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Ponto de Vista de Um Extra - Capítulo 952

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  3. Capítulo 952 - 952 Coração da Zona 952 Coração da Zona
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952: Coração da Zona 952: Coração da Zona ~BOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMM!!!~
O assalto à Zona de Produção começou com um estrondo ensurdecedor.

Explosões abalaram a área enquanto a Resistência lançava sua primeira onda, rasgando as defesas do Imperador Dragão. O avanço acionou os sistemas de segurança da instalação, e logo os céus escureceram com as formas dos Dragonoides — centenas deles — descendo sobre a Resistência como uma tempestade.

Rey, na vanguarda, estalou os dedos. “Vamos ver quão resistentes eles são desta vez.”

A primeira onda de Dragonoides veio gritando em direção a eles, suas garras reluzindo e armas de energia carregando. Mas Rey já estava em movimento, um borrão de velocidade enquanto saltava para o combate.

Com um único golpe de sua espada, três Dragonoides caíram, suas formas metálicas se amassando no chão.

Mais avançaram, mas Rey não se intimidou.

Ele ativou sua Habilidade, [Barragem Infernal], liberando um torrente de chamas que cortou as fileiras inimigas. Explosões e rugidos ecoaram ao seu redor enquanto ele abatia os Líderes Draconianos, suas supostamente avançadas táticas desmoronando sob seu ataque implacável.

Atrás dele, Serafim pairava graciosamente, sua forma radiante brilhando com luz dourada.

“Eles estão ficando mais fortes,” ela observou.

“Não importa,” Rey respondeu, desviando de um ataque com facilidade e contra-atacando com um uppercut devastador que estilhaçou seu oponente.

“Então vamos equilibrar as chances,” Serafim disse, levantando a mão. Sua aura dourada se expandiu para fora, banhando os Dragonoides em energia radiante. Mas, ao invés de curá-los ou ajudá-los, isso enfraqueceu suas habilidades.

Os Dragonoides rugiram mais alto, porém sua velocidade e força foram reduzidas exponencialmente.

Os combatentes da Resistência se prepararam para uma luta, mas Rey sorriu.

“Não se incomodem.” Ele disse. “Eu cuidarei deles sozinho.”

A batalha se tornou uma guerra total enquanto Rey rasgava através dos Dragonoides enfraquecidos como um tufão. Suas Habilidades, afiadas por semanas de treino, fluíam sem problemas. Ele transitava entre golpes precisos de espada e ataques elementais de grande alcance, sua stamina mal caindo apesar do ritmo implacável.

Não demorou muito até que a Resistência rompesse as muralhas externas da Zona de Produção.

As defesas desmoronaram sob seu assalto combinado, e os enormes portões rangeram ao se abrirem.

O vasto complexo industrial se estendia diante deles, um labirinto de aço e fogo.

Conforme a Resistência avançava, Serafim desceu ao lado de Rey. Seu brilho diminuiu um pouco enquanto ela colocava a mão em seu ombro.

“Eu protegerei os outros e manterei o moral alto,” ela disse, sua voz suave, porém comandante. “Mas você — sua luta é mais profunda lá dentro. Está pronto para ir sozinho?”

Rey encarou-a e assentiu. “Eu dou conta. Só garanta que eles não fiquem sobrecarregados.”

“Boa sorte, Rey,” ela disse com um sorriso leve antes de voltar a apoiar os combatentes da Resistência.

Rey disparou à frente, atravessando corredores e despedaçando quaisquer Dragonoides remanescentes que cruzassem seu caminho. Ele cortava esquadrões de inimigos como se fossem papel, seu foco se afinando a cada passo.

O som da batalha desvanecia atrás dele enquanto ele avançava mais fundo na instalação.

Finalmente, ele chegou ao coração da Zona de Produção.

Ou o que deveria ser seu coração.

A vasta câmara em que ele entrou estava assustadoramente silenciosa, o zumbido das máquinas conspicuamente ausente. Fileiras de plataformas vazias se estendiam à distância, suas superfícies arranhadas e desgastadas, como se algo maciço tivesse sido removido recentemente.

Rey franziu a testa, seus olhos vasculhando a área. “Que diabos…?”

O vazio parecia errado.

Este lugar era suposto ser um centro vital das operações do Imperador Dragão, uma fábrica produzindo inúmeras armas e tropas. No entanto, não havia nada — apenas silêncio e uma sensação incômoda de inquietação.

Antes que Rey pudesse fazer sentido disso, o ar à sua frente tremeluziu. Um portal giratório se abriu no centro da sala, suas bordas crepitando com energia escura.

~ZZTTZZZ!~
Rey instintivamente assumiu uma postura defensiva, apertando sua arma. Seus olhos se estreitaram enquanto uma figura atravessava o portal.

E então, tudo se aquietou.

