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Capítulo 439: +Capítulo 439+

Angelo obedientemente se deixou ser levado de volta à mansão, alheio durante a viagem de carro. Se não estivesse andando atrás dos homens de Nikolai, teria ido direto para as escadas. No elevador, ele olhava para as paredes de metal, desatento apesar de estar em um elevador cheio de homens.

Ele se deitou na cama quando foi conduzido ao seu quarto habitual por um rosto familiar, seu corpo se sentia sem ossos, parecia um trabalho árduo manter os olhos abertos. Pela primeira vez em muito tempo, ele sentiu o que era estar com sono.

Angelo não se lembra de ter pegado no sono, acordando horas depois de um sono sem sonhos quando o sol estava se pondo. Houve uma batida na porta enquanto ele abria os olhos grogue, Angelo se forçou a levantar da cama – Nikolai não bateria na porta.

E ele estava certo, um diferente Alfa estava do outro lado da porta, era um rosto familiar, um dos homens de Nikolai que sempre ficava de guarda bem fora do seu quarto.

O Alfa abriu a boca para falar e então desistiu pela metade, dando-lhe um olhar estranho.

Isso despertou Angelo um pouco, se perguntando o que poderia estar em seu rosto para fazer um dos homens de Nikolai perder a fala. “Posso ajudar?” Ele perguntou secamente, aborrecido. Não era frequente ele dormir sem sonhar, ele não estava feliz por ter sido interrompido.

O Alfa pareceu voltar a si, gesticulando para a bandeja móvel entre eles. “Para você. O chefe disse para comer tudo.”

Angelo estreitou os olhos para os pratos cobertos na bandeja, mesmo sem ver o conteúdo, ele já podia dizer que havia comida demais para uma única pessoa comer sozinha.

Ele pegou a bandeja e então fechou a porta no rosto do Alfa, provavelmente era o seu cabelo fofo… Angelo interrompeu o pensamento, todo o sangue drenando do seu rosto. Ele esqueceu a bandeja perto da porta, cambaleando alguns passos.

Nem mesmo o aroma saboroso da comida conseguia cobrir o cheiro escuro que emanava dele, não era à toa que o guarda-costas de Nikolai o encarava estranho. Era leve mas estava lá e fez sua garganta fechar de medo.

Angelo abandonou a comida e correu para o banheiro, tirando suas roupas e as enfiando na pia para lavar. Enquanto ele as encharcava para tirar aquele cheiro, pulou no chuveiro e esfregou a pele com força o suficiente para descascar.

A área ao redor do seu pescoço estava especialmente vermelha quando ele saiu uma hora depois. Nervosamente cheirou ao redor e descobriu que estava sem cheiro de novo, suficientemente calmo agora, ele lavou suas roupas e as pendurou no banheiro.

Angelo saiu com uma máscara inexpressiva no rosto, caminhando até a bandeja descartada para movê-la para a área de estar. Suas costas estavam retas como uma vara enquanto ele se sentava, o medo em seus olhos verde-pálidos.

Ele já tinha começado a se acostumar com o seu cativeiro, Nikolai não o mataria, e tirando o quarto seguro, o Rei da Máfia tratava ele bastante bem. Angelo não queria ser tratado bem, mas ele sabia que poderia estar muito pior.

Rei da Máfia Nikolai encontrava as fraquezas das pessoas com facilidade, não tinha que ser tortura física. O Rei da Máfia poderia fazê-lo ansiar pela morte e mantê-lo perfeitamente saudável fisicamente o tempo inteiro.

Mas agora Angelo estava ficando sem tempo, ele não sentia o gosto da comida enquanto comia, esvaziando a bandeja. Ele precisava agir, mesmo que isso significasse negociar com o diabo.

Ele caminhou até a porta com a bandeja vazia quando terminou de comer, abrindo-a. O Alfa que o tinha encarado mais cedo se afastou da parede, aproximando-se.

Angelo enrijeceu instintivamente mesmo sabendo que naquele momento não cheirava a nada, forçando-se a falar. “O Rei da Máfia Nikolai já voltou?”

Dan estava prestes a pegar a bandeja dele quando ele fez a pergunta, o Alfa olhou para ele com olhos escuros. Ele pegou a bandeja e colocou alguma distância entre eles.

“Ainda não.” Ele respondeu secamente, prestes a sair.

Angelo não deixou esta oportunidade escapar, “Você poderia me avisar quando ele voltar? Por favor?” Ele adicionou, um tremor fraco acompanhando o pedido.

Dan ergueu uma sobrancelha e então decidiu que isso não tinha nada a ver com ele. Ele informaria o chefe antes de dar ao prisioneiro qualquer informação. “Claro.” Ele concordou, sua voz seca.

