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Re-Despertar: Eu Ascendo com uma Classe Lendária - Capítulo 532

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Capítulo 532: Espadachim Amaldiçoado Hexer

A multidão de Regalos abaixo da grande árvore viva fervilhava de tensão contida — a repercussão da vitória esmagadora de Marcus ainda reverberava pelos galhos como trovão em câmera lenta.

Noah pousou graciosamente na plataforma de madeira.

Diante dele estava Lorak, o segundo irmão Demônio Quásico. Seu corpo brilhava levemente como vidro polido à perfeição, asas tecidas de cristal translúcido, chifres se curvando para trás em arcos irregulares. Sua arma, um sabre curvo forjado de metal espelhado e mutante, refletia não apenas luz, mas também intenção.

“Outro jovem?” Lorak perguntou, inclinando a cabeça. Seus olhos brilhavam prateados.

Noah puxou sua espada do ar. Uma grande espada elegante de duas lâminas, forjada de aço exótico, sua borda brilhando levemente azul enquanto vibrava com vento e relâmpago.

Então ele se moveu.

Um flash de luz azul celeste rasgou a arena enquanto Noah avançava, cortando a distância entre eles em menos de um piscar de olhos. Sua grande espada girou em um arco apertado, o ar atrás dela rugindo.

O sabre espelhado de Lorak ergueu-se para encontrá-la.

O choque irrompeu com uma explosão de luz refratada — estilhaços de radiância arco-íris girando para fora como vidro quebrado.

“Rápido,” Lorak disse, deslizando levemente para trás. “Mas previsível.”

Noah pressionou novamente, relâmpagos estourando sob seus pés, cada passo deixando uma imagem residual de energia estalando. Ele desferiu um segundo golpe, mais pesado e afiado, seguido por um corte giratório que uivou como um ciclone.

Lorak encontrou cada golpe sem esforço. Seu corpo brilhou, dividindo-se em cópias translúcidas leves — reflexos se movendo meio segundo à frente dele.

A espada de Noah atingiu uma delas perfeitamente — apenas para a lâmina passar diretamente através.

O verdadeiro Lorak apareceu atrás dele, sussurrando, “Sua lâmina não corta onde eu existo.”

O sabre atingiu.

Um impacto limpo e cortante atravessou o ombro de Noah, enviando-o deslizando para trás, botas abrindo sulcos na madeira. Sangue piscou brevemente antes de se transformar em faíscas de relâmpago azul que se dissolveram no ar.

Noah fez uma careta, limpando a boca. “Você dobra o espaço com reflexos.”

“A percepção é meu domínio,” Lorak respondeu. “Eu luto em todos os ângulos, menos no que você vê.”

Noah avançou novamente, desta vez atraindo a tempestade para sua espada — um pilar de luz e vento reunido ao longo da borda.

“Presa da Tempestade—!”

Ele golpeou.

A explosão de força rasgou o céu, dividindo a borda do galho em dois. O relâmpago fluiu e envolveu Lorak—

—mas quando se dissipou, o demônio estava intocado. Suas asas espelhadas tinham se curvado para dentro, refletindo o próprio poder de Noah de volta para ele.

A onda de choque atingiu o peito de Noah como um martelo, arremessando-o de volta através da casca estilhaçada.

Ele tossiu, sua empunhadura afrouxando enquanto o brilho da espada diminuía.

Lorak abaixou sua arma.

Noah tentou se levantar, joelhos tremendo, mas o demônio já estava na frente dele. O poder de Lorak estava o pressionando e restringindo, essencialmente o dominando.

“Renda-se.”

Noah rangeu os dentes, mas não disse nada. Seus dedos apertaram mais uma vez o punho da espada, uma leve faísca de vento tremulando.

E desapareceu.

Ele caiu de joelhos, respiração ofegante, olhos nublados pela dor.

Lorak virou-se. “Próximo.”

Antes que alguém pudesse falar, todo o campo de batalha tremeu.

O ar tornou-se denso, pesado.

Um único passo ecoou pela plataforma.

Lorak se virou, confusão passando por seu rosto enquanto cada reflexo dele mesmo congelava — cada cintilação presa no lugar como vidro transformado em pedra.

“Velho morcego, se você perdeu, eu luto com você.” Silvesters bufou. Ele queria lutar, mas Hiroshi ganhou a rolagem de dados.

O ar ao redor do campo de batalha espessou-se, vibrando levemente com o eco de uma presença — calma, afiada e impossivelmente imóvel.

Lorak se virou, seus muitos reflexos piscando como vidro sob pressão. Cada cópia espelhada dele vacilou, depois congelou, rachaduras correndo através de suas formas translúcidas. Seus olhos prateados se estreitaram.

Alguém havia chegado.

Um homem atravessou o ar trêmulo, mãos cuidadosamente enfiadas nos bolsos de um longo casaco preto que roçava seus tornozelos. Seu cabelo — preto profundo, com sutis tons de cinza nas bordas — estava amarrado frouxamente, permitindo que mechas finas caíssem perto de seu rosto composto e afiado. Ele usava uma camisa escura e limpa sob o casaco, mangas dobradas até os antebraços. Ao redor de sua cintura repousava uma katana envernizada com uma guarda prateada em forma de flor crescente.

Cada um de seus movimentos exalava precisão — sem esforço, medido, como um homem que havia vivido cem batalhas e aprendido a transformar graça em letalidade.

Hiroshi.

Ele pausou bem na borda do galho quebrado, olhando para Lorak com desinteresse. “Você fez o garoto ajoelhar-se controlando-o.” Sua voz era baixa, equilibrada, do tipo que se propaga sem precisar de força. “Eu não gosto disso.”

