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Ponto de Vista de Um Extra - Capítulo 958

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  3. Capítulo 958 - 958 Aberração 958 Aberração Haaa
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958: Aberração 958: Aberração “Haaa…”

Rey estava em pé, em meio ao terreno desolado deixado pelo seu combate com K’arba’diel. O outrora poderoso Imperador Dragão não existia mais, reduzido a cinzas pelo esmagador poder do Rey.

No entanto, enquanto os últimos ecos da devastação desvaneciam, um pesado suspiro escapava dos seus lábios.

“Nunca é suficiente, é?” ele murmurou, sua voz carregando uma exaustão que contradizia o massacre que ele havia causado.

Ele abriu sua Janela de Status, cuja interface cintilante se acendeu diante dele.

[JANELA DE STATUS]
– Nome: Rey Skylar
– Raça: Humano (Aberração Crítica)
– Classe: Singularidade
– Nível: 310 (95.18% EXP)
– Força Vital: 20,510 [+20,510]
– Nível de Mana: 50,000 [+50,000]
– Habilidade de Combate: 12,000 [+12,000]
– Pontos de Estatística: 9,000
– Habilidades (Exclusivas): [Doppel]
– Habilidades (Não-Exclusivas): [Aplicação Absoluta da Magia]. [Aplicação Absoluta da Magia]. [Aplicação de Combate Avançado]. [Maestria Grandiosa em Armas]. [Aura de Batalha Grandiosa]. [Sentido de Batalha Grandioso]. [Grande Recuperação de Mana]. [Recuperação de Saúde Grandiosa]. [Calma Perfeita].

– Alinhamento: Caótico Maligno
[Informações Adicionais]
Uma aberração de alta prioridade que precisa ser exterminada a qualquer custo.

Eliminação pendente…

[Fim das Informações]
Rey franziu a testa.

Sua designação como “Aberração Crítica”, bem como “Caótico Maligno” o encaravam, um lembrete gritante da intenção do Sistema.

‘Então minha eliminação está pendente? Eu devo ser exterminado a qualquer custo?’
Ele cerrava os punhos, frustrado.

“Por que eles simplesmente não me apagaram?” ele murmurou. “Estou claramente marcado para eliminação, mas ainda tenho meu poder. Eles poderiam tê-lo retirado, me deixado indefeso… mas eles não fizeram.”

O pensamento rodopiava em sua mente.

O Sistema estava amarrado por regras que não podia quebrar? Ou havia algo nele que o tornava imune ao controle completo deles?

Antes que ele pudesse se aprofundar no mistério, uma força invisível o agarrou.

Era como se o próprio ar se tornasse um par de mãos, arrastando-o para cima com uma força irresistível.

“O quê—?” Rey mal teve tempo de reagir antes de seu entorno ficar borrado.

~WHUUUSH!~
O mundo entrou em foco novamente, e Rey se viu pendurado no ar, sua garganta presa em um aperto de ferro.

Diante dele estava a Serafim, sua beleza etérea agora transformada em algo mais sombrio e cruel.

Sua aparência de uma vez humana tinha sido descartada, revelando sua verdadeira forma Angélica: asas radiantes brilhantes de branco, sigilos dourados gravados em sua pele, e um halo tênue cintilando acima de sua cabeça.

“Suspeitava que você ainda estaria vivo,” Rey rosnou, tentando tirar sua mão. “Eu deveria tê-la destruído completamente.”

A Serafim riu, sua voz tão doce quanto venenosa. “Você é realmente insuportável, Rey. Você nunca para de falar?”

Seu aperto se intensificou, cortando seu ar. As mãos do Rey arranhavam as dela, mas a força dela era imensa.

“Você arruinou tudo,” ela sibilou, seu sorriso nunca desvanecendo. “K’arba’diel deveria ter te enfraquecido, preparado o terreno para mim. Mas não, você tinha que destruí-lo por completo, não é? Sempre o superdotado.”

A visão do Rey embaçada, mas ele conseguiu arrastar.

“Se… você queria que eu… morresse… deveria ter feito isso você mesma.”

A Serafim sorriu ironicamente. “Oh, eu irei. E quando eu fizer, os superiores irão perdoar meus pequenos… deslizes. Matar você resolverá tudo.”

Os olhos do Rey se estreitaram enquanto sua energia florescia.

Em um estouro de velocidade, ele se libertou de seu aperto, pousando a alguns metros de distância.

‘[Doppel],’ ele chamou, ativando a Habilidade. Ele imediatamente convocou seu [Fluxo Temporal] copiado, com o objetivo de congelá-la no lugar.

Nada aconteceu.

“O quê?” Rey murmurou, confusão passando por seu rosto.

A Serafim riu, um som que mandava calafrios pela sua espinha.

“Oh, Rey. Você realmente achou que seus pequenos truques funcionariam em mim?” Ela levantou uma mão brilhante, o ar ao seu redor cintilando com um poder de outro mundo. “Suas Habilidades são originadas no Sistema. Eu, por outro lado, possuo Antiga MajiK. Um poder muito mais antigo, muito mais puro, e muito além da sua compreensão.”

