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Ponto de Vista de Um Extra - Capítulo 948

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  3. Capítulo 948 - 948 Serafim 948 Serafim ROOOOAARRRR
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948: Serafim 948: Serafim “ROOOOAARRRR!!!”

Antes que alguém pudesse reagir, os Líderes Dragonoides rugiram em desafio, seus grunhidos guturais ecoando pela paisagem. Eles liberaram seus Sopros do Dragão combinados contra ela, feixes de energia destrutiva convergindo em direção à figura angelical.

Serafim ergueu uma mão delicada, e uma luz dourada irrompeu de sua forma em uma onda avassaladora.

~FSHUUU!~
Os Sopros do Dragão dissiparam-se ao contato com seu brilho, seu imenso poder reduzido a faíscas inofensivas.

Com um movimento gracioso, ela levantou ambas as mãos, e uma esfera de luz dourada expandiu-se para fora, ficando mais e mais brilhante até engolir todo o campo de batalha.

Os Dragonoides, tanto os Líderes quanto sua horda monstruosa, guincharam de agonia enquanto a luz os consumia, suas formas se desintegrando em nada.

~BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM!!!~
A explosão de luz foi cegante, iluminando toda a área como um segundo sol.

Quando o brilho finalmente desvaneceu, o campo de batalha estava silencioso.

Os Dragonoides haviam desaparecido – obliterados sem deixar vestígio. O uma vez caótico campo de batalha agora jazia em calmaria, sobreviventes olhando chocados para o ser divino que os havia salvado.

Um a um, os soldados e aventureiros ajoelharam-se, com suas cabeças inclinadas em reverência.

Murmúrios de preces e louvores preenchiam o ar, suas vozes tremendo com reverência e gratidão.

Exceto um.

Rey permanecia em pé no meio do mar de figuras ajoelhadas. Seus braços pendiam ao lado, seu olhar fixado em Serafim. Não havia reverência em seus olhos – apenas suspeita e um desafio não verbalizado.

O olhar dourado de Serafim varreu o campo de batalha, os lábios curvando-se em um sorriso sereno diante da adoração que recebia.

Mas então, seus olhos encontraram os de Rey.

Seu sorriso não vacilou, mas algo mudou em sua expressão, um lampejo de interesse – ou teria sido reconhecimento?

Eles se encararam em silêncio, o mundo ao redor esquecido. Então, sem mover os lábios, sua voz ressoou diretamente na mente de Rey.

“Conversaremos mais tarde.”

Os olhos de Rey se arregalaram levemente, seu fôlego suspenso enquanto as palavras dela ecoavam em sua cabeça. Serafim lhe lançou um último olhar demorado antes de voltar sua atenção para a multidão ajoelhada.

‘É melhor mesmo…’ Seus pensamentos fluíam. ‘O que diabos você está fazendo aqui, Serafim?’
Em contraste com a mente tumultuada de Rey, a serenidade fluía ao seu redor.

O campo de batalha, outrora ensopado de sangue e desespero, agora brilhava com um caloroso brilho dourado enquanto Serafim estendia suas mãos.

Correntes de energia radiante fluíam de seus dedos, envolvendo os sobreviventes. Suas feridas curavam quase instantaneamente, carne rasgada se recompondo e ossos quebrados se realinhando com um fraco cintilar de luz.

Gritos de alívio e gratidão ecoavam pela multidão, enquanto até aqueles à beira da morte eram trazidos de volta à estabilidade.

A voz serena de Serafim carregava sobre o silêncio que se seguiu.

“Não posso trazer de volta os caídos. Suas almas ultrapassaram meu alcance, mas aqueles que restam devem carregar sua memória. Honrem seu sacrifício vivendo por eles.”

Suas palavras tocaram profundamente os corações dos sobreviventes, levando muitos às lágrimas.

Soldados e aventureiros, mais uma vez ajoelharam-se diante dela, murmurando preces de agradecimento e adoração.

