Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Parceiro Cativo - Capítulo 432

  1. Home
  2. Parceiro Cativo
  3. Capítulo 432 - Capítulo 432: +Capítulo 432+
Anterior
Próximo

Capítulo 432: +Capítulo 432+

Angelo ferveu de raiva enquanto observava o Rei do Crime se aproximar, Roxie tinha feito mais do que apenas se livrar das pontas duplas, ela deu um jeito no cabelo dele para que ficasse armado. Ele estava acostumado com seu cabelo caindo liso, até preferia, ter o cabelo fofo assim o fez sentir-se ridículo, como se estivesse usando uma peruca brega.

Ele conteve a língua com um grande esforço de autocontrole, no entanto. Não só não conseguia se imaginar cortando o cabelo, mas ameaçar fazê-lo só traria graves repercussões, então ele só podia fuzilar a testa de Nikolai com o olhar e tolerar.

“Estou voltando para o apartamento,” Ele anunciou com a mandíbula travada quando Nikolai se aproximou.

Os olhos de Nikolai pareciam quase brilhar, “Que pena, estamos indo para o cassino.”

Nikolai quase deu um passo para trás, parecia mesmo que Angelo estava prestes a desferir um golpe mortal. O assassino ainda tinha a mão no cabelo para manter os fios rebeldes longe do rosto, isso contrastava com o perigo que faiscava de seus olhos.

“Estou voltando para o apartamento,” Angelo repetiu – naquele momento, ele parecia não se importar com a ameaça da sala segura.

Nikolai diminuiu a distância e agarrou uma mecha do cabelo de Angelo como se não resistisse. “Esqueceu que eu que tomo as decisões por aqui?”

Angelo baixou ambas as mãos para o lado, com raiva impotente em seus olhos verdes pálidos e giratórios. Ele parecia muito irritado para até mesmo formular uma resposta. Angelo não queria permanecer em público com o cabelo daquele jeito, queria se encolher sozinho em um quarto onde ninguém o visse.

Se o Rei da Máfia Nikolai quisesse levá-lo a algum lugar, teria que nocauteá-lo para conseguir.

Nikolai o observava cautelosamente, mas não fez nenhum movimento para soltar seu cabelo, “O que você quer fazer?”

Angelo respondeu apesar de si mesmo, sentindo coceira nos dentes. “Realmente quero te morder.” Ele murmurou de maneira monótona, sentindo-se encurralado.

O Rei do Crime Nikolai era um portão de metal, não havia flexibilidade. Era inútil ir contra ele e isso misturava as emoções de Angelo numa combinação única de raiva frustrada.

Os olhos de Nikolai se arregalaram surpresos, rindo feliz, “Vá em frente, eu não vou te impedir.”

Angelo encarou a mão bem na frente dele, mesmo o pensamento de morder através das roupas do Rei do Crime não o desencorajou.

Ao redor deles, o estacionamento estava estranhamente vazio, como se ninguém pudesse suportar estar a vários metros de Nikolai.

Angelo sabia que aquilo era encenação, como dar um osso a um cão. Ele estava com muita raiva para se importar naquele momento, mordendo ferozmente o pulso de Nikolai que estava ao lado de sua cabeça.

O Alfa até soltou seu cabelo para que ele pudesse morder melhor, imóvel apesar das gotas de sangue que pingavam no pavimento.

Angelo afastou-se, jogando para longe a mão inerte do Alfa. Ele podia sentir o gosto de sangue em seus dentes e isso era estranhamente satisfatório, ele tinha até resistido à vontade de arrancar um pedaço da pele do Alfa, limpando os lábios.

“Me nocauteie antes de me levar ao cassino,” Ele fez um último pedido, o cabelo cobrindo boa parte do seu rosto.

Nikolai apenas abaixou sua manga sobre a mordida desfigurada em sua manga, sua expressão agradável nunca deixou seu rosto. “Venha aqui,” Ele fez sinal com dois dedos para Angelo.

Angelo foi voluntariamente, esperando perder a consciência, em vez disso, o Rei da Máfia Nikolai o levantou como se ele não pesasse mais do que um graveto, jogando-o por cima do ombro.

Ele estava mortificado, golpeando com os punhos a parte inferior das costas do Alfa, balançando as pernas. “Isso não é o que combinamos! Me coloque no chão!”

Nikolai permaneceu imperturbável, caminhando em direção ao carro. “Eu te deixei morder. Comporte-se.”

Os olhos de Angelo brilharam, e foi um milagre ele não explodir de raiva naquele momento. Seu cabelo balançava suavemente a cada passo que Nikolai dava. Qual era a utilidade da pequena gratificação de morder se ele era empurrado de volta ao limite novamente?

Ele deveria saber que não se fazia acordo com o tortuoso Rei do Crime. O rosto pálido de Angelo corou de um vermelho escuro, e não era por estar de cabeça para baixo.

Ele se recostou no extremo do carro quando foi colocado dentro, encarando Nikolai com desconfiança, a cor ainda em seu rosto, peito arfando de raiva.

Nikolai estava fixado naquela imagem, seus olhos azul escuros turvos como as profundezas do mar enquanto ele o observava. Uma expressão pensativa passou pelo seu rosto, ele tinha conseguido o que queria e não era surpresa que ele quisesse mais imediatamente.

A raiva ardente de Angelo estava tão boa quanto ele sabia que seria, contente em assistir ao assassino fumegante até o cassino. Ele relutava em tocar a mordida que o assassino lhe dera mas teria que limpá-la pelo menos, não fazendo mais nada. Se tivesse sorte, poderia ter aquelas pequenas presas afiadas permanentemente impressas em seu corpo.

Desconhecendo os pensamentos do Rei da Máfia Nikolai, Angelo finalmente se acalmou, e a maior parte da cor desapareceu de seu rosto. Ele também relaxou, não mais pressionado contra a porta.

Não só ele havia sido envergonhado por ser carregado, como Nikolai nem mesmo se deu ao trabalho de nocauteá-lo. Contentando-se em observá-lo com aquela expressão inquietante no rosto. Se fosse qualquer outro, poderia ter desmoronado mentalmente no tempo passado com o Rei do Crime, mas Angelo estava furioso por ser enganado.

Ele queria morrer de qualquer jeito então não tinha razão para temer o Rei da Máfia Nikolai – exceto uma. Nikolai tinha prometido nunca colocá-lo lá dentro de novo, mas o Rei do Crime passou a perna sem mudar a expressão, então ele sabia melhor do que confiar nisso.

Ele não podia acreditar que havia cedido um pouco, quase chegando a acreditar que poderia confiar em um acordo feito com Nikolai. O cassino apareceu à vista então, e apesar de ser um dia sombrio, o estacionamento estava fervilhando de pessoas.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter