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Ponto de Vista de Um Extra - Capítulo 908

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  3. Capítulo 908 - 908 Rey Vs Os Senhores Dragão 908 Rey Vs Os Senhores Dragão O
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908: Rey Vs Os Senhores Dragão 908: Rey Vs Os Senhores Dragão O céu acima da Arena escureceu enquanto a aura carmesim do Rey pulsava, com uma intensidade que ameaçava consumir tudo ao seu redor.

Os Senhores Dragão reunidos, agora em suas verdadeiras formas, pairavam sobre ele, seus corpos colossais bloqueando o pouco de luz que restava.

Apesar de seu tamanho e poder, a tensão e o terror no ar eram imensos — um contraste gritante com o frio implacável nos olhos do Rey.

O Senhor Dragão Branco, Frey’ja, estava à frente, suas majestosas asas se desdobrando enquanto suas escamas alabastro cintilavam como luz divina. À sua esquerda, o Senhor Dragão do Frio, Ce’leste, exalava uma névoa gelada que cristalizava o ar ao seu redor. O novo Senhor Dragão Negro, X’ilerk, permanecia envolto em sombras que pareciam distorcer o espaço que ocupavam, enquanto a nova Senhora Dragão das Chamas, Pa’riana, ardía em um inferno que queimava o chão sob ela.

Cada um dos remanescentes Senhores Dragão emanava sua própria aura distinta, um testemunho de seu poder.

Ainda assim, toda a presença combinada deles parecia insignificante diante do Rey.

A arena tremeu quando o primeiro ataque foi lançado. Pa’riana desencadeou um torrente de fogo, uma onda de magma que consumia tudo em seu caminho.

~BOOOOOOOOOOOMMMM!!!~
O calor intenso derretia o chão da arena, transformando pedra em magma líquido. As chamas rugiam em direção ao Rey com ferocidade, mas ele permanecia imóvel. À medida que o inferno se aproximava, sua aura inflamava.

Com um gesto simples, ele estendeu a mão e as chamas se curvaram à sua vontade. O fogo espiralou no ar, torcendo e comprimindo em uma densa esfera de energia derretida. Rey fechou o punho, e a esfera implodiu, extinguindo o ataque de Pa’riana como se fosse uma mera vela.

Antes que a Senhora Dragão das Chamas pudesse reagir, Rey desapareceu.

Um borrão carmesim disparou pelo ar, e num instante ele estava sobre ela. Sua mão, envolta em energia destrutiva, perfurou seu imenso peito.

A Senhora Dragão das Chamas rugiu em agonia, seu fôlego ardente falhando enquanto sua força vital se esvaía.

Com um movimento de pulso, Rey enviou seu corpo pelos ares através da arena, onde ela se chocou contra as arquibancadas, obliterando várias fileiras de espectadores numa explosão de fogo e sangue.

~BAM!~
A multidão gritava, mas Rey os ignorava.

O Senhor Dragão da Floresta, M’ordum, rugia de fúria, videiras e raízes irrompendo do chão para enlaçar Rey.

As gavinhas vivas eram grossas como pilares, suas superfícies brilhando com runas antigas pulsando com energia natural. Elas envolviam os membros do Rey, construindo com força suficiente para esmagar aço.

“MORRA, HUMANO TOLO!”

M’ordum bradava, canalizando seu poder para invocar uma árvore massiva que surgia de baixo da arena, seu tronco alcançando os céus.

Mas o poder do Rey era absoluto.

A aura carmesim ao seu redor cresceu, e as videiras se desintegraram, incapazes de suportar a energia corrosiva.

A colossal árvore estilhaçava e caía enquanto Rey disparava em direção a M’ordum como um meteoro carmesim. Seu punho conectou-se com a cabeça do Senhor Dragão da Floresta, e a força do impacto a obliterou completamente.

O corpo decapitado de M’ordum colapsou, sacudindo a terra enquanto o sangue encharcava o chão da arena.

O Dragão do Mar, Mi’riam, tentou aproveitar o caos.

Uma onda de maré materializou-se acima da arena, conjurada por sua forma massiva enquanto ela sobrevoava. A água, imbuida de seu poder draconiano, avançava com força suficiente para afogar cidades inteiras.

À medida que a onda descia, Mi’riam soltava um rugido penetrante que estilhaçava os fragmentos restantes da arena.

Rey olhava para cima, indiferente ao dilúvio iminente. Ele levantou a mão, e a onda congelou em pleno descenso.

Com um estalar de dedos, a água congelada se estilhaçava em uma chuva de cacos de gelo. Mi’riam recuava, seu corpo massivo se torcendo para evitar os cacos, mas Rey já estava acima dela. Sua aura inflamava e uma lâmina carmesim formava-se em sua mão.

Um golpe rápido a dividiu ao meio, com o corpo dela se estatelando ao solo abaixo.