A figura que atravessou o portal parecia quase serena, sua presença irradiando uma calma inquietante. Seus longos cabelos brancos caíam pelas costas, e ele estava vestido em uma imaculada túnica branca que parecia brilhar levemente na luz fraca da câmara. Apesar da tensão evidente no ar, seus olhos permaneciam fechados, um sorriso gentil brincando em seus lábios.

Rey apertou o cabo de sua espada, seus instintos gritando que esse homem não era um inimigo comum.

O homem inclinou a cabeça levemente, como se estudasse Rey, e então falou, sua voz suave e composta.

“Saudações, Rey. Permita-me me apresentar. Eu sou Filemon, um dos Arcebispos da Nova Ordem Mundial do Imperador Dragão.”

As sobrancelhas de Rey se franziram instantaneamente.

‘Como ele sabe meu nome? Será por causa da toupeira da Resistência?’ Apesar desses pensamentos, Rey manteve uma atitude relativamente desdenhosa.

“Arcebispo, hein? Parece pretensioso.”

Filemon soltou uma risada leve, seu comportamento inabalável.

“Talvez. Mas, títulos à parte, eu vim aqui com um propósito singular: tratar do… incômodo que você se tornou para a Ordem.” Seu sorriso se alargou ligeiramente. “E por tratar, quero dizer purgar você permanentemente.”

Rey rolou os ombros, um sorriso se formando em seus lábios. “Fique à vontade para tentar. Eu já lidei com os seus antes.”

Sem aviso, Filemon estendeu a mão, e o ar ao redor deles se distorceu.

O próprio espaço pareceu ondular, e Rey mal teve tempo de saltar para o lado enquanto uma seção do chão abaixo dele se desintegrava em nada.

“Nada mal…” Rey murmurou, seus olhos se estreitando.

Filemon não respondeu.

Em vez disso, ele levantou a outra mão, e a sala pareceu esticar e torcer. Rey cambaleou brevemente quando a gravidade mudou, puxando-o para o lado. Ele se ajustou rapidamente, plantando os pés firmemente no chão distorcido.

O primeiro golpe veio sem aviso. Filemon apareceu atrás de Rey, seus olhos cerrados ainda serenos, enquanto ele desferia um golpe forte no lado de Rey. Rey estremeceu, mas girou rapidamente, balançando sua espada em um amplo arco.

Ela cortou o ar vazio — Filemon já havia desaparecido.

“Você é habilidoso,” Filemon comentou, sua voz ecoando estranhamente no espaço distorcido. “Mas você está terrivelmente superado.”

“Continue falando,” Rey rosnou, concentrando sua energia.

Ele lançou um projétil flamejante em direção ao Arcebispo, mas o ataque desapareceu em pleno voo, engolido por um vórtice giratório que Filemon conjurou com um movimento casual do pulso.

Filemon reapareceu a vários passos de distância, com a mão levantada enquanto o espaço ao redor de Rey parecia comprimir. Rey sentiu a pressão oprimindo-o, seus movimentos retardando como se estivesse debaixo d’água.

“Você vê, Rey,” Filemon continuou, seu tom quase apologético, “esta não é uma batalha que você pode vencer. Meu poder me permite dobrar espaço e tempo à minha vontade. Cada passo que você dá, cada ataque que você lança — é inútil.”

Rey cerrou os dentes, forçando seu corpo a se mover através da força esmagadora.

Ele ativou sua própria Habilidade, [Surto Elemental], criando uma explosão de energia que estilhaçou o campo distorcido ao seu redor.

“Inútil, hein?” Rey disse, sorrindo enquanto avançava, sua espada apontada diretamente para Filemon.

Mas o Arcebispo já estava desaparecido.

Ele reapareceu atrás de Rey novamente, atingindo-o com uma rajada concentrada de energia que o enviou deslizando pelo chão.

Rey gemeu, empurrando-se para levantar. Ele não estava gravemente ferido, mas estava claro que os ataques de Filemon não pretendiam oprimi-lo imediatamente — eles eram calculados, precisos, projetados para desgastá-lo.

Por vários minutos, a batalha continuou nesse padrão.

A manipulação espacial de Filemon manteve Rey na defensiva, forçando-o a desviar e contra-atacar em um ambiente constantemente em mudança. Embora Rey tenha conseguido alguns golpes, eles pareciam ter pouco efeito. Enquanto isso, mesmo que não devastadores, os golpes de Filemon começaram a se acumular.

Finalmente, Rey viu sua oportunidade.

Filemon, confiante em seu controle do campo de batalha, lançou-se para frente, sua mão brilhando com energia concentrada.

“Morra,” ele disse calmamente, mirando no peito de Rey.

Mas Rey estava pronto.

Ele se esquivou no último momento, agarrando o braço estendido de Filemon e torcendo-o com força. A calma de Filemon vacilou enquanto Rey o puxava para perto, um sorriso feroz em seu rosto.

“A minha vez.”

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