Os Pecados Carnais do Seu Alfa - Capítulo 124

124: Maneiras prazerosas 124: Maneiras prazerosas O Rei fez uma pausa por um instante, seus dedos batucando lentamente no braço de seu trono.

Ele olhou para as bruxas com desinteresse antes de desviar o olhar,
“Vamos precisar lavar o cérebro dela se isso for possível”, ele resmungou. “Ela parece ter sentimentos pelo cachorro.” Sua voz estava cheia de tanto ódio e nojo.

“Isso não é um problema~” Tina arrastou as palavras. “Vamos capturar mais bruxas. Mas elas são tão impossíveis de persuadir”, ela acenou com os braços displicentemente. “Das 340 Bruxas que sequestramos, apenas esses dois idiotas foram sensatos o suficiente para nos ajudar com nosso plano.”

“Então, sequestre mais bruxas! Precisamos de o suficiente daquilo… daquilo…” Ele acenou em direção ao caldeirão que emitia um brilho azul-carmesim
“Poção de Lavagem Cerebral.” Trixie disse baixinho, e escondeu um sorriso quando o rei a encarou.

“Tantas coisas para fazer… Já temos a Alfa fêmea.” Tina murmurou suavemente.

“Preciso das cabeças de três Alfas acasalados para concluir o ritual quando estiver livre daqui…”

“E você terá seus três Alfas acasalados, vossa majestade.” Tina o tranquilizou.

Com isso, Tina abriu sua palma e três orbes de vidro menores se destacaram, sobre sua palma aberta, mostrando três Alfas acasalados destinados a serem mortos.

Alfa Justin da matilha Uivador Lunar
Alpha Drake da Matilha Lua Carmesim
e
Alfa Henry da Matilha Pedra Rubi
O Rei parecia desinteressado enquanto dizia,
“Aquele homem… Alfa Koan… mate-o também. Sinto que ele pode nos perturbar enquanto tenta salvar sua patética companheira na masmorra.” Ele zombou.

“Sim… vossa majestade.” Eles se curvaram antes de deixar sua presença, voando para fora da sala do trono como mísseis.

*
Daniel estava sentado na manta de piquenique estendida com uma perna esticada e a outra, com o joelho dobrado para cima com o braço apoiado, enquanto observava Naomi fazer um sanduíche de pasta de amendoim com interesse.

De vez em quando, seus olhos se encontravam e ela olhava para baixo de forma tímida, ignorando seu sorriso zombeteiro.

“Pare de fazer isso.” Ela estalou, olhando para cima para fixar os olhos nele.

Finalmente, os lábios dele se moveram e ele sorriu descaradamente. “Fazer o quê?”

Ela ignorou sua pergunta, bem ciente de que ele faria qualquer coisa para fazê-la fraquejar e vê-la despedaçar em pedaços pequenos.

“Onde estão os outros?” Ela meio que gostava da paz inestimável de estar sozinha sem Dora pairando ao redor de Daniel como ela fazia quando eles se sentaram para comer. Aquele foi um momento insuportável que ela nunca gostaria de estar novamente.

Mas Barton e Dora estavam desaparecidos há algum tempo, e ela estava inquieta. E se Barton tivesse…

Não… ele não faria isso. Ele a odiava, mas não faria isso, certo?

Mas Daniel deu de ombros, desinteressado.

Naomi apertou os lábios enquanto deixava o sanduíche de manteiga de amendoim em um prato de papel antes de estendê-lo para ele.

Daniel ignorou sua mão estendida.

“Barton colocou alguma bebida alcoólica aí?”

“Tem suco de limão. Você estava com ressaca esta manhã e ainda quer beber?”

“Se eu estiver bêbado, meio que esqueço tudo ao meu redor. É só eu e minha bebida.”

