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Re-Despertar: Eu Ascendo com uma Classe Lendária - Capítulo 523

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Capítulo 523: Chapter 7: Exame do Estudante Sombrio (7)

Rodada 11.

Rodada 12.

Os Regalos continuavam subindo, sua performance se afiando como aço temperado, mas ainda não o suficiente para entrar na tabela cósmica.

Cada rodada trazia provas maiores. A gravidade se distorcia, os inimigos se multiplicavam, e os desafios exigiam tanto perspicácia quanto força. Alguns Regalos cambaleavam. Outros mostravam os dentes e ficavam mais fortes.

E então veio a Rodada 13.

O campo de batalha era um cânion colossal rachado como a mandíbula de um titã adormecido. Abaixo, um rio de lava fluía, brilhando como um segundo sol nas profundezas, seu calor distorcendo o ar.

Desta vez, o desafio não era apenas resistência ou poder de matar — mas a sobrevivência contra o que não podia ser visto.

Predadores invisíveis perseguiam o cânion, sua intenção de matar afiada como agulhas, seus ataques cronometrados à perfeição.

Almond estava à beira do penhasco, espadas gêmeas pendendo soltas em suas mãos. Sua respiração estava calma — assustadoramente calma.

Nas últimas rodadas, ele lutou com desespero. Golpeando mais forte, mais rápido, como se a força bruta pudesse forçar o mundo a ceder a ele.

Mas desta vez, ele parou de perseguir.

Ele simplesmente… ficou.

O mundo ficou em silêncio.

Então ele ouviu. Não com os ouvidos, mas com algo mais profundo.

Um fenômeno começou a se manifestar ao seu redor, como se o mundo estivesse reconhecendo a verdade que ele moldava.

O som do ar se movendo. A tensão do espaço se distorcendo ao seu redor. O sibilo sutil de areia mística moendo contra o tecido da realidade.

E naquele momento, tudo se encaixou.

Relâmpagos tremeluziam por sua pele — não brilhantes, mas agudos, estalando entre os grãos de areia a seus pés.

O Vazio ondulava ao seu redor, engolindo o calor, silenciando o ruído, aguçando seu foco.

O chão tremia.

Areia subia no ar, espiralando ao seu redor como uma tempestade em miniatura, formando formas intrincadas antes de ser absorvida por seu corpo.

E então —

A Runa apareceu.

Ela se acendeu em sua existência em seu peito, um sigilo dentado e mutante de preto e dourado.

Suas linhas pulsavam como veias de metal fundido, seu centro um vazio oco que parecia beber a luz ao redor.

Runa de Poder: [Fenda de Cinzas].

Uma fusão única consistindo dos aspectos de Vazio, Espaço, Relâmpago e Areia, tecida em um poder passivo que se formava em uma fenda ao seu redor, tendo um poder abrangente que ele poderia empregar junto com suas técnicas e habilidades.

Almond abriu os olhos. Eles brilhavam levemente, como duas estrelas negras envoltas em ouro.

O primeiro assassino atacou por trás.

O espaço se distorceu.

O golpe caiu a um metro de onde Almond estava, como se o próprio mundo tivesse se curvado para protegê-lo.

Ele se moveu.

Ele se moveu — mas não foi um passo.

O espaço que ele ocupava se fraturou, como um espelho quebrando sem som, e ele simplesmente apareceu atrás do assassino.

Suas espadas gêmeas cortaram o ar, e o próprio ar gritou — um grito de relâmpago rasgando a realidade por um instante. O predador desapareceu, apagado em um rastro de relâmpago carregado de areia que deixou uma cicatriz ardente na parede do cânion.

A Runa pulsou, seu poder alimentando-o, vibrando com um ritmo caótico.

O vazio não era mais apenas uma ausência — era uma lâmina. O espaço não era mais uma fronteira — era seu terreno de caça. Relâmpagos arqueavam em fios finos e selvagens em seus braços, saltando de grão em grão enquanto a tempestade de areia ao seu redor se tornava mais afiada, mais densa, como uma arma viva.

Outro predador atacou.

O ar se contorceu, a areia chiou, o relâmpago estalou — e então silêncio.

Uma fenda se abriu bem na frente de Almond, engolindo o golpe da criatura completamente antes de cuspir o predador de volta, torcido e quebrado, para se chocar contra a parede distante.

A respiração de Almond estava estável, muito estável, seu batimento cardíaco sincronizando-se com o pulso da Runa.

Ele cortou novamente, não em um inimigo, mas no ar vazio.

A realidade se rasgou.

Uma onda de areia derretida disparou para frente como uma onda de tempestade, montando uma teia de relâmpagos pretos. O próprio chão parecia inclinar-se enquanto o espaço se dobrava, comprimindo o ataque em um arco fino e ofuscante.

Quando atingiu, detonou, criando uma fenda brilhante no chão do cânion que vomitou poeira destrutiva e fragmentos de vidro derretido no ar, criando uma zona mortal.

A areia girou, formando uma esfera de tempestade cintilante ao seu redor. Relâmpagos teciam através dela como veias, e cada vez que um predador cruzava sua borda, eles eram capturados — suspensos por um instante em uma pequena bolha deformada de espaço antes de serem triturados pela areia infundida com relâmpagos, moldada como lâminas, onde os efeitos da Árvore Sombria também se aplicavam, elevando sua ofensiva a alturas completamente novas.

Era bonito. Terrível.

E era apenas o começo.

‘Runa de Poder. Pensar que poderia me dar um aumento tão significativo no poder.’

Almond apertou o punho em suas espadas por um momento antes de soltá-las.

Ambas se fundiram em uma só, e então, ela começou a rachar, brilhar, e, finalmente, se dispersar em seu domínio.

Almond então ficou imóvel, mãos cruzadas atrás das costas, o brilho tênue da [Fenda de Cinzas] pulsando como um segundo batimento cardíaco em seu peito.

Suas espadas se foram, não mais para suas mãos empunharem. Elas se dissolveram em seu domínio, seu poder tecido na essência da Fenda de Cinzas.

A rodada ainda não acabou.

Os predadores chegaram novamente do nada. Eles eram assassinos perfeitos. Velozes, impiedosos, invisíveis. Mas a perfeição se desfez no momento em que cruzou dentro de dez metros dele.

O primeiro ultrapassou o limite.

O ar se despedaçou.

O espaço se abriu como pergaminho molhado, dobrando-se sobre si mesmo, e o predador foi cortado em uma dúzia de fragmentos brilhantes suspensos no ar, cada um congelado no lugar por um único, ofuscante instante antes que a tempestade de areia os devorasse, reduzindo a criatura a pó cintilante.

A próxima onda veio mais rápido, sua intenção de matar ardendo como espinhos. Almond nem sequer abriu os olhos.

Sua tempestade reagiu por ele.

Grãos de areia caótica se afiavam em microlâminas carregadas de relâmpago, tendo o espaço como seu domínio, e o vazio como sua borda.

Cada predador que se aproximava era capturado em uma súbita torção espacial, arrastado lateralmente para corredores invisíveis onde o terror de seu Triturador de Cinzas rugia através deles como um julgamento.

Em apenas um instante após entrarem em seu domínio de 10 metros, seja eles mesmos ou alguns de seus ataques de longo alcance, todos encontraram o mesmo destino.

Aniquilação total com impunidade.

[Rodada 13 terminou.]

Os olhos de Almond finalmente se abriram, saudando a segunda notificação pela qual estava mais ansioso.

[Quadro de líderes da Rodada 13]

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