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Ponto de Vista de Um Extra - Capítulo 959

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959: O Posto de Ater 959: O Posto de Ater ~BOOOOOOOOOOOM!!!~
Dos escombros da explosão, Serafim surgiu, sua forma outrora imaculada agora um pouco manchada por poeira e destroços, mas não menos radiante. Suas asas douradas se espalhavam amplamente, e seu olhar penetrante fixou-se em Rey e na figura misteriosa que havia intervido.

Sua expressão, geralmente calma e composta, agora continha um brilho de surpresa e cautela.

Rey lutou para se levantar, mas seu corpo estava demasiadamente ferido para responder.

“Ater, como…?” ele murmurou, sua voz fraca.

“Mestre,” Ater disse gentilmente, sem olhar para trás. Seus olhos carmesins permaneceram fixos em Serafim, enquanto um sorriso malicioso aparecia em seus lábios.

“Por favor, conserve sua energia. Você vai precisar dela mais tarde.”

Rey quis protestar, exigir respostas, mas Serafim moveu-se antes que ele pudesse formar as palavras. Com um movimento de sua mão, um feixe de luz dourada e ardente disparou em direção a eles. Era mais rápido do que qualquer coisa que Rey pudesse acompanhar, e seus instintos gritavam que era inevitável.

Mas Ater moveu-se com facilidade.

Uma cortina de energia escura materializou-se ao redor de sua mão, e com um gesto casual, ele desviou o feixe. A luz dourada colidiu contra sua escuridão, dispersando-se inofensivamente no ar com um estalo alto.

Serafim estreitou os olhos, seus lábios se unindo em uma linha fina.

“Quem… você é?” ela exigiu, sua voz firme, mas entremeada de cautela. “Como você conhece Antiga MajiK?”

Ater deu uma risada suave, seus olhos carmesins brilhando com divertimento.

“O que eu sei e como eu sei, não são da sua conta,” ele respondeu. Sua voz carregava uma calma confiança, como se a pergunta dela o divertisse mais do que qualquer coisa.

“Mas eu devo admitir, é fofo assistir você tentando me decifrar.”

Rey, ainda desabado no chão, não conseguiu esconder seu choque. Aquele feixe de luz—tinha sido tão rápido, tão devastador, e ainda assim Ater desviou-o como se fosse nada.

“Ater,” Rey começou, forçando-se a falar. “Ela… ela está usando algum tipo de interferência. Minhas Habilidades não funcionam nela. Tome cuidado.”

Ater olhou por cima do ombro, dando a Rey um sorriso tranquilizador.

“Estou ciente, Mestre. Ela está usando um poder muito além do Sistema convencional. Esta não é uma luta que você pode ganhar com Habilidades comuns ou força bruta.”

“O que fazemos então?” Rey perguntou, frustrado com sua impotência.

Ater voltou-se novamente para enfrentar Serafim, a feição maliciosa retornando ao seu rosto.

“Deixe isso comigo. Você se concentre em recuperar sua energia. Eu cuido dela.”

Rey hesitou.

Ele odiava a ideia de ficar à margem, mas a confiança de Ater e o fato de que Rey mal podia se mover deixaram-no sem outra escolha.

“Está bem,” ele murmurou, cerrando os punhos. “Mas não ouse perder.”

Ater riu novamente. “Perder? Mestre, você me fere.”

Serafim deu um passo para frente, sua forma radiante brilhando mais intensamente à medida que sua energia aumentava. Seus olhos dourados encaravam Ater com uma mistura de desprezo e suspeita.

“Você,” ela declarou, sua voz ecoando com autoridade, “é uma abominação. Um produto da sua singularidade. Você não deveria existir. E eu vou corrigir isso.”

Ater inclinou a cabeça, seu sorriso se alargando. “Abominação? Essa é nova. Sabe, fui chamado de muitas coisas ao longo dos éons, mas essa tem um bom som.”

“Você pode ter desviado um ataque, mas não sobreviverá ao que está por vir.” Serafim fechou os punhos, o ar ao seu redor crepitando com energia dourada.

Seu poder subia rapidamente.

“Eu vou te eliminar em um instante!”

A energia escura de Ater fluiu ao seu redor, girando como uma sombra viva.

“Eliminar a mim?” ele disse, sua voz adquirindo um tom zombeteiro. “Você é jovem demais para isso, pequena.”

A expressão de Serafim endureceu, e Ater avançou, o solo sob ele rachando sob o peso de sua energia. A tensão entre os dois era palpável, seus poderes irradiando para fora e chocando-se no ar.

Enquanto Rey observava do banco de reservas, seu corpo tremendo de exaustão, ele só podia esperar que a confiança de Ater não fosse mal colocada.

‘Há muitas coisas que me deixam curioso, mas terão que esperar.’ Ele pensou.

Por agora, tudo o que podia fazer era confiar na única pessoa que sempre jurou protegê-lo.

E com isso, a batalha estava pronta para começar.

‘Hmmm… que visão interessante.’ Ater ficou parado, seus olhos carmesins brilhando com inteligência afiada enquanto analisava Serafim.

Seus ataques e habilidades não haviam passado despercebidos.

Interiormente, sua mente trabalhava com a precisão de um mestre estrategista, dissecando suas técnicas e juntando as peças do quebra-cabeça do seu poder.

‘Ela utiliza duas Artes das 6 Artes da Antiga MajiK.’ ele refletiu, observando sua postura e a forma como sua energia irradiava. ‘Ela já demonstrou Arte Espiritual e Arte Nula. Arte Espiritual alimenta seus ataques de luz—ela está usando a Técnica Estrela Brilhante. Quanto à Arte Nula, é claramente a Técnica de Nulificação Básica, o que explica por que as Habilidades do Mestre foram tornadas inúteis.’
Seus olhos se estreitaram ligeiramente enquanto ele calculava o possível arsenal restante dela.

‘Não há garantia de que ela não tenha acesso às outras Artes. Espiritual e Nula já são perigosas o suficiente nas mãos de alguém como ela. Se ela conhece as Artes da Alma, da Ordem, ou mesmo da Maldição… isso pode se complicar.’
Ater duvidava muito que esse fosse o caso, mas ele não podia ser mais cauteloso.

Ele olhou brevemente para Rey, que se apoiava em uma rocha, sua respiração pesada e seu rosto pálido. A expressão de Ater amoleceu por um momento antes de endurecer novamente ao voltar seu foco para Serafim.

‘Não posso me conter, não com outro usuário de Antiga MajiK.’
Serafim flutuava a vários metros à frente, suas asas brilhantes iluminando o campo de batalha, seus olhos dourados fixos em Ater com uma mistura de suspeita e raiva. Ela levantou a mão, um brilho fraco de luz cercando a ponta de seus dedos enquanto ela preparava seu próximo movimento.

Ater soltou uma risada baixa.

“Você acha que me encurralou porque está empunhando Arte Nula? Fofo. Deixe-me mostrar o quão errada você está.”

~VWUUUSH!~
Ele estendeu a mão, e o ar ao seu redor se transformou, energia escura espiralando para fora em tentáculos caóticos. A temperatura pareceu cair, e o próprio tecido do espaço torceu de maneira antinatural, um borrão de absoluta negritude formando ao seu lado.

“Não estava planejando usar isso,” Ater murmurou para si mesmo, seu sorriso alargando-se à medida que seu poder aumentava. “Mas já que você decidiu tornar isso uma demonstração de Antiga MajiK… deixe-me responder à altura.”

Por um breve momento, houve silêncio.

Então—
“[Arte do Caos: Técnica Oca #8].”

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