“O que há para esquecer”, ela começou a fazer outro sanduíche de pasta de amendoim, um pequeno sorriso brilhando em seus olhos quando Daniel começou a comer seu próprio sanduíche. Ela estava bem ciente do sanduíche favorito de Daniel e sabia que ele não poderia resistir à pasta de amendoim. “Você não tem problemas,” Ele a evitou, parando no meio de sua mastigação.

Naomi se enrijeceu sob seu olhar, sentindo seus olhos perfurarem sua máscara.

“Por que você diz isso?”

“Porque…”

“Sou o Alfa? É isso que você pensa.”

“Não só isso. Quero dizer… você não precisa olhar no espelho todos os dias e pensar ‘Por mais de duas décadas da minha vida, tudo foi baseado em uma mentira.’ Você sabe quem são seus pais, e você sabe o que você é.”

Daniel terminou seu sanduíche justo quando ela terminou o dela.

“Quantos anos você tem?”

Naomi pausou, ela estava prestes a despejar um copo de suco de limão para ele.

“O quê?”

Ele limpou a mão em um guardanapo antes de jogá-lo de lado.

“Quantos anos você tem?”

“V-vinte e cinco… vou fazer vinte e cinco em breve.”

Ele de repente sorriu e olhou para baixo, tirando seu telefone sem dizer uma palavra.

Naomi apenas o encarou com incredulidade.

*
Dora cruzou os braços enquanto andava atrás de Barton, encarando-o.

“Você prometeu que se eu te ajudasse a procurar pela árvore da maçã pistola, você faria meu dever de casa de matemática e escreveria minha prova, e agora você está me dizendo que estamos perdidos?!” Ela gritou para ele.

Ela não o viu revirar os olhos antes de se virar.

“A árvore pistola está em um local realmente complicado, então você não espera que eu a encontre como um profissional.”

“Bem, eu não esperava que você nos deixasse perdidos! Por que precisávamos encontrar essa árvore estúpida de qualquer forma.”

Barton deu de ombros e respondeu honestamente. “Minha mãe precisa delas. A árvore cresce esses tipos de maçãs especiais… não sei… você pode perguntar mais a ela quando chegarmos em casa.”

“Eu poderia estar passando tempo com Daniel agora! Você poderia ter me pedido para fazer qualquer coisa em troca de fazer meu dever de casa. Por que você não perguntou a Naomi,” Quando ela não obteve resposta, seus olhos se estreitaram. “Você queria deixá-los sozinhos? Um com o outro?”

Quando ela ainda não obteve resposta, ela acelerou o passo e com os dentes cerrados, segurou seu pulso para girá-lo, mas Barton a surpreendeu.

Com um rosnado irritado, ele se virou e agarrou seus ombros em vez disso, empurrando-a para trás até que ela estivesse pressionada contra a árvore, encurralada entre ele e o tronco.

“Você é tão irritante, não é? Você sabe disso?!”

Ela ofegou forte em seu rosto com uma expressão irritada, seus olhos tremendo.

“Eu não sei o que você pensa que está fazendo, brincando de cupido, mas nós dois sabemos,” um sorriso doloroso rastejou em seus lábios. “Quem ele vai marcar.”

“Claramente não você.”

“Como você tem tanta certeza? Você vai me matar?”

Ele sorriu e soltou seus ombros do agarro dela antes de empurrar suas mãos para achatar no tronco da árvore em ambos os lados de sua cabeça.

Ela olhou para baixo para seus próprios lábios quando sentiu sua respiração quente tocá-los. Ela fechou os olhos pela metade e involuntariamente entreabriu os lábios.

“Oh, Existem muitas outras maneiras, Dora…” ela agarrou seu pulso justo quando ele acariciava seu queixo com os dedos, mas ele afastou sua mão e se inclinou para perto, tão perto que seus lábios estavam a apenas meio centímetro de distância.

“…. maneiras prazerosas…”

“Barton.” Ela gemia suavemente, enquanto ele passava pelos lábios dela para se prender à área ao lado de seu pescoço.