As asas de Lorak se dobraram levemente, luz cristalina se curvando ao redor de sua forma. “E você é?”

“Apenas um velho com algum tempo livre,” Hiroshi disse, deslizando a mão ao longo da bainha da katana. “Tente não me decepcionar.”

Risos e gargalhadas espalharam-se pelos Regalos abaixo.

“O velho gagá está dando um show.”

“Olhe para ele se exibindo.”

“Ele mudou a aparência rapidamente.”

A veia de Hiroshi saltou enquanto ele ignorava os comentários.

Lorak sorriu levemente. “Não vejo você me vencendo. Eu luto além do reflexo. Eu me movo entre a percepção e a verdade.”

O olhar de Hiroshi não vacilou. “Então pare de falar e mova-se.”

O sabre espelhado de Lorak inflamou instantaneamente — um prisma de cor explodindo, preenchendo o ar com pós-imagens refratadas. Seu corpo se multiplicou em oito cópias luminosas, cercando Hiroshi de todas as direções.

Num piscar de olhos, os oito atacaram.

O mundo se dividiu em arcos espelhados. Lâminas se cruzaram, a luz se curvou, a realidade se dobrou.

Por um instante, Hiroshi desapareceu — cortado, esculpido, apagado da visão.

Lorak sorriu. “Outra ilusão despedaçada.”

Então, vagamente…um clique.

O som veio logo atrás dele.

“Muito alto,” murmurou Hiroshi.

O corpo de Lorak congelou no meio do movimento. Os clones de espelho se despedaçaram como vidro frágil, caindo em partículas de luz vaga. Um leve brilho rosa dançou pelo ar — pequeno, delicado, e totalmente fora de lugar em meio à carnificina.

Pétalas.

Centenas delas, flutuando silenciosamente em uma espiral perfeita.

Lorak se virou bruscamente, balançando seu sabre com pânico — mas seu braço já estava sangrando, o aço espelhado em sua mão se partindo. “Quando—?!”

A mão de Hiroshi descansava calmamente em seu punho, sua lâmina ainda embainhada.

“Você cria reflexos,” ele disse suavemente. “Eu corto causa e efeito.”

O rosto de Lorak se contorceu. “Você—!”

“Desenho de Pétalas: Florescimento Cadente.”

A katana se moveu — tão rápido que parecia parada.

Uma ondulação se espalhou de Hiroshi, silenciosa e devastadora. As pétalas seguiram a onda, flutuando preguiçosamente pelo ar — até passarem por Lorak.

Por um instante, nada aconteceu.

Então — shing!

Luzes prateadas abriram-se pelo corpo do demônio. Dezenas. Centenas. Cada uma precisa, sem esforço, final.

As asas espelhadas de Lorak se despedaçaram. Seu sabre caiu em duas peças. Seu corpo de cristal começou a se quebrar, luz transbordando de dentro.

Ele tropeçou para frente, olhos arregalados. “Aquela… lâmina— ela infiltra-”

Hiroshi colocou sua katana de volta na bainha com um clique suave, quase desprezível. “Eu disse para você não me decepcionar.”

O vento suave passou enquanto a forma de Lorak se despedaçava — dissolvendo-se em pó fino e cintilante. A batalha terminou antes que alguém pudesse sequer exalar.

“Isso foi bom.” Vier aplaudiu.

“Hiroshi, aquele desgraçado preparou algo bom.” Rudra riu.

Almond olhou para Rudra. “Isso foi… seu poder.”

“Quem?” Lily piscou. “Eu sei que Hiroshi não tinha esse Conceito Verdadeiro antes. Ele acabou de revelá-lo agora. Ele o conseguiu durante a missão?”

“Tem a essência do sênior Shiro-sen,” Almond respondeu.

“Ele?” Os olhos de Lily cintilaram enquanto ela visitava o passado em sua mente, durante a fase final do Tutorial do Mundo Sombrio, a guerra com três outros mundos.

“Shiro estava no mesmo reino de poder que eu em seu campo. Mistérios, maldições, almas e espírito. Ele tinha olhos que podiam ver muitas coisas, e ideias totalmente místicas,” Almirante Rudra disse, um leve sorriso puxando seus lábios. “Hiroshi acabou de adquirir um Conceito Verdadeiro que tem a essência de Shiro, seu campo, completamente incorporando-o.”

“Vamos dizer que Hiroshi é agora um Espadachim de Maldição Hexer.”

…

Lorak reviveu por perto, ajoelhando-se com choque absoluto em seus olhos.

Ele foi morto. Instantaneamente.

‘O poder dele se infiltra nos outros usando uma ilusão perfeita que convence até os outros de que faz parte dela. Mas como… ele precisa observar e copiar tudo, mas como ele consegue tudo isso?’

De repente, a voz de Vier soou em seus ouvidos. ‘É um poder baseado em maldição. Ele te amaldiçoou três vezes durante sua conversa. Se você as tivesse descoberto, elas teriam sido automaticamente anuladas, mas ele é bom. Ele pode infiltrar seus sentidos, e a maldição é ativada, dando a ele um plano do seu poder, o qual ele só precisa moldar no dele e infiltrar em seu corpo.’

‘Brilhante.’

“Ele é áspero nas bordas, mas parece que ele ficará forte,” Vier disse enquanto olhava para Hiroshi em um concurso de olhares com Silvester.

“Mas agora será difícil.” Vier virou seu olhar para o trio.

“Os quatro restantes, incluindo eu, estão acima dos outros quatro.”

“Isso é bom.” Almond sorriu. “Não é divertido se não for desafiador. Meu povo fica forte quando enfrenta os mais fortes.”

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