~SPLOOOOOSH!!!~
O Senhor Dragão do Frio, Ce’leste, e o Senhor Dragão Negro, X’ilerk, agiram em uníssono. Ce’leste liberava uma nevasca tão fria que a arena estava encoberta por gelo em segundos, a temperatura despencando para níveis que congelariam até seres muito fortes.

X’ilerk seguia com uma onda de pura escuridão, um vácuo que consumia luz e ameaçava apagar a existência por completo.

O assalto combinado envolvia Rey, os dois Senhores Dragão despejando todo seu poder no ataque. Os outros Lordes recuaram, assistindo com satisfação sombria enquanto a energia avassaladora envolvia o humano.

Mas Rey emergiu ileso.

~VWUUUUUSHHHHH!!!~
Sua aura se expandia, uma esfera pulsante de energia carmesim que devorava o gelo e a escuridão. A nevasca dissipava, e o vácuo era consumido pelo poder cru emanando dele.

A forma do Rey era iluminada por sua aura, sua expressão mais fria que o gelo que o havia cercado.

Os olhos de Ce’leste se arregalavam em descrença quando Rey aparecia diante dela.

Ela erguia suas garras, revestidas de gelo, para atacar, mas ele as capturava sem esforço. Com um único movimento, ele esmagava suas garras, o som do gelo estilhaçando ecoando pela arena. Ele enfiava a mão em seu peito, estilhaçando seu núcleo.

“AHHHHH!!!”

O Senhor Dragão do Frio soltava um último rugido lamentável antes de colapsar em uma pilha de carne congelada.

X’ilerk tentava recuar, sua forma sombria piscando enquanto ele tentava escapar. Mas não havia escapatória do Rey.

A energia carmesim ao seu redor crescia, formando gavinhas que disparavam e enlaçavam o Senhor Dragão Negro. X’ilerk lutava, seu corpo sombrio contorcendo-se contra a energia vinculativa, mas era fútil.

~CHIADO!~
As gavinhas se contraíam, esmagando a vida dele até que ele não passasse de uma carcaça defumada.

Um por um, os Senhores Dragão caíam.

A arena era uma ruína, o solo queimado e despedaçado, o ar espesso com o cheiro de sangue e cinzas. Os espectadores sobreviventes fugiam em pânico, mas muitos eram pegos na destruição colateral, seus corpos desintegrados pela energia residual da batalha.

Apenas um Senhor Dragão restava.

Frey’ja, a Senhora Dragão Branca, estava de pé entre a devastação. Sua forma antes imaculada estava machucada e ensanguentada, suas asas rasgadas e sua aura piscando fracamente.

Ela olhava para Rey, seus olhos arregalados com medo.

“Eu… eu me rendo…” ela gaguejava, sua voz tremendo. “Por favor… mostre misericórdia…”

Rey caminhava em sua direção, seus passos deliberados e sem pressa.

O chão sob ele rachava a cada passo, sua presença sufocante. Frey’ja caía de joelhos, sua forma majestosa diminuída à de uma criatura quebrada e implorante.

“Misericórdia?”

A voz do Rey era fria, desprovida de emoção. Ele ficava de pé sobre ela, sua aura carmesim girando ao seu redor como uma entidade viva.

“Você mostrou misericórdia para aqueles que considerava inferiores?”

Frey’ja soluçava, suas lágrimas se misturando com o sangue que manchava suas escamas. “Por favor… poupe-me…”

O olhar de Rey permanecia inabalável. Ele levantava o pé e o abaixava com toda a força de seu poder avassalador.

O pedido da Senhora Dragão Branca terminava com um esmagamento repugnante.

Ela morria.

Rey ficava de pé em meio à carnificina, os corpos dos Senhores Dragão espalhados ao seu redor, suas formas outrora grandiosas reduzidas a cascas sem vida. A arena estava irreconhecível, um ermo fumegante marcado pelas cicatrizes de sua ira.

A capital tremia, a própria terra estremecendo sob o peso de sua destruição.

Apesar de tudo, o mesmo som de campainha e os Painéis de Sistema continuavam aparecendo diante dos olhos indiferentes do Rey.

[Você Subiu de Nível].

[Você Subiu de Nível].

[Você Subiu de Nível].

[Você Subiu de Nível].

[Você Subiu de Nível].

[Você Subiu de Nível].

E assim por diante, continuava zumbindo e preenchendo seu campo de visão.

‘Em que Nível eu estou agora…?’ Ele se perguntava.

Ele não sabia… e não se importava.

Em vez disso, ele olhava para o Imperador Dragão, que permanecera em silêncio durante o massacre.

Seus olhos se encontraram, e pela primeira vez, a expressão do Imperador vacilou.

A voz do Rey, fria e inabalável, ecoava pelas ruínas.

“Sua vez.”

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