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Capítulo 437: +Capítulo 437+

Nikolai não pediu para ele se virar, contentando-se em sentar e fumar seu charuto grosso, a fumaça branca enchendo o quarto.

Angelo sabia que a fumaça era inofensiva, mas as notas ricas de couro e especiarias o deixavam tonto. Ele se deixou cair na cama, voltado para a direção de Nikolai, seus olhos dilatados olhando para cima, na direção do Alfa.

Ele tremeu, sentindo seus olhos arderem com lágrimas. Nunca havia experimentado um cio antes, mas tinha certeza de que era assim que se sentia, o desejo por satisfação, o prazer que fazia seus dedos dos pés se curvarem, sua pele hipersensível.

Ele se deitou de lado, sabendo que isso continuaria por horas, não tinha como escapar, assim como não conseguia escapar do olhar sombrio de Nikolai.

Não demorou muito até que ele se erguesse para baixar o robe de banho, a sensação dele contra seus mamilos o enlouquecia. Mesmo que ficasse parado, a leve pressão que exercia já era demais.

Ele não se importava que Nikolai estivesse bem na sua frente, se não tivesse sua dignidade, teria tirado o robe completamente. A única coisa de que tinha certeza era que Nikolai não estava interessado nele sexualmente, isso o impedia de desmoronar.

Foi surpreendentemente mais difícil evitar o atrito em seu pau do que ele pensava que seria, Angelo se contorcia para encontrar uma posição que não deixasse seu pau choroso preso.

Ele acabou de bruços, com os joelhos dobrados sob ele para fornecer alguma elevação. Não se importava com a posição embaraçosa, mantendo mentalmente o controle de quanto tempo havia passado. Eram cerca de dez minutos, o tempo se arrastava lentamente.

Nikolai observava esse espetáculo com uma expressão externamente calma, mas seus dentes mordiam o charuto, o gosto amargo da nicotina se espalhando em sua língua. Ver Angelo baixando as mangas do robe havia sido inesperado, assim como o assassino assumindo a posição submissa.

Nikolai ficou fixado em seu peito salpicado de vermelho até que ele se ajoelhasse, suas clavículas retas marcadas com cicatrizes leves. Nunca havia tido motivo para examinar outro homem tão de perto antes, mamilos salientes eram comuns? Estava avermelhado e inchado, visivelmente desconfortável.

O cabelo de Angelo caía sobre seus ombros nus, o Beta não estava arqueado na cama, em vez disso, encolheu-se apertado, parecendo uma pequena tartaruga. Seus olhos estavam fechados, sua expressão contorcida. As mangas do robe caíam sobre suas mãos depois de serem puxadas para baixo, escondendo parcialmente o fato de que ele estava agarrando os lençóis.

“Você não quer gozar?” Ele agitou as águas, desistindo de fumar porque sabia que morderia outro charuto. Quanto mais tempo ficava no quarto, mais apertada sua pele se sentia.

“Cala a boca,” Angelo atirou de volta, mas sem intensidade, um soluço escondido em algum lugar.

“Você sabe que pode se masturbar,” ele continuou provocando, perdendo o enredo quanto mais as coisas se prolongavam.

Angelo sabia disso, ele fechou os olhos com força, lágrimas se infiltrando através do canto avermelhado de seus olhos para umedecer os lençóis. Mas ele não conseguia deixar de ser obstinado, resistiria pelo máximo de tempo possível.

Ele se virou de costa, suas pernas cansadas, seu corpo inteiro esticado. Ele esperava que sua reação ao afrodisíaco alcançasse um ponto e amortecesse, mas apenas continuava aumentando.

Havia um fluxo constante de pré-ejaculado escorrendo da ponta vermelha escura, todo o comprimento brilhante e molhado. Suas pernas dobradas nos joelhos, o robe que usava se abrindo. Angelo não se importava, mal lúcido. Podia sentir a tensão no baixo ventre, estava começando a doer, dolorido. Parecia que se não gozasse logo, ele quebraria ao meio, logo após seu pau explodir.

Sua cabeça estava jogada para trás, lábios entreabertos enquanto ele ofegava por ar, suas mãos nas profundezas de seu cabelo úmido para mantê-lo longe de seu pau, cílios úmidos com lágrimas.

Nikolai teve muita paciência no início, mas pareceu evaporar junto com todo o oxigênio no quarto. Agora parecia que ele estava à beira com Angelo, precisava ver o assassino gozar como se também estivesse atormentado por uma droga sexual.

Ele se inclinou para trás, abrindo as pernas no sofá, um rosto apoiado na mão que descansava no braço do sofá. Ele se forçou a permanecer sentado embora parecesse que não conseguia ver direito, como se precisasse estar bem em cima da cama com Angelo para ver como queria.

Justo quando estava prestes a se levantar e caminhar até a cama para masturbar o assassino ele mesmo, poupando-os da tortura, uma mão fina lentamente baixou pelo corpo de Angelo.

Nikolai se inclinou para a frente apesar de si mesmo, quase sentado na beira do sofá enquanto seguia aquela mão com precisão. Não era possível morrer do afrodisíaco, mas já havia mais de uma hora, se Angelo resistisse mais, o assassino poderia matá-los.

Os joelhos apoiados do Beta bloqueavam parcialmente a visão de Nikolai, uma carranca em seu rosto quando sentiu um calafrio descer por sua espinha no suspiro ofegante que foi arrancado dos lábios de Angelo enquanto ele envolvia uma mão na base de seu pau.

Angelo rapidamente enfiou dois dedos na boca para abafar os sons, isso fez Nikolai engolir grosso, amaldiçoando a limitação de sua visão antes que pudesse se conter. Ele não perdeu as lágrimas no rosto do Beta, os olhos escuros enquanto seu olhar varria o comprimento do corpo do assassino repetidamente.

A mão de Angelo em si mesma não tinha ritmo, como se nunca tivesse se masturbado antes, sons suaves escapando por entre seus dedos.

Nikolai não conseguia decidir onde olhar, absorto pela excitação de Angelo de uma forma que não conseguia explicar. Ele não assistiria a uma mulher se masturbar com tanto foco, mas também não queria transar com o assassino, isso era um novo meio-termo para ele.

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