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367: Matou a própria mãe. 367: Matou a própria mãe. Ponto de vista em terceira pessoa
“Pare a carruagem aqui”, a voz veio num sussurro apenas audível, mas o cocheiro acenou e parou a carruagem.

Um homem cobrindo o rosto com um lenço saiu de uma carruagem que não tinha nenhuma bandeira ou símbolo. Olhou ao redor como um ladrão e somente quando se certificou de que não havia ninguém, foi que ele seguiu em frente.

Seus passos eram apressados enquanto caminhava em direção ao palácio mais sombrio do império. Em vez de seguir para a entrada principal, o homem caminhou por trás do palácio em direção a um muro e então pressionou o lampião noturno. A alavanca girou e uma passagem secreta se abriu.

Ele olhou ao redor novamente e quando teve certeza de que não havia ninguém, entrou na passagem e depois fechou a porta. Caminhando para dentro, ele observou o homem que estava sentado numa cadeira de couro na área mais escura do salão.

O salão não tinha nada além de uma cadeira de couro, uma mesa de escritório e alguns papéis. O velho não se virou quando ouviu os passos.

“Por que você demorou tanto, Alcantra?” perguntou o velho e o homem que havia escondido o seu rosto com um lenço finalmente o removeu.

“Você sabe quão difícil foi o plano, Wiltshire? E se as coisas não tivessem ocorrido como você previu?” perguntou o homem resmungando, mas o velho apenas riu.

“Então você não é tolo para executar meu plano. Você teria apenas apresentado seu plano de negócios e teria voltado. Agora não fique zangado, estamos quase lá.” disse o marquês Wiltshire com uma risada, seus olhos repletos de brilho malicioso.

“Marianne estava lá exatamente como você previu, e seu irmão saiu logo que entrei, como você previu. Mas eu ainda não entendo, como você sabia que lord James iria sair e Marianne iria aparecer lá?” perguntou Alcantra, enxugando o suor do rosto e sentando do outro lado da mesa.

“Porque eles ainda não sabem, mas são apenas peões de um jogo. Pensam que são espertos só porque estão ganhando de Isabella. Ha! Eles não sabem que ela também é somente um peão. Logo eles todos estarão presos de onde não poderão sair por toda a vida.” O homem tinha um sorriso diabólico no rosto.

Como se não estivesse falando de matar os outros e aprisionar sua própria filha que restava. Ele parecia excêntrico, mas Alcantra não se importava. Tudo que lhe importava eram os negócios. Ele decidiu claramente que se Monique aceitasse a sua oferta, ele não apoiaria esse doentio marquês.

Mas se ela rejeitasse, ele não teria escolha a não ser ouvi-lo, já que o marquês estava pronto para investir ouro em seus sonhos.

“Eu fiz o meu negócio. Como você queria eu misturei o remédio na bebida que Monique estava tomando antes de eu chegar lá. E eu me assegurei de que ela não desse nem um gole até eu estar lá.

Eu até vi a filha dela caminhando em direção ao escritório quando eu estava saindo. Todo o processo foi tão arriscado, mas eu fiz. Agora é hora de você cumprir a sua parte do acordo”, disse o conde Alcantra, embora estivesse tentando parecer forte, sua voz ainda estava fraca.

“Claro, uma promessa é uma promessa”, disse o homem com uma gargalhada. Então ele abriu o armário e tirou alguns papéis de lá. Ele deu uma olhada e depois jogou em direção ao conde Alcantra.

Alcantra cerrou os dentes com o insulto, mas pegou os papéis de qualquer maneira. Ele os abriu e leu com atenção. Uma vez que se certificou de que tudo estava correto, ele acenou com a cabeça e se levantou.

“Alcantra, não faça nada que os faça suspeitar. Cassius logo virá até você. Ou talvez até Jaime. Mas você tem que agir como se não soubesse de nada. Você só estava lá para falar de negócios. Monique não se interessou, então após trocarem gentilezas você saiu.

Mesmo que alguém pergunte se você viu Marianne chegando lá ou conversando, negue claramente. O que aconteceu com a família deles não tem nada a ver com você, e se eles estão tentando te arrastar, estão usando seus poderes de tiranos.” Cada palavra do marquês Wiltshire era como uma ameaça ao conde Alcantra, que visivelmente engoliu em seco e então assentiu e saiu com passos apressados. Uma vez que o marquês Wiltshire teve certeza de que o homem havia ido embora. Ele riu alto.

“Você acha que ele não vai ser pego?” veio a voz do outro lado.

“Se ele for, não tem nada a ver conosco, apenas aquela vadia será salva novamente”, cuspiu o marquês Wiltshire com raiva.

“Bem, ela é uma vadia deslumbrante pelo menos, se ela precisar de ajuda eu vou lhe ajudar de bom grado, em troca, ela tem que ser minha amante”, comentou Philip, dando de ombros.

“E você acha que Isabella deixaria isso acontecer?” perguntou o marquês Wiltshire inclinando a cabeça. Embora estivesse falando do futuro de sua própria filha, havia humor em seus olhos.

“Quem se importa, não é como se eu fosse casar com ela. Ela se ofereceu para mim e eu não disse ‘não’ para as damas. Afinal, eu sou um cavalheiro”, riu Philip, e assim como o marquês Wiltshire.

“Ela teria que ser a viúva de Cassius de qualquer forma, para que ela pudesse ter o direito sobre todo o ducado. Depois eu a casarei com um dos meus peões mais tarde. Mas por agora, eu quero que você vá ao Palácio de Essendson e sutilmente, sem ser notado de forma alguma, crie uma dúvida na mente de todos.

Afinal, Marianne estava sozinha na sala com Monique quando Monique desmaiou e derramou sangue. Quem mais poderia lhe dar veneno exceto sua própria filha que estava acostumada a ter poder e estava ficando irritada com a contínua interferência de sua mãe em sua vida e falta de liberdade”, os dois riram novamente.

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