Mesmo Angie, que estava ao lado de Rey, chorava enquanto juntava as mãos em sinal de oração.

Não é preciso dizer que a cena o irritava.

Rey, à parte, observava a cena com uma expressão de leve exasperação. Cruzou os braços e revirou os olhos.

“Ótimo. Uma salvadora celestial com uma queda por dramatização”, ele murmurou em voz baixa.

Ele podia ver claramente o que estava acontecendo.

‘Ela veio salvar o dia e conquistou a todos… quase como se estivesse esperando o momento perfeito para intervir.’ Ele suspirou. ‘Ninguém mais consegue ver isso, mas isso me parece suspeito.’
Talvez isso se devesse ao fato de ele já conhecer Serafim e como ela poderia realmente ser.

Arrogante… Condescendente… e muito Descuidada.

A Serafim que ele conhecia não tinha nenhuma semelhança com o Anjo gracioso e bondoso que todos estavam vendo. Além da aparência glamourosa, eles não compartilhavam nada em comum.

‘Bom, tanto faz… É só uma questão de tempo antes que suas verdadeiras cores se revelem.’
**********
[Algumas Horas Depois]
Horas passaram e o portal de volta ao Quartel-General finalmente foi reaberto.

As forças da Resistência moveram-se de forma ordenada, carregando seus camaradas caídos e escoltando Serafim, agora em uma forma mais humana. Seu brilho dourado havia diminuído, deixando-a com uma aparência mortal: uma mulher de pele clara com cabelos loiros longos e fluidos e olhos penetrantes que ainda mantinham um brilho suave de divindade.

Eles surgiram nos corredores movimentados da Sede da Resistência, onde o Almirante Zach Skylar os aguardava, ladeado por uma pequena equipe de oficiais.

Seu olhar agudo imediatamente se voltou para Angie, que avançou para cumprimentá-lo.

“Dama A,” ele disse, seu tom carregado de preocupação. “O que aconteceu lá fora? A operação era para ser direta. Como decaiu para o caos?”

Angie sacudiu a cabeça. “Há muito a desembalar, Almirante. Eu o informarei completamente, mas por agora, a equipe precisa descansar. Mal conseguimos sair vivos.”

Os olhos do Almirante se desviaram para Serafim, cuja presença comandante ainda gerava murmúrios dos soldados retornando.

“E ela? Quem é ela?”

Serafim poupou-lhe um olhar passageiro, sua expressão ilegível, e sem uma palavra, caminhou mais a fundo na base. Os oficiais trocaram olhares perplexos, mas Angie rapidamente interveio para atenuar a tensão.

“Vou explicar tudo, Almirante,” Angie disse, seu tom tranquilizador. “Vamos discutir em particular.”

Zach deu um aceno curto, sua preocupação ainda evidente. “Muito bem. Precisaremos de um relatório completo amanhã. Por agora, todos, descansem.”

Enquanto os sobreviventes se dispersavam, muitos sussurravam louvores pela intervenção de Serafim, suas vozes cheias de reverência. Rey, caminhando entre eles, não conseguia evitar um escárnio pela adulação.

Horas depois, a quietude da base foi interrompida por Serafim saindo do escritório do Almirante Zach. Sua conversa com a liderança parecia ter concluído, mas seu comportamento santo permanecia inalterado.

Rey, que estava esperando por perto, aproveitou a oportunidade e se aproximou dela.

“Ei, você. Garota anjo,” ele chamou.

Serafim parou, voltando-se para ele com uma sobrancelha erguida.

“Precisamos conversar,” Rey disse, sua voz firme.

Ela o estudou por um momento antes de assentir. “Guie o caminho.”

Rey a guiou pelos corredores pouco iluminados até seus aposentos. Uma vez lá dentro, ele fechou a porta atrás deles. Serafim ficou no centro do quarto, seu olhar firme, esperando que ele falasse.

“Certo,” Rey começou, seu tom carregado de frustração.

“O que você está fazendo aqui na Terra, e por que agora? Qual é o seu jogo?”

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