“Antiga MajiK?” Rey ecoou, um raro lampejo de dúvida em sua voz.

A Serafim inclinou a cabeça, seu sorriso se alargando.

“Pobrezinho Singularidade. Você está tão acostumado a ser o ser mais poderoso no recinto, não é? Mas isto… isto é uma outra liga.”

Rey rangeu os dentes.

‘Isto é como com aquela criatura naquela vez…’ Ele pensou em Dagon. ‘Não… isto parece um pouco diferente.’
De qualquer modo, se Habilidades não funcionariam, ele confiaria na força bruta.

Com um rugido, ele avançou, sua pura Estatísticas alimentando um assalto de ataques. Cada golpe era poderoso o bastante para quebrar montanhas, seus punhos se movendo mais rápido do que o olho podia seguir.

A Serafim dançava ao seu redor sem esforço, seus movimentos elegantes e precisos.

“É só isso que você tem?” ela zombou, esquivando-se de outro golpe.

Sua mão brilhou com energia radiante enquanto ela desencadeava um imenso feixe de luz dourada. O ataque atingiu Rey em cheio, arremessando-o para trás.

BOOOOOOOOM!!!

Ele deslizou pelo chão, deixando um rastro de sangue por onde passou.

Rey gemeu, tentando se levantar.

Seu corpo gritava em protesto, seus músculos se recusando a obedecer.

Antes que ele pudesse se recuperar, a Serafim estava sobre ele. Ela ergueu sua mão, conjurando um segundo impacto que o atingiu diretamente no peito. A força do impacto o cravou no chão, a terra quebrando sob ele.

“Gack!”

Dor tomou seu corpo, paralisando-o.

Sangue escorria de seus lábios enquanto ele lutava para respirar.

“Haa… haaa…”
A Serafim pousou graciosamente ao seu lado, olhando para baixo com um sorriso cruel. “Você achou que poderia me vencer? Que patético.”

A visão do Rey embaçada, mas ele ainda podia ver seu rosto debochado.

“Algumas últimas palavras?” ela perguntou, erguendo a mão para o golpe final.

A voz do Rey era apenas um sussurro.

“Isto… não está acabado.”

“Oh, está sim,” a Serafim respondeu, sua voz fria e final.

Ela baixou sua mão.

O mundo piscou de dourado enquanto o impacto atingia.

Ele avançou em direção ao Rey, a luz cegante e o calor sufocante. Por um momento, o mundo desacelerou, seu corpo espancado jazendo indefeso na terra rachada enquanto o poder avassalador da Serafim descia.

“É assim que acaba,” Rey pensou, sua visão escurecendo.

Então—
~WHUSH!~
—Justamente quando a luz dourada estava prestes a consumi-lo, um borrão veloz cortou o ar, mais rápido do que até mesmo a Serafim poderia reagir.

Rey sentiu-se sendo erguido, o calor mortal do impacto desaparecendo enquanto obliterava o espaço onde ele deitara há instantes.

Sua visão embaçada lutava para focar na figura que o segurava.

Ele distinguia braços fortes o amparando sem esforço e um rosto que irradiava bondade e uma imponente aura de poder.

Conforme sua visão se esclarecia, os olhos do Rey se arregalavam em descrença.

O homem era alto, com uma pele ébano impecável que parecia absorver a luz ao redor. Seus traços definidos eram emoldurados por uma juba de cabelo vermelho impressionante, e seus olhos vermelhos cintilavam como fogo derretido.

Ele usava um terno preto impecável, inabalável apesar do caos ao redor, exalando uma aura de autoridade e elegância.

“Mestre,” o homem disse, sua voz profunda aquecida e cheia de reverência.

O coração do Rey deu um salto.

“A-Ater?” ele arrastou, mal podendo acreditar em seus olhos.

O sorriso do homem se curvou em uma gentileza, uma que carregava uma promessa silenciosa de lealdade.

“Já faz muito tempo, Mestre.”

Rey piscou, sua mente acelerada. Isso era impossível. Ater estava aqui.

Neste mundo.

Neste momento.

“Como… como você me encontrou?” Rey conseguiu perguntar, sua voz fraca mas misturada com admiração.

O sorriso de Ater se alargou levemente, seus olhos carmesins brilhando com devoção.

“Não importa para onde as correntes do destino o levem, Mestre,” ele disse, seu tom firme e resoluto. “Não importa o mundo, não importa a distância… Eu sempre o encontrarei. Eu existo para servi-lo, para protegê-lo. Nada pode mudar isso.”

O fôlego do Rey falhou, sua incredulidade cedendo lugar a um estranho senso de conforto.

Enquanto Ater ajustava delicadamente sua pegada no Rey, segurando-o com cuidado, o campo de batalha devastado parecia desaparecer em insignificância.

“É bom vê-lo novamente… Mestre.”

*
*
*
[A/N]
Yayyy!!! Ater finalmente voltou, bebê!

Obrigado por ler.

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