Angelo observou-o empurrar a bandeja para outro dos homens posicionados mais adiante no corredor e depois retomar sua posição encostado na parede, relutantemente retornando ao quarto.

Quando entrou, andou de um canto do quarto para o outro e então parou abruptamente, forçando-se a sentar apesar de estar agitado. Não seria bom começar a suar e ativar o cheiro escuro, então ele se sentou rigidamente, olhando impaciente para a porta.

Do lado de fora, Dan pegou seu telefone e fez uma ligação…

“O quê?” Nikolai perguntou casualmente depois de atender, “Ele finalmente pulou pela janela?”

“Não, chefe,” Dan respondeu sinceramente apesar da pergunta feita, “Parece que ele caiu no sono, agora ele está pedindo por você.”

Nikolai ficou quieto do outro lado por um curto momento, “Pedindo por mim?” Ele repetiu, seu tom estranho.

“Pediu para eu avisá-lo quando você voltasse.” Dan relatou palavra por palavra.

“Não precisa.” Nikolai ordenou, um leve barulho de movimento passando pelo telefone.

“Certo, chefe.” Ele murmurou por hábito, guardando seu telefone no casaco enquanto a ligação caía.

Soava como se o chefe já estivesse a caminho. Dan não se importava com sua nova tarefa, tudo que ele fazia anteriormente era manter um olho no complexo de apartamentos para o chefe, e como pertencia ao Rei da Máfia Nikolai, ninguém ousava se comportar mal nele.

Então era bastante chato, ficar de olho em um assassino suicida que tentou matar o chefe era muito mais interessante.

-+-

Davian acordou primeiro, dormindo levemente à luz do sol da tarde. Ele observava contente enquanto Lake dormia pacificamente, o Ômega despertando à medida que o céu começava a ficar vermelho e o sol lentamente se punha.

Ele se inclinou para dar um beijo suave nos lábios um pouco inchados de Lake, buscando sua mão para entrelaçar seus dedos. “Como você dormiu?”

Lake sorriu contra seus lábios e então tentou se esticar sob o suporte de seus braços, “Ótimo. Estou morrendo de fome.”

Davian esperava por isso, ele teve que lutar para não acordar seu companheiro para que pudesse alimentá-lo. “Vou esquentar o almoço, ou faço outra coisa?” Ele perguntou já à procura de aprovação e quase saindo da cama.

Lake agarrou-se a ele, a camisa que vestia, sobredimensionada, escorregava por um ombro. “Quero algo apimentado.”

Davian sentiu seu corpo todo esfriar, “Você quer o quê?” Ele perguntou, tenso.

Lake não pareceu perceber, focado demais em seus planos. “Estamos de férias, você não precisa cozinhar para mim o tempo todo. Vamos descer para a vila para o jantar, eu realmente quero algo apimentado.”

Os olhos cinzentos de Davian ficaram nublados, amuados. “Eu posso fazer algo apimentado.”

Lake deu um beijo em seus lábios com um sorriso feliz, “Eu sei que você pode, mas eu quero a comida da ilha.” Ele disse sério, levantando-se da cama para se vestir.

Normalmente, seus desejos eram por doces, e principalmente chocolate, mas depois de experimentar algo apimentado, ele não conseguia se saciar. Somado ao fato de que estava morrendo de fome, isso o fez quase vestir suas roupas errado com a pressa.

Davian o ajudou a ajustar suas roupas com um muxoxo, “Vai levar um tempo para dirigir até a vila,” Ele apontou, preocupação em seu tom amuado.

A barriga redonda de Lake roncou, como se estivesse ouvindo a conversa, o que fez o rosto do Ômega corar.

“…não seria melhor ficar aqui e comer minha comida?” Davian fez questão de aproveitar o momento, um olhar implorante em seus olhos cinza suave.

Lake estava dividido, ele sabia que Davian levava a culinária tão a sério porque gostava de cozinhar para ele, mas esta decisão não dependia dele, o bebê queria comer algo apimentado, então lá estavam eles.

“M-Mas…” Ele hesitou, seus lábios se curvando para baixo. Ele estava dividido entre deixar seu companheiro triste e satisfazer seus desejos.

Davian cedeu primeiro, Lake sempre comia sua comida com vontade, então ele sabia que isso não tinha nada a ver com preferência. “Você realmente quer algo apimentado?” Ele concluiu por ele, seu rosto assumindo um sorriso.

Lake observou Davian se afastar com uma expressão preocupada, eles raramente tinham desacordos porque Davian geralmente aceitava o que ele queria. Era por isso que ele realmente queria ficar em casa como Davian queria. “Sim,” Ele disse com voz baixa.

Seu Alfa voltou com uma escova e grampos de cabelo dourados na mão, gentilmente desembaraçando os nós no seu cabelo escuro. “Então vamos pegar algo apimentado para você.”

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