureceu levemente com a menção de Derrick, mas ela rapidamente se recompos.

“Não se preocupe com Derrick,” disse ela com firmeza. “Eu vou garantir que ele não a pressione. Se ele tentar intimidá-la, terá que lidar comigo.”

Kimberly piscou, surpresa com o tom protetor de Elena. “Obrigada, Senhora Elena. Isso significa muito.”

Elena sorriu calorosamente. “Você não precisa me agradecer, Kimberly. Somos uma família aqui. E a família cuida um do outro.”

Naquele momento, uma das empregadas se adiantou. “Senhorita Elena, a senhora gostaria que preparássemos um quarto para Kimberly descansar?”

Elena assentiu. “Sim, mas certifique-se de que seja um dos melhores quartos. Ela merece estar confortável.”

Kimberly não pôde deixar de se sentir tocada pela bondade de Elena. Era um lado dela que ela não esperava ver, e a fez questionar se havia mais em Elena do que ela havia assumido.

Enquanto as empregadas começavam a fazer os arranjos, Elena voltou-se para Kimberly. “Eu ficarei com você por um tempo, se estiver tudo bem. Eu quero ter certeza de que você está realmente bem.”

Kimberly hesitou mas assentiu. “Eu gostaria disso.”

Pela primeira vez desde que voltou, Kimberly sentiu uma sensação de calma. Embora seu plano fosse arriscado, ela percebeu que poderia não estar tão sozinha nisso quanto pensou…

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter